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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Checkpoint #42

Aqui estamos em mais um post da sessão Checkpoint! Mas hoje o tom não é dos mais alegres. A sessão de avisos do blog vem pra comunicar que o Boteco Gamer entrará em hiato por tempo indeterminado.


Esse humilde blog criado em setembro de 2010 e que está quase completando 3 anos de existência me rendeu uma profissão e grandes amigos. Nunca tive retorno financeiro com o Boteco e sempre escrevi aqui por causa da paixão por games e por puro hobby. Quando prestei vestibular, alguns amigos entraram no blog pra dar uma força e não deixar que a qualidade do conteúdo caísse. Segurei firme mesmo conciliando com a faculdade de jornalismo. Mas agora estou trabalhando na área e meu tempo livre está extremamente reduzido. Preferi, em respeito aos leitores, entrar em um recesso e só voltar quando tiver condições de dar o meu melhor do que manter o blog atualizado com conteúdo irrelevante e sem qualidade. De vez em quando, ainda vamos aparecer por aqui para postar alguns reviews ou textos - vocês acham realmente que eu vou deixar de escrever sobre Assassin's Creed IV aqui?

Ainda teremos postagens normalmente essa semana e na próxima, então aproveitem! Muito obrigado a todos vocês que acessaram o blog nos últimos 3 anos. Até mais!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Games e violência


Com o constante desenvolvimento tecnológico que possibilita videogames mais potentes e capazes de gerar gráficos cada vez mais realistas, os jogos também estão se tornando mais violentos. Sempre houveram games densos e agressivos como Mortal Kombat e Doom, entretanto foi com a implantação dos gráficos tridimensionais e o surgimento de Grand Theft Auto no final da década de 1990 que a discussão começou a tomar forma. Mesmo antes do polêmico GTA 3, no ano de 2001, alguns estudos já relacionavam os videogames ao comportamento violento de alguns jogadores.

No entanto, após a virada do século, tornou-se intensa a hostilidade da mídia em relação aos games mais pesados e sangrentos. Isso não abalou a indústria, muito menos os títulos violentos, pois nos últimos anos cresceu vertiginosamente a procura por games de tiro em primeira pessoa, luta e outros gêneros, digamos, nem um pouco dóceis. Atualmente a franquia mais bem sucedida do mundo vem sendo Call of Duty, que alcança dezenas de milhões de vendas a cada título com seus jogos lançados anualmente, mas essa hegemonia vem sendo criticada por psicólogos, pesquisadores, políticos e pela mídia. Ano após ano, estudos tentam relacionar jogos de tiro a diversos distúrbios de comportamento e até mesmo massacres que ocorreram em locais como escolas ou cinemas. Parlamentares americanos já até tentaram restringir a venda de alguns tipos de games. Será que eles estão certos ou é precipitado afirmar que videogames tenham alguma relação com a violência?

Bom, primeiro devemos esclarecer que após a popularização dos consoles, a violência entre jovens caiu bruscamente nos EUA. Segundo dados do próprio governo americano, de 1995 a 2005, a taxa de crimes cometidos por jovens entre 14 e 17 anos caiu quase 70%. Ou seja, exatamente durante a época em que os jogos estavam se tornando violentos, os jovens cometeram um terço dos crimes que cometiam antes. A “geração Playstation” atingiu o índice mais baixo de violência já registrado para sua faixa etária.

Ainda segundo o governo americano, os dados referentes a 2008 demonstram que essa queda na violência dos jovens continuou. Ou seja, no ano em que GTA IV foi lançado, essa faixa etária não sofreu mudanças no comportamento em relação a atos violentos. Claro que existem pesquisas sugerindo efeitos negativos desse tipo de jogo para crianças e jovens. Contudo esses estudos apontam apenas tendências e estatísticas vagas e inconsistentes. Mas por que são levados às últimas consequências? Existem duas explicações possíveis para isso.

É vantajoso para a mídia divulgar essas informações como se fossem provas conclusivas de que jogos de videogame possuem a capacidade de transformar pessoas de bem em seres perigosos para a sociedade, afinal cada hora que você passa jogando Call of Duty com seus amigos é uma hora a menos de audiência para a TV. É com base nesse mesmo princípio que tantas reportagens sobre riscos de navegar na internet são divulgadas. Passar 3 ou 4 horas por dia na internet é um vício, mas passar esse mesmo período assistindo TV é tido como normal.

Talvez não seja uma conspiração da mídia, mas as pessoas estejam apenas ingenuamente tomando o efeito pela causa. Não são os videogames que transformam uma pessoa pacífica em uma violenta. Dizer isso é como afirmar que frequentar restaurantes caros torna as pessoas mais ricas. Na verdade, são os indivíduos cujo comportamento é agressivo que se sentem atraídos por jogos violentos. E não apenas os games, mas também filmes, livros, programas de TV e várias outras coisas. Mesmo que não houvessem esses jogos, as pessoas violentas não deixariam de ser assim, pois isso é apenas um estímulo a mais.

