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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

DLCs - Como fazer? Valem a pena?

E aí, galera! Como vão todos vocês? Se vão bem, então está tudo bacana. Hoje eu venho aqui com uma proposta diferente de texto. Vou trazer para vocês três reviews de três excelentes jogos, mas ainda não zerei nenhum deles. Então hoje eu vou falar sobre DLCs. Um tema que dá muito o que falar no mundo dos games. Será que elas são justas? São feitas corretamente? Vamos conversar e (tentar) tirar algumas conclusões.



Começo falando que sou um consumidor de DLCs. Tudo que vale a pena comprar e está a minha disposição, eu compro. E eu adquiri alguma experiência com esse tema no último ano que comecei a comprar estes conteúdos extras. Essa "experiência", se é que eu posso chamar assim, me mostrou que nem todas as DLCs são um roubo. Algumas empresas se aproveitam dessa evolução nos games para lucrar mais (Capcom que o diga), mas outras empresas levam o assunto a sério e encaram as DLCs como elas devem ser: Um conteúdo a mais para aumentar a vida útil de um game.

Já de cara eu quero citar a que, para mim, é a mestra no quesito DLC: Bethesda! Sim, a produtora das grandes franquias The Elder Scrolls e Fallout sabe, como ninguém, a produzir, distribuir e cobrar um preço justo por seus conteúdos extras. Tanto em Fallout quanto em The Elder Scrolls, ela adiciona: Novos mapas, novas missões, novo enredo, novos itens e novas habilidades. Isso falando, obviamente, das que eu chamo "DLCs Capitais", que são aquelas que realmente expandem o game.

Dawnguard: Uma aula de como se fazer DLCs.

Existem alguns casos em que as DLCs podem ser dispensáveis ou não. Um bom exemplo são os games de música. Você tem alguns pacotes com várias músicas da banda ou pode compra-las separadamente caso preferir. Isso, obviamente, se você tiver interesse em adquirir as músicas de alguma banda específica. Caso não tenha, não compre. Os preços dessas DLCs são medianos, não os considero os mais justos do mundo no caso de músicas separadas, mas sim no caso dos pacotes.

Mas existem também as empresas que fingem não saber não sabem utilizar esse advento corretamente. Acredito que hoje o maior exemplo seja a Capcom, que, apesar de ser uma empresa que eu respeito demais, a considero uma "caça-níqueis". Em primeiro lugar, ela foi quem cunhou um outro termo para DLC (DLC significa DownLoadable Content). Este que foi batizado de Disk Locked Content, que são alguns conteúdos que vêm no próprio CD quando você compra o jogo, mas você tem que baixar (ás vezes, comprar) uma DLC para adquiri-lo. Isso é um roubo.

Super Street Fighter IV Arcade Edition: O maior roubo da história dos games.

Outro ponto que faz a Capcom ser odiada nesse âmbito é o fato de ela fazer os fãs comprarem todas as suas DLCs para, depois de uns meses, lançar uma versão completa do jogo. Isso também é uma sacanagem. Não seria tão difícil atrasar o lançamento do game em uns cinco meses para lançar com todos os conteúdos.




Como esse texto já está começando a ficar maior que qualquer review minha, eu vou terminar falando que as DLCs valem a pena se você conhecer a empresa, saber como funciona o conteúdo dela e se ela é competente nesse ponto. Caso contrário, as DLCs são realmente um grande roubo. Desculpem por não postar uma review. Comprei três games novos e não deu tempo de fechar nenhum deles ainda. Fico por aqui e até a próxima!!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Assassin's Creed IV terá piratas e avô de Connor?

Um rumor muito forte surgiu na Internet, e sabemos que quando os rumores são fortes, não dá pra negar que podem ter algum embasamento. Por mais que as empresas não comentem sobre informações não oficiais, onde tem fumaça tem fogo, e a fumaça acerca do próximo game da série Assassin's Creed parece que está aparecendo.
A Ubisoft vai fazer um evento para falar da franquia, e o site Kotaku, famoso por furos como esse, divulgou uma foto de um suposto poster de Assassin's Creed IV: Black Flag, nome e imagem que dão a entender que o game abordará o universo dos piratas, no maior estilo Jack Sparrow! "Capitão... capitão Jack Sparrow"

O personagem principal seria Edward Kenway, avô do protagonista de Assassin's Creed III, e portanto um inglês, pai de Haytham Kenway. Ao que parece, ele era um corsário, e o game deve usar e abusar da mecânica de navegação implementada no ACIII, algo que aliás foi pedido por muitos fãs - inclusive esse que vos escreve. Existe também uma suposta screenshot:

Não dá pra tirar muitas conclusões dessa screenshot, mas parece que o game terá a mesma engine de ACIII, até porque em pouco mais de um ano seria difícil a Ubisoft remodelar toda a engine. Agora nos resta esperar e ver se os boatos se confirmarão. A possibilidade é bastante plausível, e eu mesmo já tinha sugerido isso nesse post alguns dias atrás.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Deja Vú #53 - The Legend of Zelda: The Minish Cap

Hoje na sessão nostálgica do blog, falaremos sobre um dos melhores jogos que já joguei em portáteis que marcou minha infância e, é claro, um dos melhores jogos do saudoso ou não Game Boy Advance. Senhoras e senhores, The Minish Cap.



Lançado em 12 de novembro de 2004 (já fazem quase 10 anos!) e desenvolvido e publicado pela Capcom em conjunto com a Nintendo, TLoZ:TMC apresenta uma diferença muito marcante dos outros jogos da série. Diferentemente da maioria dos outros, TMC deixa de ter o grande vilão da série, o rei dos Gerudos, Ganondorf. Apesar de tirar uma das grandes referencias da série a maioria deles estão lá com a exceção da Master Sword. Mas então nos resta a pergunta. Por quem Ganon foi substituido? Ora, mas é claro que pelo Mago dos Ventos, o 2º melhor antagonista, Vaati.



