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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Minha vida com o Nintendo 64 - Parte 9: Jogatinas de sexta-feira com o Danilo

Digam meus amigos botequeiros! Aqui nos encontramos mais uma vez em mais um capítulo do Minha vida com o Nintendo 64! Se perdeu algo dá um ligue lá na última parte!

Enfim, estamos de volta às redondezas de 2007. Peguemos o DeLorean um pouquinho pra trás de novo.
Vocês já cansaram de ver o Danilo sendo mencionado e aparecendo em fotos aqui, não? Enfim, ele é meu primo, que cresceu comigo quase como um irmão. O pai dele tem uma pizzaria, e de sexta-feira minha tia ia ajudar meu tio lá, logo ele não tinha onde ficar senão minha casa. E aqui em casa, vejamos bem, a gente assistia desenhos, tomava sorvete, jogava DS e... jogava 64. Pra ajudar a imaginar a cena, uma foto do fim de 2007:

Eu tenho muitas fotos com meu DS nesse
período. Era muito do tipo "Oi, sou nerd
e me orgulho de ter um DS"
Nessa época, meu 64 foi do meu quarto pra sala, se não me engano pelo fato do PS1 estar no meu quarto e minha mãe ter sugerido passar o 64 pra grande TV legal da sala (!). Esse é o meu 64 em 2008, flagrado em um momento feliz meu de tirar fotos aleatórias com o celular do meu pai:

Em algum momento também feliz, resolvi colar esse adesivo
do Donald nele. Não me pergunte sobre também.
Bem, some esse console com todos aqueles jogos comprados nas lojas que mencionei nessa parte e dois adolescentes entediados. Bem, já viu né. Não vou dizer também que passávamos o tempo todo jogando Nintendo 64 (até porque mesmo sendo legal enjoa como qualquer coisa), mas que a gente jogou muito, jogou. Meu primo então, viciou em Pokémon Puzzle League (tanto que esses dias veio comentar comigo que tava com saudade de jogar). O jogo foi mais jogado por ele do que por mim!


Outro jogo que jogamos muito foi San Francisco Rush, que já mencionei que já tinha alugado antes. Dentro de uma das pistas existe uma pista de manobras escondida. A gente adorava fazer uns cheats de bloqueio de tempo e teletransporte depois da explosão pra pegar fuscas e sair zoando sem compromisso lá. Tanto que demos nomes aos fuscas: o azul era o "Azulão" (do São Caetano), o preto e banco era o "Corinthiano" e assim ia. Aliás, tem uma manobra legal que inventamos que era basicamente andar com o fusca na horizontal pela parede, chama "Spider Fusca". Deu até saudades de jogar agora.

Óia, o cara faz um Spider Fusca sem usar um Fusca!

Enfim, esses dias eram muito legais. Fiquei até com vontade de ter 12 anos de novo. #chatiado
Mais tarde, com a gente crescendo, o Danilo passou a trabalhar na pizzaria também, não ficando mais em casa toda a semana. E eu... Bah, eu já disse, passei a ignorar os videogames. Mas isso fica pro próximo capítulo. Cya!

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