Enquanto os pesquisadores batem cabeça para saber se ovo faz bem ou mal à saúde e se videogames melhoram ou pioram a atenção dos estudantes, estamos às vésperas do lançamento de GTA V. Fique tranquilo, pois caso você jogue esse game tão aguardado, não se tornará uma pessoa violenta. Aprecie seus jogos violentos sem moderação!

sábado, 27 de julho de 2013

Píxels da Semana #145

Olá, botequeiros! Aqui estão as notícias da semana!

-Sony confirma filme de Gran Turismo!

-Microsoft, que havia criado várias barreiras para o desenvolvimento de games indies, mudou sua política e anunciou que o próprio Xbox One terá um kit de desenvolvimento no console, tornando a ferramenta acessível a qualquer um. Mais informações serão reveladas na Gamescom.

-PES 2014 e FIFA 14 serão lançados no dia 24 de setembro nas Américas!

-Sony não cobrará pelos kits de desenvolvimento do PS4 durante um ano! Pelo jeito, os indies vão se dar bem nessa geração...

Lançamentos da semana
Wii U
-The Smurfs 2

Playstation 3
-Stealth Inc. A Clone in the Dark
-The Smurfs 2
-Zeno Clash II

Xbox 360
-The Serious Sam Collection
-The Smurfs 2

3DS
-Chain Blaster
-Picross e2

Vita
-Stealth Inc. A Clone in the Dark
-Chaos Rings
-Attack of the Mutants
-Roll in the Hole

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Deja Vú #60 - Excitebike 64

Olá meus queridos leitores de quinta feira! Hoje é um dos dias mais especiais do ano... Hoje um cara maravilhoso faz aniversário... Hoje é o aniversário deste redator que vos fala, vulgo o cara mais lindo do mundo! Dá uma passada lá no meu twitter se quiser me dar uns parabéns!

Semana passada eu resolvi alugar alguns jogos de N64 na locadora em que alugo filmes (que, por acaso, ainda aluga jogos dos nossos queridos consoles antigos, o que descobri faz muito pouco tempo, para a minha felicidade!). Encontrei este jogo no meio das caixas, o qual sempre tive a curiosidade de jogar pela fama do clássico do Nintendinho. Hoje vamos falar de Excitebike 64!


Lançado no não tão longínquo ano de 2000, desenvolvido pela Left Field Studios e publicado pela Nintendo, Exictebike 64 saiu no fim da vida do nosso querido console de 64 bits, se aproveitando muito bem do hardware. Além disso, apresentava suporte opcional ao Expansion Pak (acessório que dobrava a memória RAM do console de 4 MB para 8 MB), tornando possível a opção de "gráficos em HD" (para a época 640x480 era HD, convenhamos).

O jogo é, da forma mais simples, uma versão 3D do Excitebike original. E uma versão muito da bem feita, por sinal. O jogo foca mais em algo mais próximo da realidade, dando uma sensação incrível de velocidade e física, ainda mais se for utilizado junto o Rumble Pak (acessório que permite a vibração do controle do console). A jogabilidade foi baseada numa mescla do que já existia no antigo Excitebike e numa inspiração do previamente lançado Wave Race, contando com algumas diversões a mais, como a possibilidade de realizar manobras no ar e derrubar o adversário em curvas.

O jogo conta com o modo principal de corridas, com 17 pistas de dificuldades diferentes, separadas por torneios que devem ser concluídos com você em primeiro lugar para a liberação de novos torneios/dificuldades e pistas especiais; o modo de pistas especiais (que acabei de mencionar e que merece uma parte do texto só para eles... todo jogo de motocross tem que ter um modo aleatório, se não não é jogo de motocross!); e o modo de criação de pistas, advindo do NES. Devido a essa imensidão de modos, o replay do jogo é extremamente grande, trazendo ao jogador cada vez mais vontade de voltar a jogar depois que desliga o console.


Não posso deixar de mencionar a "zoeira" que o jogo te apresenta, como as opções de escolhas ao querer cancelar a partida (Really quit ou Just kidding, Realmente sair ou Brincadeirinha) e o próprio narrador, que solta frases como SARAH HILL! Eat dirt. (SARAH HILL! Come poeira.). Além disso, existem as pistas especiais:

DesertModo MUITO inteligente e legal que gera um deserto com dunas randômicas, onde ocorre uma caça a fogueiras que funcionam como checkpoints. O mais rápido ganha.
Stunt Course: Uma pista de manobras, onde cada manobra feita conta com uma certa quantidade de pontos a serem contados no fim do tempo da partida.
Original Excitebike: Nada mais nada menos que a versão original do jogo, para NES, que é emulada dentro do console.
Soccer: Uma partida de futebol em cima de motos. Sim!
Hill Climb: Uma montanha insanamente íngreme que deve ser escalada com a moto.
Excite 3D: Sabe o Excitebike original de NES tão falado aqui? Então, é uma versão LITERALMENTE tridimensional dele. O vídeo demonstra melhor!