Explicando um pouco da história, aquela estranho touca com um bico na capa, é na verdade um poderoso feiticeiro Minish, Ezlo. Vaati era seu discípulo mas acabou sendo corrompido pela ganancia e poder e por fim roubou a Magic Cap, um poderoso artefato que Ezlo tinha feito para os humanos. Explicando um pouco melhor, os Minish são um povo, que como se pode adivinhar pelo nome, são muito pequenos. No começo do jogo, o Link, amigo de infância da princesa, é chamado para ir com ela ao festival que está acontecendo na cidade e ajudar ela a entregar o premio para o vencedor do torneio, o personagem da foto acima: a espada do avó de Link, que é ferreiro, e tocar a espada que mantem o Bound Chest, com vários espíritos maléficos dentro, trancada. Na hora da entrega se descobre que Vaati tinha más intenções e solta os espíritos de dentro, quebrando a Picori Blade e lançando um feitiço que petrifica Zelda. Alias, um parenteses aqui. Nesse jogo, ela não é sequestrada. Só fica petrificada e inutilizada. Como sempre.



Mas falemos um pouco sobre gameplay. A câmera é sempre de cima o que faz
com que não tenhamos problemas com ela. Qualquer item é equipável em um dos dois botoes, o A ou o B. O R é sempre usado pra rolar e o personagem e o Link é controlado pelos direcionais. Os botões e comandos funcionam bem e os itens não são problema. Como é característica da série, existem vários lugares que você pode voltar com novos itens para abrir lugares e passagens para lugares antes inacessíveis. E falando em lugares inacessíveis, o jogo introduz um conceito muito interessante que na minha opinião deveria ser levado a frente na série. As kinstones.


Basicamente, as Kinstones são medalhões quebrados em dois pedaços. Para os humanos normais, juntar kinstones com outras pessoas é apenas um passatempo para dar boa sorte. Mas para o Link, junta-las é muito importante já que elas criam itens, eliminam barreiras, fazem tesouros e até criam inimigos raros que soltam muito dinheiro. Tecnicamente, o jogo é muito bom para os padrões daquele tempo e envelheceu muito bem já que os gráficos ainda agradam mesmo hoje em dia. Sonoramente, o GBA não tinha muito poder para fazer algo diferente, mas, com a trilha sonora na mão da Nintendo, é praticamente impossível ficar ruim. E nesse caso não é diferente. As classicas musicas da série ainda estão lá. Por fim, TLoZ:TMC é um grande jogo, que apesar de não ter marcado muito época, conseguiu boas notas como  um 9.0 da IGN, um 9.1 da severa Gamespot e uma nota média de 90.36% sendo o melhor jogo de 2004 no GBA. Recomendadíssimo pra quem consegue tirar a cabeça dos gráficos e se divertir.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Tudo sobre o Playstation 4

O Boteco Gamer noticiou, a Sony revelou, e agora nós vamos contar em detalhes tudo o que você precisa saber sobre a próxima máquina de entretenimento da gigante japonesa!

O controle

Durante o anúncio oficial do PS4, nada foi mostrado sobre o console em si. Não pudemos ver o hardware, mas o que roubou a cena foi o controle. O novo dualshock foi remodelado pra ficar com uma "pegada" melhor, mais parecida com a do joystick do Xbox 360, e parece que vai ficar bem mais confortável que o do PS3. Os analógicos mudaram, e também parece que ficaram mais macios, parecidos com os do Vita. Outra melhoria foi nos botões traseiros.

O controle não tem botões Start e Select - quase inimaginável isso num controle de videogame, não? - mas em vez disso apresenta um touchpad como o da parte traseira do Vita e botões Share e Options. Essa é a grande sacada do Playstation 4: o apelo social. Hoje em dia com smartphones, tablets, e outras bugigangas eletrônicas, tudo está se integrando e as redes sociais são muito importantes na tecnologia. A Sony compreendeu esse novo cenário e vai fazer de tudo para integrar seu novo console às mídias sociais.

Social

O Playstation 4 tenta introduzir funções sociais muito além das que nós conhecemos e das atrações não tão empolgantes que o Wii U tem nesse aspecto. "Social" é uma palavra que pode ter muitos sentidos hoje em dia, mas não quer dizer que o PS4 vai ser um facebook com alguns jogos. Mas sim uma plataforma de jogos que permite interação com amigos nunca antes vista. Você vai poder gravar seus gameplays e mandar para suas redes sociais - inclusive uma rede social própria do PS4 - ou então assistir um amigo seu jogando sem ir até a casa dele, ou melhor ainda, chamar algum amigo pra jogar seu game mesmo estando cada um em sua casa. Não consegue passar daquele chefão? Amigo tá aí pra isso...

A integração do PS4 não é só com mídias sociais, mas também com seu parente portátil, o Vita. O plano da Sony é tornar possível que todo e qualquer jogo de PS4 seja jogável no Vita, fazendo com que ele se tornasse uma extensão do console, e talvez funcionasse até como um Gamepad. Ainda não se sabe se realmente vai ser possível, mas é o que a Sony quer fazer, e seria incrível.

Hardware

A Sony não apresentou o hardware do PS4, então não sabemos como vai ser a cara do console, mas já se sabe que sua estrutura será similar a de um computador bem potente, apesar de não se saber o quão potente ele é ao certo. Uma novidade bem-vinda é que agora será possível fazer downloads e atualizações em segundo plano enquanto se joga ou faz outra atividade com o console.

Um executivo da Sony afirmou que o Playstation 4, ao contrário do que os rumores sugeriam, vai permitir o uso de jogos usados. Isso é uma ótima notícia, mas ainda não temos certeza se a PSN vai ser gratuita como era até então. E um tiro no pé já confirmado oficialmente pela Sony é que o PS4 não tem retrocompatibilidade, ou seja, não roda jogos de consoles mais antigos.

E os jogos?

