Sim, esse é o Boteco Gamer, seu blog favorito de games. Você não está no lugar errado. E você não leu errado também. Um dos homens mais importantes da história do Brasil, e um dos mais fantásticos e inovadores arquitetos de todos os tempos se foi esse mês, e eu encontrei esse vídeo no
canal Mineporky que serve muito bem como uma homenagem de nós, gamers, a Oscar Niemeyer. Brasilia em Minecraft:
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Deja Vú #50 - Mario Tennis: Power Tour
A sessão nostálgica do blog vai falar hoje de um dos melhores spin-offs do encanador bigodudo, que neste joga vira praticamente o Federer... barrigudo e de bigodes.
Lançado em 13 de setembro de 2005 para o GBA, foi desenvolvido pela Camelot, produtora da aclamada série Golden Sun do qual se pode ver muitos reflexos, apesar de ser um jogo de tênis, e distribuida pela Nintendo. É a continuação de Mario Tennis lançado para o saudoso GBC. A história do jogo é simples, mas tem uma importante e interessante participação do protagonista masculino do primeiro jogo da série. Clay ou Ace, o menino ou a menina da capa respectivamente, são as opções de personagens principais. Alex como era conhecido o do primeiro jogo e Harry, seu parceiro, viraram instrutores da Royal Tennis Academy, como é conhecido a escola onde os tenistas jogam.
De modo geral, você pode escolher começar jogando duplas ou simples passando por todas as categorias que são conhecidas como: Junior, Senior e Varsity. Quando se chega na ultima, deve-se ser o segundo ou primeiro no ranking para ir para o Island Open o qual quando se ganha, praticamente encerra o arco principal da história. Um fato interessante é que Alex menciona, logo no começo do jogo que acabou de sair de uma partida com um jogador mascarado. No fim, fica se sabendo que o tal mascarado era na verdade Mario.
Lançado em 13 de setembro de 2005 para o GBA, foi desenvolvido pela Camelot, produtora da aclamada série Golden Sun do qual se pode ver muitos reflexos, apesar de ser um jogo de tênis, e distribuida pela Nintendo. É a continuação de Mario Tennis lançado para o saudoso GBC. A história do jogo é simples, mas tem uma importante e interessante participação do protagonista masculino do primeiro jogo da série. Clay ou Ace, o menino ou a menina da capa respectivamente, são as opções de personagens principais. Alex como era conhecido o do primeiro jogo e Harry, seu parceiro, viraram instrutores da Royal Tennis Academy, como é conhecido a escola onde os tenistas jogam.
Da esquerda pra direita: Alex, todos os personagens do Power Tour e Harry. |
O jogo conta com gráficos simples e vibrantes no estilo Camelot sendo ótimos considerando as limitações gráficas do portátil. O som tem aquele estilo 8-bits e apesar de também simples, quem cuidou da parte sonora do game foi a própria Nintendo. Como se sabe muito bem, uma das melhores partes dos jogos da empresa são as trilhas sonoras e nesse caso não é diferente. Músicas que grudam na cabeça e refletem sempre bem o momento do jogo. Outra parte positiva do jogo é que como não se tem uma história grandiosa, você é livre para andar por onde quiser na academia podendo subir os rankings, melhorar suas habilidades e aprender Power Shots.
Mario Tennis não é um jogo de Tennis que tenta imitar a realidade, mas isso em geral só traz vantagens. Entre elas, o sistema de Level Up que é aos trancos e não gradativo como na vida real. Ele é bem simples com cada partida lhe dando um certo número de pontos que podem ser distribuídos entre você e seu parceiro. Mas o mais interessante, sem dúvida, são os Power Shots. Cada personagem do jogo tem o seu de ataque e de defesa, quantificando 18 cada um. Esses tem os mais variados efeitos desde lançar uma bola muito forte até com um tanto absurdo de spin, etc... A parte boa é que existe um edifício onde existem vários mini-games que upam vários status que conforme vão chegando a certos níveis abrem novos PSs sendo que no fim são liberados todos os 36.
Deixo aqui minha indignação com a Nintendo de nem terem lançado um Mario Tennis pra DS e lançado para 3DS sem o modo RPG. MT:PT foi um jogo muito bem recebido pelo publico e critica recebendo 8,5 da Gamespot, 9,0 da IGN 8,6 de nota do publico e 8,0 de nota geral. É um daqueles ótimos que expressa a muito bem a frase "Jogos que estão se perdendo no tempo". Vale a pena joga-lo já que além de ter envelhecido muito bem, cumpre muito bem o proposito do videogame: divertir.
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