O jogo foi muito bem aclamado pela crítica especializada da época, recebendo notas como 9/10 da EGM, 8.8/10 da GameSpot, 9.7/10 da IGN, 8.9/10 da Nintendo Power e 88/100 da Metacritic. Alguns dos comentários foram de que o jogo estava acima dos padrões de jogos semelhantes da época, mas que se tivesse sido lançado mais cedo (e não no fim da vida do console) poderia ter sido um grande sucesso de vendas.

Para encerrar, um pequeno vídeo de resumo do gameplay, mostrando o narrador e certas outras coisas! 


Até mais ver amigos!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Persona #3 - Phoenix Wright

Já que virou modinha, também vou colaborar na série Persona. Minha contribuição será com um personagem carismático e bem interessante: Phoenix Wright!
Com esse cabelo espetado, ele definitivamente parece um adolescente rebelde, entretanto o terno, a gravata e principalmente a insígnia denunciam sua verdadeira identidade: um advogado. E mais do que isso, ele é o grande protagonista da primeira trilogia de Ace Attorney, uma série de jogos na qual o jogador é um advogado e deve defender seus clientes no tribunal. Mas Phoenix não se limita apenas a isso. Ele também investiga os casos - clandestinamente, muitas vezes - afim de encontrar evidências que possam provar a inocência dos réus.

Um verdadeiro idealista e sonhador, Wright foi acusado injustamente de cometer um crime quando mais jovem e foi salvo da cadeia por Mia, uma brilhante advogada que tornou-se sua mentora e o influenciou a seguir a mesma carreira para salvar inocentes. Mas é claro que nem tudo são rosas pelo caminho de Phoenix, e ele deverá lidar com criminosos inescrupulosos, pessoas corruptas, e vários perigos; tudo em nome da justiça!

Phoenix está sempre pronto para apontar o dedo na cara de qualquer um para desfazer injustiças cometidas contra seus clientes, sempre acompanhado de sua assistente Maya - médium e irmã mais nova de Mia. No entanto, ao longo da história - que é fantástica, diga-se de passagem - ele vai perdendo sua ingenuidade, e no quarto game da série ele não é mais o protagonista mas continua tendo grande importância, apesar de ter mudado muito.

No final das contas, apesar da cara de bobo, ele é muito perspicaz e possui uma inteligência incrível e raciocínio rápido para perceber contradições em depoimentos e pistas ocultas em cenas de crime. Com bom humor e um senso de justiça extremamente apurado, Phoenix Wright é um personagem cativante e que instiga o jogador a refletir sobre muitas coisas, desde suas concepções religiosas até o sistema judiciário.

Ficha técnica
Poder: 4,0
Personalidade: 8,5
Força na série: 10
Força da série: 7,0
Evolução: 10

Nota: 9,0

terça-feira, 23 de julho de 2013

Persona #2 - Ezio Auditore da Firenze

Dando força à nova série do blog, (a qual eu realmente adorei o nome) trago hoje um dos melhores personagens do passado recente, o assassino que vimos nascer e morrer, o Mentor dos Assassinos italianos, o florentino mais foda de todos os tempos (e olha que o Maquiavel nasceu lá, hein?) Ezio Auditore da Firenze.



Só pra deixar claro, esse texto terá spoilers então caso você esteja jogando qualquer um dos jogos com ele, fuja furiosamente desse texto. Isso esclarecido, vamos ao que viemos. Ezio nasceu em Florença em 24 de junho de 1459 e morreu na mesma cidade em 30 de novembro de 1524 com 65 anos. Era de uma nobre família italiana, a House of Auditore, sendo o 2º mais velho entre 4 irmãos. Por conta da sua ascendência, do nascimento até seus 17 anos, viveu uma vida descompromissada e sem problemas. Tudo muda quando seu pai e dois de seus irmãos, o mais velho e o mais novo são injustamente enforcados na sua frente. Nesse momento, Ezio vira um assassino descobrindo que seu pai também era um. Depois de algum tempo, ele descobre que o principal culpado pelo morte de parte da sua família era o atual mestre dos templários, Rodrigo Borgia. A partir disso, ele vai em busca dos homem-suporte do então papa, Alexander VI. Enquanto isso, ele também rouba da posse da igreja a Maçã do Éden, um poderoso artefato que manipula mentes e cria ilusões, um dos primeiros contatos dele com a Primeira Civilização. Por fim, depois de muito troca-troca (ui!) a maçã acaba voltando para as mãos de Rodrigo Borgia, o que torna um negócio dois por um a execução do papa. No fim da jornada do Assassin's Creed II, Ezio luta com Alexander VI no Vatican Vault e acaba não o matando apos perceber a futilidade de sua vingança. Com o Pedaço do Éden em suas mãos, descobre uma passagem secreta onde por uma representação holográfica de um ser pertencente Aqueles Que Vieram Antes, ele acaba sendo o veiculo de uma mensagem para Desmond que está revivendo essas memorias. Entretanto, acaba deixando muito de suas próprias perguntas não respondidas. Assim acaba o segundo jogo da série.