Um dos principais problemas que o PS3 enfrentou nos primeiros anos foi a falta de jogos. Para que o PS4 não sofra do mesmo mal a Sony já tem 143 desenvolvedores trabalhando em games para seu novo brinquedinho, como Activision, Atlus, Bethesda, Capcom, Disney, EA, Grasshopper, Konami, LucasArts, Mojang, Namco Bandai, Sega, Square Enix, Telltale, Ubisoft, Warner, entre outras grandes empresas.

Alguns jogos confirmados para o console são Watch Dogs, Final Fantaxy, Killzone: Shadow Fall, DriveClub, The Witcher 3, Diablo III, InFamous: Second Son, Knack, Destiny, The Witness e Deep Down. Nenhum deles é um game que vende um console por si só. Mesmo que eu tenha um hype imenso por Watch Dogs desde a E3 do ano passado, ainda assim admito que a line up do PS4 parece fraca. Mas esse panorama deve mudar em breve, já que várias desenvolvedoras de renome estão com projetos para o console.

Mais detalhes não revelados

Tudo bem, o PS4 parece uma máquina incrível e cheia de ideias muito bem pensadas que podem revolucionar a maneira de jogar e interagir com os games e com o s jogadores. Mas quanto essa brincadeira vai custar? Ainda não se sabe, e o que não faltam são especulações. Segundo analistas, o mais provável é que o PS4 custe em torno de 400 dólares no seu lançamento, mas esse preço é um pouco salgado, não?

A data de lançamento também não foi revelada, mas a Sony confirmou que o Playstation 4 estará nas prateleiras das lojas ainda em 2013, provavelmente no final do ano. Tenho certeza de que teremos mais informações sobre o console na E3, que ocorre no meio do ano, então vamos aguardar! Fiquem com algumas imagens do Watch Dogs:

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Píxels da Semana #123

Enfim, a próxima geração está vindo com tudo! E aqui estão os Píxels da Semana pra noticiar tudo o que aconteceu esses dias!

-O Playstation 4 foi revelado, como nós - e toda a internet - previmos! Uma matéria completa sobre o próximo console da Sony estará aqui no Boteco Gamer em breve!

-Ainda sobre o PS4, ao contrário do que alguns boatos sugeriam, o console vai sim rodar jogos usados.

-A Sony revelou uma lista de 143 empresas que estão desenvolvendo games para o PS4. Entre elas, Activision, Atlus, Bethesda, Capcom, Disney, EA, Grasshopper, Konami, LucasArts, Mojang, Namco Bandai, Sega, Square Enix, Telltale, Ubisoft, Warner...

-Rumor: próximo Xbox será anunciado em abril! Será?

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Crysis 3
-Metal Gear Rising: Revengeance

Xbox 360
-Crysis 3
-Metal Gear Rising: Revengeance

3DS
-Viking Invasion 2 - Tower Defense
-Picdun 2: Witch's Curse

Vita
-Urban Trial Freestyle

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Bate Papo #3 - Os Gameboys

No final de 2011, o Boteco Gamer inaugurou uma sessão de entrevistas, mas por motivos de vestibular falta de oportunidades, e algumas pessoas mal educadas, não pudemos fazer nenhuma entrevista no ano passado. Nós já falamos com a banda DustUp e o jornalista Lucas Patrício. Agora em 2013, a sessão Bate Papo está de volta com tudo, e este humilde blogueiro que vos fala conversou com uma banda nacional incrível, que mescla elementos e instrumentos do rock nas músicas de videogames. Confiram o Bate Papo com os Gameboys!
BOTECO GAMER - Música e games são as paixões de muitas pessoas, mas é difícil encontrar esses dois elementos misturados numa banda. Há quanto tempo os Gameboys começaram e como vocês tiveram a ideia de unir os dois?
OS GAMEBOYS - Os Gameboys começaram em meados de 2007 onde os integrantes se conheceram na faculdade de música Santa Marcelina, música e videogame sempre andaram juntos pra nós. Desde criança todos jogavam e desde o inicio da adolescência todos começaram seus estudos musicais, assim fica facil entender a motivação com a proposta dos Gameboys.

BG - Quais são os jogos favoritos dos integrantes da banda?
OG - Todos têm seus preferidos e são muitos. Aí vão uns indispensáveis: The Legend of Zelda: Ocarina of Time, Mario 3, Mario RPG, Final Fantasy 7, Chrono Trigger.

Além de bom gosto pra games, eles tocam muito! Confiram um vídeo de uma apresentação ao vivo, que além de música boa e games, é recheada de bom humor, nostalgia e efeitos sensacionais:



BG - E as bandas favoritas?
OG - Aí piorou! Aí piorou! haha são tantas influencias: Queen, Beatles, Dirty Loops, Black Mages, Yes, Pink Floyd, Steps Ahead, Dixie Dregs, Casiopeia, Deep Purple, Alice in Chains, Extreme, Pat Metheny Group, Freak Kitchen, Weather Report, Stevie Wonder....nossa, se fosse falar a influência de cada um da banda acabaria depois de 5 páginas.


 BG - O Brasil está crescendo na indústria de games, e já começa a produzir. Vocês pretendem compor trilhas sonoras de videogame futuramente?
OG - Sim, pretendemos. É um objetivo nosso e estamos trabalhando pra isso acontecer. Já fizemos trabalhos envolvendo composição como por exemplo a trilha do Jogo Justo. Fizemos um arranjo de uma música (First Tower) do jogo nacional Out There Somewhere, criado por uma produtora que admiramos muito: a Miniboss.

Pra quem quiser ouvir, aqui está um vídeo dessa música que eles fizeram para o game Out There Somewhere numa apresentação da banda na FASM:



Os caras são feras, não? E se você pensa que eles só tocam pro público gamer, você está redondamente enganado!

BG -Vocês com certeza já tocaram em muitos eventos relacionados a videogames. Mas já tocaram em algum lugar que não tivesse nada a ver com games? E como foi a aceitação do público leigo em games?
OG -Já tocamos em lugares que não tinham a ver com games. A aceitação de forma geral foi muito positiva já que a proposta da banda é transformar um elemento de um jogo em algo interessante por si só. Acreditamos que as músicas tem muito a dizer independentemente do jogo...A bagagem que a música traz consigo é muito rica e as referências aos jogos ajudam a gente a construir um material ainda mais interessante musicalmente.

