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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Review #43 - Call Of Duty: Black Ops II

É isso aí! Reunam seus exércitos e peguem as suas armas porque hoje vamos falar de um dos jogos mais esperados do ano. Vamos falar de Black Ops II! Então vamos ao game que fez a vida social deste blogueiro músico ir para as cucuias!


Ficha Técnica:


Produtora: Treyarch
Distribuidora: Activision / Square Enix (Japão)
Gênero: FPS (First Person Shooter)
Data de Lançamento: 13 de Novembro de 2012
Plataformas: X360, PS3, WiiU e PC

Apresentação: 10
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 10

NOTA: 10



Aviso já que eu não dei esses múltiplos "10" para o game por "puxa-saquismo" e por que eu sou um fã da série. O game mereceu. Afinal, a Treyarch decidiu lançar não um, não dois, mas TRÊS jogos em um. Isso mesmo. Lembram-se dos três aspectos que eu fiz uma prévia duas semana atrás (campanha, multiplayer e zombies)? Pois é, estes aspectos foram postos completamente separados. Se você passa da campanha para o zombies e depois passa para o multiplayer, parece que você acabou de transitar entre três jogos diferentes sem trocar o CD. 

Com uma apresentação incrível e didática, você pode ir para um dos três modos de jogo. A campanha está de tirar o fôlego. O Chuck Norris dos FPSs, Frank Woods narra a estória do jogo que possui um sistema nunca antes visto: Além de você poder transitar entre 1985 até 2025, a campanha possui um esquema de escolhas. Caso você escolha em não atirar em determinada pessoa na campanha, seu final será diferente do de uma pessoa que optou mandar os miolos do cara para longe. Além, é claro, do modo "Create-a-Class" que foi agora implementado na campanha também.



O multiplayer, o querido multiplayer está de cara nova! Com o sistema de "Pick 10", novas possibilidades surgiram, novas perspectivas de jogo tiveram que aparecer e os jogadores de COD foram forçados a mudar a sua mentalidade de jogo. Em modos como Domination, Kill Confirmed ou Capture The Flag, não se pode mais ser um maníaco por matar o seu adversário. Teremos que cumprir objetivos para alcançar os "Scorestreaks" mais altos. Se você não jogar pelo time, não poderá soltar os cachorros, por exemplo.

Quanto ao zombies, foi absolutamente fantástico o que foi feito. Eles fizeram com que o modo deixasse de ser uma alternativa para subir o replay do jogo para, realmente, transformá-lo em um modo chamativo. A inserção do modo TranZit foi algo fenomenal! Você tem que matar zumbis em um mundo aberto pegando carona em um busão. Neste caminho, você poderá encontrar INÚMEROS easter-eggs, armas alternativas, entre outras coisas incríveis que o zombies nos está proporcionando.



Agora vocês me perguntam: "Cadu, e como está a parte técnica do jogo?" E eu respondo que aqueles "10" lá no começo não foram à toa, o jogo está sensacional! Começando pelos gráficos. Foi dada uma polida (E QUE POLIDA) nos gráficos do MW3. Trazendo mapas bem renderizados e detalhes deslumbrantes. São os gráficos mais bonitos de todos os Call of Dutys até então.

O som sem dúvida tornou-se um ponto forte no game. Ao contrário de seus antecessores, Black Ops II trouxe uma mecânica de som alucinante, te dando a sensação de estar realmente em uma guerra. As armas parecem armas, as bombas parecem bombas e os helicópteros parecem helicópteros. Tudo isso que eu disse acompanhado pela jogabilidade rápida e frenética que já é clássica da saga.




Bem, eu fico por aqui! Deixando claro que este jogo foi o segundo melhor lançamento do ano (Devil May Cry: HD Collection tem meu primeiro lugar) e que é um jogo RECOMENDADÍSSIMO! Sem dúvida alguma, um game nota 10!