No começo do Brotherhood, Ezio decide voltar para a Villa of Auditore. Essa vila pertencia aos Auditore pois foi comprada por seu bisavó. Ela é então atacada por Cesare Borgia que é o principal vilão desse jogo junto a um exercito. Os templários conseguem a Maçã de volta mas Ezio, ferido, consegue fugir e ainda ferido, desmaia na estrada sendo levado para Roma por Niccoló Machiavelli é levado para Roma. Depois de muita história e problemas, o enredo termina com Ezio sendo promovido a Mentor, honra concedida pelo então mentor, Machiavel. Pouco tempo depois, Ezio invade o Castel Sant'Angelo e Cesare mata Rodrigo (seu pai) quando esse não queria dar a ele a localização da Maçã. Pouco antes de morrer, Rodrigo dá a localização do artefato para o assassino percebendo como seu filho era um câncer para os templários. Ezio recupera a maçã e passa então 5 anos perseguindo Cesare quando finalmente encurrala-o na Espanha e consegue mata-lo. Por fim, ele finalmente termina a segunda parte de sua jornada escondendo a Maçã no Colosseum Vault logo abaixo do Coliseu romano onde ele seria achado 500 anos depois pelos assassinos modernos. Fim da segunda jornada.



A terceira e ultima parte da jornada se passa no Oriente Médio, terra do primeiro assassino relatado na série, Altaïr Ibn-La'Ahad, que aparece muito no quarto jogo, o Revelations. Ezio vai em busca das cinco Chaves de Masyaf que abrem a biblioteca de Altaïr a qual ele imagina conter conhecimento inominável. Desse modo, ele vai a Constantinopla, Konstantinyye, Istanbul ou como queira chamar e lá acha as 5 chaves que estão escondidas em vários pontos muito conhecidos como a Basílica de Santa Sofia. Novamente cortando toda a história, ela termina na biblioteca tão falada que estava vazia a não ser por duas coisas. O esqueleto do mestre assassino Altaïr e a Maçã do Éden (que não é a do Ezio) que estava sobre poder do sírio. Nesse momento, Ezio conversa com Desmond no que é chamado de Synch Nexus que é quando o personagem do mundo atual vê todos os eventos importantes da vida do seu antepassado. Ezio então termina ali sua vida de Assassino para viver com a filha de italianos que ele conheceu em Istanbul, Sofia Sartor.



Não falei 20% do que podia (e queria) sobre o Ezio mas só pra vocês saberem, ele tem outro jogo que se passa na Espanha onde ele salva a expedição de Cristovão Colombo, que no jogo tem seu nome real, Christoffa, as Américas e conhece em Florença Leonardo da Vinci. Tem também muitos outros interesses amorosos como Christina Vespucci. Além disso, deixou como legado a Ordem muito mais fortalecida. Existe também uma animação chamada Embers que mostra o final da vida de Ezio com um simples lavrador de uvas. Nele, se percebe a profundidade da personalidade do personagem, pela frase: "Comecei essa fase da minha vida muito tarde, Sofia. Eu sabia que não teria tempo suficiente para fazer tudo. Agora eu me preocupo que eu não tenha tempo o suficiente para fazer nada" se referindo aos longos anos como assassino e ao quão tarde começou a ter e cuidar dos filhos, da casa e da mulher.


Ficha Técnica

Nome Completo: Ezio Auditore da Firenze
Série de jogos: Assassin's Creed
Estréia: Assassin's Creed II
Terra natal: Itália

Capacidade de luta: 9,5
Personalidade: 10
Força na série: 10
Força da série: 10
Evolução: 10

NOTA: 10







Alias, não fiquem preocupados de que ele morreu triste. Ele morreu feliz sabendo o bom pai que era, o ótimo assassino que foi e o grandioso legado que deixaria para seus sucessores (de varias maneiras.)

Fui!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Píxels da Semana #144

Aqui está mais uma edição da sessão de notícias desse humilde blog!

-Marc Whitten, da Microsoft, disse em entrevista à IGN que a empresa não está sabendo anunciar os benefícios do Xbox One e que devem vir a público mais vezes para falar sobre as vantagens do console.