Aqui vai um vídeo dos Gameboys tocando o tema de Chrono Trigger no Festival de Inverno de Amparo em 2008:



BG - Pra terminar, dêem um recado pros leitores do Boteco Gamer, divulguem a banda!
OG -Agradecemos muito a todos que acompanham a banda, que nunca desistem de fortalecer o mundo dos games e sempre fiquem antenados nas novidades do mundo gamer, tem muita coisa boa rolando!! Para conhecer melhor nosso trabalho fiquem a vontade para baixar nosso album GRATUITO no nosso site www.gameboys.com.br, curtir a nossa página no Facebook facebook.com/osgameboys e nos seguir no twitter: @OsGameboys, Myspace/OsGameboys.

E assim terminou o papo com os Gameboys, que além de gamers são músicos de qualidade inquestionável. E eles não só tocam músicas clássicas de jogos, como também têm suas composições próprias:



Bom, ficamos por aqui hoje. Até mais!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Minha vida com o Nintendo 64 - Parte 3: A diversão começou pra valer

E aqui estamos nós novamente para mais um capítulo da minha saga com essa maravilha de console!
Na parte 2, falamos de quando ganhei o console, como é o bundle dele e tudo mais. Se você perdeu ou não se lembra, dá uma passada por lá!

Agora que eu tinha o console, poderia desfrutar de sua diversão. O primeiro jogo que coloquei pra rodar foi, lógico, Super Mario 64. Claro que uma criança de 5 anos não tem a capacidade de conseguir jogar esse jogo com tanta facilidade e pegar estrelas que nem você aí, marmanjão. Justamente por isso, um fato muito legal: minha mãe me ajudava a jogar Super Mario 64. Isso, minha mãe! Nós sentávamos na minha cama dividindo o controle roxo, ela pegando várias estrelas que pra mim eram difíceis. Ela fez isso até que eu tivesse a capacidade o suficiente de jogar sozinho e poder pegar estrelas sem ajuda de ninguém...

120 estrelas malandro! Aliás, acho que essa foi ela que
pegou pra mim
Depois coloquei GT 64: Championship Edition, que não tem muita coisa pra falar, já que falei qual era o feeling mais ou menos no último texto. Passei algum tempo só com esses dois jogos, até os outros dois que ganhei serem ganhos (não sei qual veio primeiro): Superman 64 (o qual vou poupar comentários, pois já retratei a proeza que esse jogo é antes) e Mario Party 2.
Mario Party 2 eu me lembro até hoje: como já disse antes, minha prima costumava alugar o primeiro Mario Party pra gente jogar na casa dela. E eu, por acaso, adorava esse jogo. Em um belo dia, estava eu passeando com minha família quando passamos em frente de alguma loja de games, onde minha mãe parou e perguntou, apontando para uma caixa de Mario Party 2 na vitrine: "É esse jogo que você quer, filho?" e eu disse "é esse sim!", ingenuamente, achando que era o primeiro. Só fui descobrir que não era o mesmo jogo quando fui jogar, e passei anos sem saber qual era aquele Mario Party da minha prima (mas isso foi bom: pra mim o 2 é melhor que o 1 HEH).

ISSO que é Mario Party!

Esse Mario Party 2, além de me tirar do tédio me fazendo de forever alone contra as CPUs, me trouxe muita diversão multiplayer, tornando-se a série favorita multiplayer da minha família. Como eu já disse antes, minha prima tinha um N64 com dois controles. Bem, eu tinha mais dois. 2 + 2 = 4! Mas se eu contar nessa parte sobre as jogatinas de multiplayer esse texto não acaba mais... Até mais amigos!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Playstation 4 vai ser revelado essa semana?

Diferente de outros setores da tecnologia, a indústria de videogames evolui aos poucos, e a cada novidade há um grande salto tecnológico, e claro que cada console novo gera muita expectativa em torno de suas evoluções. Um videogame demora muito mais tempo que um celular pra ficar ultrapassado, pois não é todo ano que sai um console novo. E a geração atual foi uma das mais duradouras de todas, mas está chegando ao seu fim.
Após o lançamento do Wii U, a nova geração de consoles foi inaugurada. E no dia 20, quarta feira, a Sony realizará uma conferência em Nova York, e espera-se que a empresa revele o Playstation 4. A foto de um possível protótipo do controle do PS4 já está rolando na internet desde a semana passada, e apesar da Sony não se manifestar a respeito de boatos, está bem claro para todos que o futuro console da empresa está prestes a dar as caras para o mundo.

É provável que o joystick do Playstation 4 realmente se pareça muito com o da foto, mesmo que essa não seja a versão final dele. Talvez esse seja o protótipo, e o definitivo seja apresentado na quarta feira, mas de qualquer modo é possível tirar várias conclusões dessa foto. A Sony continua seguindo os passos da Nintendo se é que vocês me entendem, mas dessa vez ela aprimorou a ideia da Big N. Ao invés de um controle enorme em formato de tablet, a Sony pensou em um controle igual ao seu famoso dualshock, mas com um touchpad no meio em vez de uma tela.

Não vou entrar no mérito da comparação entre o gamepad e o dualshock, afinal eu precisaria testar os dois para ter uma opinião formada. Mas parece que o futuro dos jogos foi definido com esses dois controles, que apesar de distintos, têm a mesma ideia por trás. Quanto ao hardware, não existe nenhuma informação confiável, mas há boatos de que o Playstation 4 vai ter suporte a cloud streaming, não vai permitir jogos usados e custará cerca de 400 dólares. Duas dessas notícias são boas, mas espero sinceramente que a Sony não dê esse tiro no pé de impedir jogos usados.

Talvez todos os boatos estejam errados e o PS4 não seja apresentado durante essa conferência, mas tudo indica que antes do final dessa semana saberemos como vai ser o próximo console da Sony. É o que veremos!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Humor: Crise na Grécia

A crise europeia foi tão grande que afetou os personagens de videogame.


