Se você acompanha o blog, já deve saber que estou escrevendo um tipo de biografia do meu Nintendo 64. Se não, confere lá a primeira parte dessa série de textos!
Na primeira parte falamos de como eu conheci o console... Onde eu tinha parado mesmo? Ah sim!
Na primeira parte falamos de como eu conheci o console... Onde eu tinha parado mesmo? Ah sim!
Então meu aniversário de cinco anos estava chegando. Era 2000, e minha mãe estava me ensinando como guardar dinheiro (sou filho de dois economistas fí!), fazendo eu guardar de pouco em pouco no meu cofrinho o que ela me dava pra eu comprar o que queria e que era caro (ela já tinha feito isso comigo com a televisão que ganhei uma ano antes, aliás). Claro que não era nada sério, era tudo uma representação, depois ela tirava tudo e comprava o que eu queria com o dinheiro dela e do meu pai mesmo.
Meu primeiro e pequeno cofrinho |
Minha família tinha o costume de filmar com a câmera de vídeo da minha tia as aberturas de presentes de aniversários meus e dos meus primos na sala da casa da minha avó quando a gente era pequeno. Eu fui atrás da fita (sim, da fita!) e fiz o melhor que pude: tirei fotos de algumas cenas legais (o VHS da minha avó tinha algo estranho que deixava a imagem tremida quando dava play, por isso não filmei). Meu pequeno momento "NINTENDO SIXTY-FOOOOOUR!"! Clique pra ampliar:
Mais tarde, em casa (na verdade não sei se foi no mesmo dia, mas provavelmente foi, não iria esperar pra abrir o console), lembro de pegar a caixa do videogame pra abrir. Quando abri, além de ter adorado o fato do controle Atomic Purple vir de brinde na caixa, descobri que junto com o console vinha um jogo sortido (que até hoje tinha dúvidas se fazia parte do bundle por não achar nada na internet, mas minha mãe disse que o vendedor disse que vinha um jogo de brinde... vai saber), que no meu caso foi GT 64: Championship Edition. Me dei bem, até hoje amo jogos de corrida!
Na mesma época, lembro de uma cadeira de bebê, daquelas de carro, aparecer aqui em casa pra mim. Não sei se foram meus pais, mas me deram e posicionaram ela de frente pra TV do meu quarto, fazendo com que a cadeira parecesse um banco de carro de corrida. Na minha imaginação foi uma beleza!
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