-The Last of Us foi o game mais vendido em junho nos EUA, seguido por Animal Crossing: New Leaf e a versão de Xbox 360 do Minecraft.

-Alguns varejistas afirmam que as pré-vendas de Playstation 4 e Xbox One representam o dobro das pré-vendas de seus antecessores. Ambos os consoles estão em falta nas redes Gamestop e Amazon.

-O manda-chuva da Ubisoft disse que a empresa pretende lançar jogos em mundo aberto com regularidade. A empresa lançou nove jogos desse tipo nos últimos sete anos.

-3DS vendeu 225 mil unidades somente nos EUA em junho, contra 140 mil do Xbox 360! O pequeno notável da Big N vai de vento em popa pelo jeito...

Lançamentos da Semana
Wii U
-Turbo: Super Stunt Squad

Playstation 3
-Dynasty Warriors 8
-Time and Eternity
-Turbo: Super Stunt Squad
-R.I.P.D. The Game
-Mamorukun Curse!
-Alien Spidy
-Voodoo Chronicles: The First Sign

Xbox 360
-Dynasty Warriors 8
-R.I.P.D. The Game
-Turbo: Super Stunt Squad
-Fishy Warfare

3DS
-Shin Megami Tensei IV
-Robot Rescue 3D
-Turbo: Super Stunt Squad

Vita
-Hermit Crab in Space
-Doodle God
-Kunf Fu Rabbit

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Persona #1 - Jin Kazama (Séries Tekken)

Olá, amigos!! Peço perdão (de novo) pela não postagem na quinzena passada, mas eu estava viajando (aliás, estou viajando, essa é a magia da programação da postagem). Hoje eu vou estrear aqui um novo quadro (que o senhor redator Rodrigo vai adorar o nome), o nome será "Persona" e ela abordará de personagens nos games. Vocês lembram deste texto que eu escrevi sobre personagens? Então, foi decidido expandir esse post para um quadro onde vamos falar de personagens. Hoje vamos falar de...

NÃO! Eu não vou falar do Dante (hoje)! Achei que seria muito previsível, então vou tratar de um personagem incrível e um dos que eu mais adoro. Hoje vamos falar do protagonista da série Tekken desde sua terceira versão. Ele é Jin Kazama! O detentor do Devil Gene que tanto o tortura.



Jin estreou em Tekken 3 (e já estreou como protagonista) sendo o filho de Jun Kazama com Kazuya Mishima. Já na barriga da sua muito gata mãe, o demônio que habita em Kazuya tento possuí-lo, porém Jun impediu-o. Ele nasceu e foi criado até seus 19 anos por seu avô,  Heihachi Mishima, e já começou a ser perseguido por um antigo espírito maligno que queria destruí-lo. 

Depois, em Tekken 4, teve que vencer seu avô apelando para as as forças demoníacas que o habitam. Em Tekken 5, derrotou todos em seu caminho para assumir o comando da Mishima Zaibatsu. Assim, ele desencadeou inúmeros conflitos ao redor do mundo com o intuito de procurar por Azazel, outro espírito maligno antigo, fonte de todo o mal.



Jin em sua forma Devil.

Jin é calmo, frio e não sorri ao menos que seja sarcasticamente. Luta um karatê nativo de sua família e pode apelar para o Devil Gene, que é um poder demoníaco que habita em seu corpo. Possui algumas crises onde tem alucinações de sua falecida mãe e odeia seu pai e seu avô e procura destruí-los.




Ficha Técnica:

Nome completo: Jin Kazama
Série de jogos: Tekken
Estréia: Tekken 3
Terra natal: Japão

Força: 9,0
Personalidade: 9,0
Força na série: 10
Força da série: 9,0
Evolução: 10

NOTA: 9,4






Então esse foi o texto de hoje. Curtiram? Coloquem aí nos comentários e dêem sugestões sobre outros personagens os quais podemos tratar aqui no blog. Até mais, galera!!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

E o Xbox One?

Na história dos videogames, existiram fracassos completos como o Virtual Boy e sucessos absolutos como o Playstation 2, mas poucos consoles dividiram tanto as opiniões como o Xbox One. Na verdade, a maioria das pessoas ainda nutre uma grande rejeição por ele - incluindo o humilde blogueiro que vos escreve - mas há muita gente que via vantagens nas políticas da Microsoft em relação à conexão constante e jogos usados.

O Forza Motorsport 5, na versão em disco, não virá completo. Após comprar o CD, será necessário instalar e baixar pistas, carros e alguns dados que não couberam na mídia física. De cara podemos ver um ponto forte e um ponto fraco do Xbox One: graças à conexão obrigatória, os jogos serão muito maiores e terão mais atrativos, aumentando o replay; em contrapartida, quem não tiver internet em casa - ou seja, mais da metade dos brasileiros - não poderá jogar.