Fonte: http://ostrestigrestristes.wordpress.com/

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Píxels da Semana #122

Olá, senhoras e senhores! Eis mais uma edição do seu noticiário gamístico semanal, os Píxels da Semana!

-No dia 20 a Sony vai fazer um evento no qual provavelmente mostrará seu próximo console!

-E falando no diabo, vazou uma foto do possível protótipo do controle do Playstation 4:
Percebam que ele tem um touchpad como o do Vita - e não uma touchscreen como o Wii U - e tem uma luz que pelo que parece é o sensor de movimentos. Os botões nos ombros do controle parecem diferentes, talvez sejam gatilhos como os do X360, e os analógicos também mudaram. Os botões faciais clássicos do Playstation continuam lá, mas a "pegada" do joystick parece que está melhor, pois ele está mais "gordinho" pelo que parece. Vamos ver...

-O Wii U vendeu cerca de 57 mil unidades nos EUA durante o mês de janeiro. Isso é 38% menos que o Wii durante o mesmo período depois que ele tinha sido lançado. E o ancião Xbox 360, com 7 anos nas costas, vendeu mais de 280 mil unidades nos EUA mês passado. Preocupante, não?

Lançamentos da Semana
Wii U
-Wii Street U

Playstation 3
-Aliens: Colonial Marines
-Yu-Gi-Oh! 5D's Decade Duel Plus

Xbox 360
-Omerta: City of Gangsters

-Aliens: Colonial Marines
-Yu-Gi-Oh! 5D's Decade Duel Plus

3DS
-Sonic & All-Stars Racing Transformed
-Brain Age: Concentration Training

Vita
-Rocketbirds: Hardboiled Chicken


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

"Mature"

As pessoas tendem a ver as coisas apenas de um ponto de vista e tirar conclusões baseadas em opiniões limitadas. Isso não só em relação a videogames, mas a praticamente tudo, desde política, futebol e religião até assuntos triviais. Existem pessoas que acham que os videogames se tornaram muito maduros e estão ameaçando a juventude, e gente que diz que a indústria de videogames deve abandonar os joguinhos simples e mergulhar em um mundo de histórias densas e emocionalmente complexas.
Porém, como eu disse, pontos de vista são limitados e é sempre necessário considerar tudo para formar sua opinião. Os games precisam sim evoluir, mas não se pode abandonar jogos voltados para a diversão como Mario, pois o motivo principal da existência de qualquer forma de entretenimento é, e sempre vai ser a diversão. Afinal, se existem filmes de comédia e livros engraçados e leves, é claro que devem existir jogos simples e legais de se jogar, sem precisar ficar refletindo sobre a condição humana ou o capitalismo.

E mesmo assim, já existem jogos complexos com histórias emocionantes e envolventes. Basta olhar ao redor e você verá jogos como The World Ends With You, uma das narrativas mais densas que eu conheço, sem deixar de ser um jogo difícil que exige reflexos e habilidade, e sem deixar de divertir, acima de tudo.
Vários games possuem histórias reais, maduras, que abordam mortes e assuntos sérios, e mesmo assim não perdem o fator diversão. Assassin's Creed tem um universo fictício baseado inteiramente no mundo real, fala sobre o fim do mundo, as grandes corporações, as manipulações da Igreja, guerras e busca pelo poder, e não deixa de ser um jogo que você pode simplesmente sair por aí andando pelos telhados matando guardas só pela diversão.

Nem sempre se leva em conta o fator psicológico, como em Persona 4, que aborda temas muito densos e diversos, como nosso redator Rodrigo, viciado em P4, pode explicar melhor. Mas também temos games como GTA IV que é classificado como "Mature" pela ESBR e não é recomendado para menores de 18 anos no Brasil, mas que não mostra nada mais do que filmes como Tropa de Elite também exibem.
Mas um game pode ser jogado de diversas maneiras, diferente de um livro ou um filme. É possível sair por aí matando todo mundo no GTA ou simplesmente pegar um helicóptero e voar pela cidade, sem nada ameaçador. Do mesmo jeito que Simcity parece inofensivo, mas é capaz de detonar uma cidade inteira com um botão apenas.

Os games evoluíram, e agora não se trata mais só de sobreviver num labirinto cheio de fantasmas ou resgatar uma princesa sequestrada, sem nada a se ponderar. O fator diversão agora coexiste com narrativas hollywoodianas e dramas profundos ou cenas de ação sangrentas. É preciso se comemorar a diversidade dos jogos e aproveitar o que cada um tem a oferecer, e encarar essa pluralidade não com um ponto de vista só, mas levando em conta tudo.

Afinal, um "Mature" estampado na capa não quer dizer nada.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Review #48 - Dark Souls

Não, esse game não é um lançamento. Mas ele é sensacional ao cubo e precisa de uma menção honrosa aqui no blog. Então venho aqui falar de um dos melhores jogos que já joguei (e com certeza o mais difícil): Dark Souls!!!

Ficha Técnica: 

Produtora: From Software
Distribuidora: Namco Bandai Games / From Software (Japão)
Gênero: RPG
Data de Lançamento: 4 de Outubro de 2011
Plataformas: X360, PS3 e PC

Apresentação: 10
Enredo: 6,0
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 10

NOTA: 9,5



No mundo dos games já existiram jogos ridículamente fáceis, jogos médios, jogos difíceis, jogos estuprantemente difíceis e Alex Kidd. Acima de todos eles está Dark Souls! Este jogo é um dilúvio de dificuldade e, se você que estiver lendo isso é do tipo de gamer que curte arremessar um controle na hora da raiva, tenha em mente que esse jogo NÃO foi feito para você. São poucos os que conseguem fechar Dark Souls (o titio aqui foi um deles, sorry for it).