A Microsoft voltou atrás em suas decisões e o console não terá conexão obrigatória em todos os jogos, será possível jogar games usados de graça e não haverá trava de região. Uma petição online foi lançada por alguns jogadores para que a empresa volte atrás novamente e retome suas políticas em relação a isso. Várias pessoas defendem que, com essas novidades, o Xbox One se tornará uma espécie de Steam.

Com isso, os preços dos jogos cairiam, não seria necessário comprar usados, as travas de região seriam usadas para adequar os títulos às diferentes regiões e os games seriam muito mais vastos e poderiam ser comprados tanto em lojas físicas quanto através da loja virtual do próprio console. No entanto, várias pessoas seriam excluídas desse processo, pois nem todo mundo tem internet em casa e em vários países a conexão é precária - o Brasil é, de certa forma, um deles.

Discordo sumariamente da necessidade dessas medidas, continuo achando que nada disso precisaria ser obrigatório para criar esse cenário, e sou contra a exclusão de pessoas do mercado de games. Mas esses argumentos são interessantes para manter a discussão acesa. E agora, o que você acha do Xbox One?

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Nintendo precisa de uma franquia nova?

A empresa mais velha entre as gigantes dos hardwares é também a mais carismática e, provavelmente, a que angariou a maior base de fãs fervorosos ao longo de sua história. Todo mundo conhece algum partidário entusiasmado da Nintendo. Eu mesmo, vários anos atrás, já fui um nintendista e apesar de nem cogitar a compra de um console da Big N nos próximos anos, tenho pôsteres de games da empresa espalhados pelas paredes do quarto até hoje. Mas será que a Nintendo ficou estagnada?
O mestre dos magos Shigeru Miyamoto veio à público afirmar que a Big N não só precisa de uma nova franquia, como já está trabalhando na produção dessa novidade. O próprio Miya está envolvido na criação do jogo e, apesar de não ter dado nenhum detalhe a respeito da nova série, se ele confirmou sua existência, é porque devemos ter uma grata surpresa muito em breve.

A Nintendo definitivamente precisa de coisas novas para mudar a line up de seus consoles. Um dos motivos pelos quais o Wii U não vai bem das pernas é que, por mais que as franquias tradicionais da Big N sejam sensacionais, elas são sempre as mesmas e isso acaba tornando a experiência com os consoles um tanto quanto repetitivas. Parece que não é um videogame novo, mas sim uma reedição dos antigos.

Mesmo para quem não está bem informado sobre os lançamentos, é fácil adivinhar as "novidades" da Nintendo, que vão se tornando cada vez mais previsíveis ano a ano. Um Mario 2D, um Mario 3D, um spin off do Mario, um Zelda que pretende ser melhor que Ocarina, um remake de algum Zelda antigo, duas versões gêmeas do Pokémon...

É claro que a Big N tem uma base de fãs muito forte e fiel, por isso vem se mantendo numa zona de conforto nos últimos anos. As maiores franquias da empresa foram criadas quando ela ainda estava em guerra com a Sega, depois disso as séries de sucesso mais recentes se limitaram a Pikmin, Animal Crossing e Brain Age. Vamos esperar para ver o que a Nintendo está preparando para o futuro e torcer para que ela volte a criar franquias geniais como antigamente.

sábado, 13 de julho de 2013

Píxels da Semana #143

Senhoras e senhores, aqui está a centésima quadragésima terceira edição do noticiário mais querido desse humilde blog!

-Governo dos Estados Unidos reconhece jogadores de League of Legends como atletas profissionais!

-PS4 estará disponível para ser jogado na Comic-Con!

-Ubisoft confirma rumores sobre Far Cry 4!

-Petição online para que Microsoft volte com políticas controversas acerca do Xbox One reúne 18 mil assinantes em uma semana!

Lançamentos da Semana
Wii U
-Star Wars Pinball

Playstation 3
-Metal Gear Solid: Legacy Collection
-NCAA Football 14

Xbox 360
-Dark
-NCAA Football 14
-Pacific Rim

Vita
-Aabs Animals
-Total Recoil
-iBomber Defense

quinta-feira, 11 de julho de 2013

FamiTracker, o compositor de chiptunes!

Boooooooooom dia/tarde/noite/madrugada meus caros amigos botequeiros!

Pode ser que muitos de vocês já saibam (se leram a nossa seção sobre a equipe do blog) que sou músico. Pode ser que vocês leram lá também que eu sou um gamer nostálgico, que ama jogos que tenham poeira em cima e tudo mais. Obviamente que o carinha aqui iria sentir vontade de compôr músicas em 8-bits (chiptunes), os famosos sonzinhos simples e limitados presentes nos queridos consoles dos anos 80 (NES, Master System e por aí vai). Então eu fui à pesquisa de um meio simples de conseguir essa façanha, e me deparei com o FamiTracker.

Mas que raios é isso, Murilo?
Bem, para explicar exatamente o que o FamiTracker é, eu tenho que explicar o que é um tracker.

Um tracker é qualquer tipo de software de composição no qual você define o tempo e as notas a serem tocadas em faixas específicas (tracks, daí o nome). Foram os trackers os originadores dos famosos sons MIDI.
E, bem, já deu para entender que o FamiTracker é um tracker de chiptunes! Ele é na verdade mais focado no NES (Nintendinho) e nas suas especificações, mas isso não muda nada. E cara... Que programa daora! Você pode fazer tudo o que imaginar nele, desde covers e adaptações até composições próprias!

Um pequeno exemplo de cover...

...adaptação...



E MINHA PRIMEIRA MELODIA DO FAMITRACKER! Nada muito complexo, mas está aí!

Para todos que se interessarem no maravilhoso mundo de composições em 8-bits, recomendo esta série de vídeos feita pelo YouTuber 8BitDanooct1, um cara que, aparentemente, manja do FamiTracker! Devo todo o meu pouco conhecimento à ele!
E, para concluir, uma pequena melodia famosa que me surpreendi pela complexidade da mesma quando achei um cover no YouTube...


Até a próxima meus amigos!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Análise: Trailer GTA V

Em primeiro lugar: uau, apenas uau. Essa pode ter sido uma boa síntese do comentário da maior parte das pessoas ao chegar perto do final do trailer (e meu támbem) e ver aquela baita cidade pra explorar no modo online. É absurdamente incrível a regularidade da Rockstar. Ela consegue sempre melhorar sua engine. Do GTA: Vice City, pro San Andreas, pro IV e agora finalmente pro V. É ate possível prever que o VI será melhor que o seu antecessor.


Varias coisas muito interessantes foram mostradas no trailer. Podemos destacar entre elas a reinclusão de diferentes biomas, uma coisa da qual eu senti muita falta no IV. Sair pelo mapa explorando e do nada se encontrar em um deserto é uma coisa muito legal. Ou então, terminar uma missão na cidade e acordar no campo. Essa diversidade misturada com a complexidade atual dos consoles tornará possível uma exploração muito mais envolvente. Outro fator foi a falta dos aviões. No SA, era possível controlar até jatos. No IV, no máximo helicópteros. Essa diferença foi mostrada logo no comecinho do trailer.


O principal mostrado, porém, foi sem dúvida como os três protagonistas se relacionarão no jogo. Será possível trocá-los no meio das missões para que eles se ajudem a completá-las. Isso proporciona um controle muito maior do jogo, além de nos deixar escapar da temível IA dos personagens auxiliares que geralmente é ruim. A Rockstar tem de tomar cuidado para não fazer que isso seja forçado, obrigando os jogadores a trocar de personagem, deixando que a autonomia de cada um defina como esse recurso será usado. Outro problema do qual a desenvolvedora tem de desviar é não deixar que o novo GTA se torne uma espécie de The Sims onde você controla vários personagens ao mesmo tempo e não pode deixá-los morrer alimentando-os e colocando eles pra dormir. Tenho fé de que a Rockstar não terá problemas com isso já que é uma das melhores empresas no ramo atualmente.


Por último podemos destacar a diversidade de ações que se pode tomar, que já eram bastante grandes no IV, e agora está ainda maior. Desse modo, pode-se jogar tênis, pular de paraquedas, investir na bolsa, comprar carros, além de tantas outras coisas. É difícil falar em mecânica sem nem jogar algo, mas pelo que vimos e conhecemos da Rockstar, pode-se dizer que ela estará muito boa. Além disso, algo que eu notei no trailer, é a lacuna de um quarto espaço no circulo de troca de personagens o que pode significar a inclusão de um novo personagem na narrativa. Pra encerrar, algo que me deixou muito satisfeito, é dispormos de varias maneiras diferentes de fazer as missões. Isso novamente amplia a gama de diversidade e liberdade. O novo GTA está aparentando ser muito bom o que afinal, não é nada diferente do esperado.

Fui!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A E3 dos usados

Quem acompanha a indústria de games a mais tempo já viu conferências épicas nas E3 de anos anteriores. Como esquecer aquela entrada triunfal de Shigeru Miyamoto bradando a Master Sword e o Hylian Shield após a apresentação do trailer de Zelda Twilight Princess em 2004? Dois anos depois, o próprio Miyamoto estava no palco regendo uma orquestra de Miis para mostrar o novo console da Nintendo. Geralmente, o que faz a plateia aplaudir de pé uma conferência de E3 são as novidades inesperadas. Em 2013, no entanto, o que gerou comoção foi a notícia de que nada mudaria: o Playstation 4 aceitará jogos usados.