Deixando a introdução de lado: "Como é o jogo, Cadu?". Bem, o game começa da maneira mais didática possível. Você tem UMA ÚNICA OPÇÃO para escolher: New Game. E assim você começa o jogo. O enredo do game gira em torno do fogo ter desaparecido e a maldição dos hollows ter se espalhado. Cabe a você salvar toda a humanidade (nossa, que original). Dark Souls não chama atenção por conta do enredo, definitivamente.


Falando agora do audio e gráficos do game: São, ambos, excelentes. Você não consegue perceber falhas gráficas (pelo menos, eu não percebi) em Dark Souls. E, apesar de não haver trilha sonora (exceto em boss fights), o som do game é sensacional! 

Agora, por quê o game é tão difícil? Bem, existem alguns fatores. Entre eles, está a ausência de um mapa. Você não tem uma bússola apontando o seu objetivo. Isso acaba levando o jogador a enfrentar batalhas erradas e caminhos equivocados. Outro fator que contribui para a dificuldade excessiva é a inteligência artificial dos inimigos. Eles não são padronizados como a maioria dos inimigos em jogos de aventura. Eles se adaptam ao calor da luta e atacam muito bem em grupo.


O game possui dois extremos: Diversão e frustração. Ambos andam lado-a-lado. Muitas vezes pensei em desistir de Dark Souls. Mas acabei encarando como um desafio a mais. E é assim que o game deve ser encarado: Como um grande desafio de, no mínimo, trinta horas. O jogo é excelente para aqueles que não têm tanto dinheiro e não podem comprar tantos jogos. O game tem as trinta horas mínimas da campanha e ainda possui o modo New Game+. O qual você recomeça o game, com todos os seus itens, porém, com inimigos muito mais fortes.

Dark Souls é um game fenomenal que, infelizmente, não pôde levar muitos louros em 2011 por ter uma competição direta com Skyrim e ter ficado na sombra do mesmo. Recomendadíssimo para quem curte um bom RPG ou um desafio gigante no mundo dos games. É um jogo para poucos, mas esses poucos terão sua vida marcada. Você NUNCA vai esquecer de Dark Souls. Ele fará parte das suas memórias gamers para sempre!


Então é isso. Até mais, galera! Curtam esse excelente game bastante! Fica aqui a minha boa sorte para vocês que vão encarar esse jogo. Até mais!!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Recursos online: Vantagem ou empecilho?

Mês passado, eu viajei para a chácara dos meus avos em alguma cidade perdida do interior de São Paulo e resolvi levar meu PS3. Levei apenas dois jogos, o Fifa e o Skyrim. E nesse espaço de tempo que eu passei lá, percebi algo muito interessante. Para o Fifa, é muito bom E muito ruim ao mesmo tempo ter muitos recursos online. E para o Skyrim, é muito bom E muito ruim não ter recursos online. Lá, (obviamente) sem internet, foi uma péssima experiencia jogar futebol. Os modos escassos e estar acostumado a jogar online, deixam entediante a jogatina. Muito por conta da conectividade online, os modos offline acabaram ficando estagnados e não evoluíram. Além disso, existem dias onde jogar Fifa e CoD é extremamente frustante por causa das constates quedas nos servidores e as penalidades que isso acarreta.



Por sua vez, Skyrim é um jogo que, por não ter recursos online, consegue ser jogado em qualquer ambiente com uma TV, um console e energia elétrica. Por outro lado, apesar de já ter um replay gigantesco, Skyrim ficaria muito melhor se tivesse um showdown entre players ao redor do mundo. No caso de Fifa, os modos onlines aumentam absurdamente o replay do jogo e não há nem discussão em dizer que jogar com humanos é muito melhor que com maquinas. Concluindo, praticamente todos os jogos deveriam ter modos online para aumentar o replay, mas sem nunca abandonar o single player.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

E o próximo Assassin's Creed?

Todos os leitores do Boteco Gamer sabem que este humilde blogueiro que vos escreve é um fã incondicional da franquia Assassin's Creed, já jogou todos os games da série principal e sempre que pode fala disso. E agora, surgiu um assunto muito interessante: o próximo Assassin's Creed.
Desde que debutou, em 2007, a série Assassin's Creed contou uma história recheada de conspirações que tinha como pano de fundo o fim do mundo em 2012. Não vou contar spoilers sobre o que acontece no final de ACIII, mas é possível que um arco da narrativa tenha se encerrado. Agora a Ubisoft tem espaço para explorar mais a fundo o universo da série, sem deixar de lado o contexto atual. É difícil explicar isso sem dar spoilers do game, então digo apenas que a série deve entrar num novo arco.

De 2007 para cá, tivemos 5 jogos da série principal, sem contar os spin-offs. E além do protagonista Desmond, a franquia apresentou três outros protagonistas, cada um em sua época, e com isso o enredo se desenvolveu pelo oriente médio nas Cruzadas, na Itália renascentista, em Constantinopla dos turcos otomanos e na Revolução Americana. A própria Ubisoft já deixou claro que a história de Connor - ou Ratonhnhaké:ton se você conseguir pronunciar - já está encerrada.
Ou seja, teremos outro herói e outra época retratada. Esse é talvez o aspecto mais rico da série, já que a história humana tem uma infinidade de cenários e momentos importantes que são fortes candidatos a figurarem em um Assassin's Creed, que mescla a história dos livros com ficção de forma brilhante. E com tantas possibilidades, os palpites e especulações começam a pipocar entre os fãs.
Uma das mais prováveis é a China, pois já existe uma personagem - Shao Jun - chinesa na série, que apareceu em um curta e é a última assassina a ver Ezio vivo, ou seja, ela tem mistérios a serem explicados. Outro evento histórico bem cotado para a série é a Revolução Francesa. Meu preferido, aliás, pelo significado tão grande que marcou o fim de uma era.
O Japão feudal, a Alemanha nazista, o Egito antigo, a Índia... as possibilidades são infinitas. Sem falar que com as novas mecânicas de batalhas em alto mar implantadas no III, um Assassin's Creed com piratas seria fantástico. Vocês sempre se lembrarão do dia em que quase capturaram o Capitão Jack Sparrow! 
Apesar de todas essas especulações, ainda não é possível dizer qual será o futuro de Assassin's Creed. Só nos resta esperar e ver o que a Ubisoft reserva para nós!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Píxels da Semana #121

Bem vindos a mais uma edição do seu noticiário semanal gamístico favorito!

-Assassin's Creed 4 será lançado no ano que vem, com outro protagonista e outro pano de fundo. As especulações em torno do próximo cenário giram em torno de Revolução Francesa, Japão medieval, China, Egito e até Brasil!

-Rumor: Playstation 4 será lançado oficialmente nos EUA e Japão ainda em 2013 e com preço de 428 dólares, mais barato que o preço do PS3 no seu lançamento! E seria lançado em 2014 na Europa e Austrália.

-Rumor²: Xbox 720 terá sistema de reconhecimento de voz como o S Voice da Samsung ou o Siri da Apple, e será possível ligá-lo e mexer nele apenas com comandos falados.

-Mass Effect 4 não será "Mass Effect 4". Segundo a Bioware, ele poderá se passar antes ou depois do 3 e talvez até nem tenha os mesmos personagens.

-Novo Call of Duty confirmado para 2013. Novidade...

Lançamentos da Semana
Wii U
-Fist of the North Star: Ken's Rage 2

Playstation 3
-Dead Space 3
-Sly Cooper: Thieves in Time
-Fist of the North Star: Ken's Rage 2
-American Mensa Academy

Xbox 360
-Dead Space 3
-Fist of the North Star: Ken's Rage 2
-Special Forces: Team X
-On a Roll 3D

3DS
-Fire Emblem: Awakening

Vita
-Sly Cooper: Thieves In Time

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Minha vida com o Nintendo 64 - Parte 2: O presente de aniversário

Se você acompanha o blog, já deve saber que estou escrevendo um tipo de biografia do meu Nintendo 64. Se não, confere lá a primeira parte dessa série de textos!
Na primeira parte falamos de como eu conheci o console... Onde eu tinha parado mesmo? Ah sim!

Então meu aniversário de cinco anos estava chegando. Era 2000, e minha mãe estava me ensinando como guardar dinheiro (sou filho de dois economistas fí!), fazendo eu guardar de pouco em pouco no meu cofrinho o que ela me dava pra eu comprar o que queria e que era caro (ela já tinha feito isso comigo com a televisão que ganhei uma ano antes, aliás). Claro que não era nada sério, era tudo uma representação, depois ela tirava tudo e comprava o que eu queria com o dinheiro dela e do meu pai mesmo.

Meu primeiro e pequeno cofrinho
Enfim, ela fez isso com o 64. Ela e meu pai foram até a loja de videogames do Central Plaza Shopping (que existe até hoje com o mesmo nome e logo, aliás) e provavelmente deve ter pedido o 64 (ainda bem, porque vai saber o cara empurra pra ela um Dreamcast ou dá a dica de esperar um ano pro PS2... Não, o cara não faria isso, ele queria ganhar dinheiro na hora... ENFIM, isso resultou em algo que conto mais pra frente) e fez um acordo com meus tios de eles comprarem o Super Mario 64 de presente pra mim.
Minha família tinha o costume de filmar com a câmera de vídeo da minha tia as aberturas de presentes de aniversários meus e dos meus primos na sala da casa da minha avó quando a gente era pequeno. Eu fui atrás da fita (sim, da fita!) e fiz o melhor que pude: tirei fotos de algumas cenas legais (o VHS da minha avó tinha algo estranho que deixava a imagem tremida quando dava play, por isso não filmei). Meu pequeno momento "NINTENDO SIXTY-FOOOOOUR!"! Clique pra ampliar:








Mais tarde, em casa (na verdade não sei se foi no mesmo dia, mas provavelmente foi, não iria esperar pra abrir o console), lembro de pegar a caixa do videogame pra abrir. Quando abri, além de ter adorado o fato do controle Atomic Purple vir de brinde na caixa, descobri que junto com o console vinha um jogo sortido   (que até hoje tinha dúvidas se fazia parte do bundle por não achar nada na internet, mas minha mãe disse que o vendedor disse que vinha um jogo de brinde... vai saber), que no meu caso foi GT 64: Championship Edition. Me dei bem, até hoje amo jogos de corrida!
Na mesma época, lembro de uma cadeira de bebê, daquelas de carro, aparecer aqui em casa pra mim. Não sei se foram meus pais, mas me deram e posicionaram ela de frente pra TV do meu quarto, fazendo com que a cadeira parecesse um banco de carro de corrida. Na minha imaginação foi uma beleza!

Essa é a caixa do meu bundle. Ainda tenho ela, mas ela tá num lugar
chato de pegar, se é que me entendem
Enfim, daí pra frente que a diversão começou pra valer. Mas a história continua na terceira parte! Até a próxima!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

TrocaJogo: uma excelente solução pros gamers!

Antes que qualquer um de vocês, botequeiros leitores do Boteco Gamer, pense que isso é um post patrocinado, eu aviso: não é! Esse blog se orgulha de não se vender pra qualquer um (até que alguém faça uma boa oferta pelo menos). Hoje eu não vou fugir do assunto games, mas vou dar uma recomendação que pode ser útil a muitos de vocês. E não recebi nada pra isso - mas não me importo se quiserem me pagar.

O TrocaJogo é uma rede social gratuita feita para gamers se comunicarem e trocarem jogos originais. Quem tem vários games empoeirando na prateleira sabe como não é vantajoso vender os jogos em lojas como UZ Games e House Games, que aceitam usados na troca por novos. Você perde dinheiro e paga caro num jogo "zero bala".

Nessa rede social, você encontra jogadores que moram perto da sua casa  - alguns assustadoramente perto, principalmente se você morar numa cidade grande - e cada um informa os games que tem e os que deseja. O sistema cruza as informações e mostra alguém que quer aquele seu jogo velho e empoeirado e tem um que você quer para trocar. Isso não impede que você procure manualmente, e possa mandar mensagens propondo trocas ou compras.