Títulos de peso foram mostrados nessa E3, como Halo 5, The Division, Watch Dogs, Kingdom Hearts 3, Assassin's Creed IV: Black Flag, Elder Scrolls Online, entre outros. O grande destaque da feira foi, contudo, a conferência da E3 e o gesto significativo da empresa em manter sua política em relação aos jogos usados. A Microsoft anunciou o Xbox One alguns dias atrás e confirmou que ele precisará de conexão constante com a internet para funcionar, os jogos terão de ser obrigatoriamente instalados no HD do console e discos usados só funcionarão sob pagamento de uma taxa quase com o preço de um jogo novo.

Caso a concorrente também adotasse essas políticas, o mercado de usados estaria seriamente comprometido e os jogadores seriam prejudicados. Alguns desenvolvedores são contrários à revenda de jogos sob o pretexto de que ao comprar um jogo usado, não há lucro revertido para o estúdio que fez o game. Essa lógica, no entanto, não leva em conta todos os fatores. Ao perder o direito de adquirir um determinado jogo usado, o jogador provavelmente vai buscar outro jogo que seja barato, e não comprar aquele jogo especificamente, já que ele estaria caro.

Além disso, o mercado de usados amplia o acesso aos jogos e garante maior divulgação das franquias. Muitas vezes é mais lucrativo a longo prazo difundir a marca do que simplesmente vender algumas cópias a mais. Sem contar que o comércio de jogos de segunda mão ajuda a combater a pirataria, afinal é preferível um disco original usado que um pirata novo. Por esses e outros fatores, as revendas são muito importantes para manter aquecida a indústria de games e também são extremamente vantajosas para os jogadores.

Texto publicado originalmente por mim no Player Two.

sábado, 6 de julho de 2013

Píxels da Semana #142

Mais uma edição do noticiário botequeiro semanal gamer favorito dos leitores deste humilde blog!

-Presidente da Nintendo Satoru Iwata defende a trava de região, pois segundo ele essa restrição é resultado de diferenças culturais e nas legislações de diversos países e apenas por meio desse método é possível dar maior liberdade para cada gamer do mundo.

-O famoso e polêmico analista Michael Pachter acredita que o Wii U não será capaz de competir com PS4 e Xbone!

-Executivo da Sony afirma que empresa nunca teve a menor intenção de bloquear jogos usados, ao contrário da concorrente!

-Microsoft apresentará conferência na Gamescom em agosto!

-Xbox 360 ultrapassa as vendas totais do Wii no Reino Unido!

-EA considera permitir modo offline para Sim City após os desastres com a obrigatoriedade da conexão do jogo!

Lançamentos da Semana
Wii U
-Dungeons And Dragons: Chronicles of Mystara

Playstation 3
-The Walking Dead: 400 Days
-MLB 13: The Show - Home Run Derby
-Le Tour de France 2013

Xbox 360
-Scourge: Outbreak
-Capsized
-The Walking Dead: 400 Days

3DS
-Crash City Mayhem
-Deer Hunting King

Vita
-Velocity Ultra
-Farming Simulator
-Duelist Calculator
-Pinball Heroes Complete
-The Walking Dead: 400 Days

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Mais um capítulo na novela Xbox One!

O console da Microsoft vem sendo alvo de duras críticas desde seu lançamento. Apesar de alguns textos muito convincentes justificando as decisões da Microsoft sobre a restrição da venda de jogos usados e imposição de conexão constante com a internet, os jogadores e a imprensa especializada vêm tecendo opiniões bem negativas a respeito do Xbox One.

A empresa decidiu, então, voltar atrás em suas políticas "inovadoras" e adotar resoluções mais tradicionais em relação a esses e outros aspectos do console. O Xbone parecia ter ressurgido das cinzas após esse episódio, ultrapassando o PS4 nas pré-vendas da Amazon e provocando o que parecia ser uma grande reviravolta na guerra entre consoles que ainda nem começou e já está pegando fogo.
"Aí, galera, esse é o Xbox One"

No entanto, hoje ocorreu mais um capítulo na novela. Don Mattrick, o executivo responsável pelo Xbox One, saiu da Microsoft e, provavelmente vai assumir o cargo de CEO da Zynga, empresa experiente em jogos sociais. Muitos dizem que o capitão abandonou o navio antes mesmo dele afundar. A verdade é que a saída do presidente da marca Xbox pode abalar as estruturas da divisão de games da Microsoft, mas também pode significar uma nova chance para o console que começou sua caminhada com o pé esquerdo.

Don Mattrick desistiu do Xbox One para cuidar de Farmville. O que será que o futuro nos reserva nessa nova geração? Só nos resta esperar, pois tudo ainda não passa de especulação e a indústria de games, assim como o futebol, é uma caixinha de surpresas.