Essa é uma excelente alternativa pra quem usa originais, e sabe como é difícil arranjar gente pra comprar seus jogos ou trocar numa loja física sem sair no prejuízo. Claro que sempre existe a possibilidade de você encontrar gente agindo de má fé, então é preciso ter cuidado na hora de negociar com estranhos. Mas é pra isso que existem avaliações de pessoas que já realizaram transações com o cara.

A rede social tem um bom número de usuários - só nas redondezas da minha casa o mapa apontou umas 500 pessoas - e tende a crescer cada vez mais com a divulgação de sites e blogs. Então fico por aqui com essa dica pra vocês.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Um assassino nada comum…

Olá pessoal! Hoje sairei um pouco das análises de grandes filmes para falar de um curta-metragem show, produzido pelo cineasta Richard Gale. Sua obra de aproximadamente somente 10 minutos é um exemplo de uma ótima produção, roteiro, atuação e trilha sonora. Intitulado com o curioso nome de “The Horribly Slow Murderer with the Extremely Inefficient Weapon” (O assassino horrivelmente lento com a arma extremamente ineficiente), o curta narra os terríveis acontecimentos da vida de Jack Cucchiaio, que foi amaldiçoado por um fantasma conhecido como “Ginosaji”, um demônio que persegue suas vítimas as dando colheradas eternamente, as fazendo sofrer até a morte (WHAT???). Esse roteiro insano, sem sentido e absurdo é o responsável pelo intenso humor do primeiro ao último segundo do vídeo. Creio que foi uma das produções que mais ri na vida ao assistir. De tão ridículo, é engraçado.

Confiram o curta abaixo. Se quiserem, ativem a legenda, que está disponível.

Com o incrível sucesso que o curta-metragem obteve, a produtora resolveu dar uma continuação ao incrivelmente bem bolado enredo. De forma incrível, o humor exala em todos os outros vídeos da “Saga” do conhecido como “Assassino da Colher”. Confiram:

O terceiro vídeo da saga é interativo. Jack precisa da sua ajuda para se livrar de Ginosaji, e só você pode escolher qual a melhor maneira, clicando nos boxes que aparecerão durante o vídeo. Dessa forma interativa e muito atrativa, a produção continua com sua extrema qualidade técnica e narrativa, também rendendo boas risadas:

A saga não acaba por ai! Caso você queira assistir a continuação dessa saga, confira no canal oficial dos produtores, no seguinte link: http://www.youtube.com/user/RichardGaleFilms?feature=watch

Dou a nota máxima em todos os aspectos para essa produção. Ela mostra como os curta-metragens são importantes na indústria cinematográfica, e que além de serem muito bem produzidos também possuem enredos muito melhores do que muitos longa-metragens por ai. É esse o cinema que tanto amo, em suas diferentes manifestações e aspectos. Uma arte infinita de possibilidades.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Créditos #3 - Ubisoft

Hoje a nova sessão do blog vem falar de uma das empresas favoritas desse humilde blogueiro que vos redige. Os outros posts podem ser encontrados aqui e aqui.

Com sede em Montreal - não no Canadá, mas sim na França - a Ubisoft foi fundada em março de 1986 pelos 5 irmãos Guillemot, e um deles, Yves Guillemot é o CEO da empresa. No final dessa década a Ubi começaria a se expandir para outros mercados como o Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha. Só nos anos 90 eles começaram a desenvolver seus próprios jogos e mais tarde abririam estúdios no Canadá e em Xangai.

A Ubisoft se expandiu para o mundo inteiro e hoje tem 26 estúdios em 19 países, como Alemanha, Bulgária, Emirados Árabes, Itália, Japão, Espanha, entre outros. Sem contar um estúdio em São Paulo que foi fechado recentemente para se focar apenas na distribuição de jogos. E uma pequena curiosidade: as três primeiras letras do nome Ubisoft são uma sigla para "União dos Bretões Independentes" em tradução livre.
 Hoje em dia, com quase 7 mil funcionários, a Ubisoft é uma das maiores empresas de games do mundo, com presença massiva em todos os cantos do planeta e vários games conceituados, aclamados tanto pela crítica quanto pelo público, proporcionando à empresa grande sucesso comercial. Além dos games, a Ubi ainda tem planos de lançar filmes com suas principais franquias. 

As principais séries da Ubisoft são Assassin's Creed, Prince of Persia, Rayman, Rabbids, Far Cry, Splinter Cell, Ghost Recon, Driver e Beyond Good And Evil. Além de vários jogos publicados pela empresa, e franquias que ainda não foram lançadas como Watch Dogs e 1666, e a série Southpark, que foi comprada do leilão da THQ.
Os games da Ubisoft esperados para 2013 são South Park: The Stick of Truth, Rayman Legends, Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist, Watch Dogs, Call of Juarez, Just Dance 5, 1666, Underdog, Beyond Good And Evil 2, Brothers in Arms: Furious 4...

Uma empresa fora do eixo EUA - Japão, incomum à indústria de games, mas que conseguiu se firmar como uma das grandes do ramo. E continua a contar histórias cada vez melhores em seus games.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Píxels da Semana #120

Estamos apresentando os Píxels da Semana, seu noticiário gamístico de toda sexta feira!

-GTA V foi adiado para 17 de setembro!

-EA deve mostrar Battlefield 4 nos próximos 3 meses!

-Nintendo já está planejando suas futuras plataformas, e promete maior integração entre seus hardwares!

Lançamentos da semana
Wii U
-Puddle

Playstation 3
-Hitman HD Trilogy
-Heaby Fire: Shattered Spear
-Everyone Sing

Xbox 360

-Hitman HD Trilogy
-Heaby Fire: Shattered Spear
-Skulls of the Shotgun

3DS
-Bloody Vampire
-Witch's Cat
-Ikachan

Vita
-Ratchet & Clank: Full Frontal Assault
-Lets Fish! Hooked On!