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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

25 anos de Zelda - Parte 2

Aqui está a continuação da retrospectiva dos 25 anos de Zelda! E essa semana vai ser dedicada aos fãs da franquia, aguardem por várias coisas legais!
Dois anos depois do estrondoso sucesso de Ocarina of Time, uma sequência direta é lançada, mas bem diferente dos tradicionais. Nada de Zelda, nada de Ganondorf, nada de Hyrule. Mas as principais mecânicas introduzidas pelo antecessor estão lá, o que faz de The Legend of Zelda: Majora's Mask um dos games mais interessantes e sombrios da série.
Em 2001, foram lançados Oracle of Ages e Oracle of Seasons para Gameboy Color, no estilo Pokémon. Os dois games se completavam, e depois de finalizar um game, era possível estender a aventura para ou outro, pois eles se complementavam.
No ano seguinte, o primeiro game multiplayer da série seria lançado no Gameboy Advance. A Link to the Past: Four Swords era relativamente curto em comparação aos anteriores, mas que poderia ser jogado cooperativamente com até quatro pessoas, numa jornada para salvar a princesa do vilão Vaati.
Em 2003, a franquia surpreendeu pelo design de The Wind Waker, um dos games mais bonitos do GameCube. Em WW, Link viaja pelos mares de uma Hyrule inundada para resgatar a pirata Tetra, uma encarnação de Zelda, e tudo isso em gráficos cell-shaded, um estilo bem incomum para a série, que tinha games cada vez mais sombrios. É claro que o visual cartunesco assustou, mas em geral foi bem recebido e criou uma nova linhagem que seria seguida pelos games do Nintendo DS.
Um ano mais tarde, uma sequência direta de Four Swords era lançada no GC. Com as localidades de A Link to the Past e o modo multiplayer, Four Swords Adventures inovou pela conectividade entre console e portátil, nunca antes vista na série!
Em 2005, foi lançado The Minish Cap, para GBA. Como nos outros jogos, era possível explorar Hyrule, só que desta vez, Link ficou extremamente pequeno, e podia entrar em lugares nunca antes imagináveis. Com essa habilidade, o game ficou bem interessante, pois mostra um ponto de vista bem diferente.
Um ano mais tarde, após muito tempo de espera, os consoles ganham mais uma versão. Agora, para Wii e GC, com algumas diferenças entre elas, principalmente porque são espelhadas entre si. O principal game do lançamento do console branco da Nintendo, foi também um dos melhores da série. The Legend of Zelda: Twilight Princess conta com uma Hyrule muito grande, um roteiro bem elaborado, um visual denso e sombrio, personagens carismáticos, controles por movimento e batalhas épicas, além de ter de volta o trio Link, Zelda e Ganondorf.
Seguindo a linha de um lançamento por ano, Phantom Hourglass chega ao DS como uma sequência direta de Wind Waker. Link e Tetra navegavam pelos mares em busca de uma nova terra quando um navio fantasma apareceu e raptou a pobre coitada. O herói, ajudado por uma fada, parte em uma jornada por várias ilhas para salvá-la. A grande inovação era o controle, todo feito pela tela de toque e os mapas que podem ser rabiscados para anotações importantes.

Em 2009, o último game lançado foi Spirit Tracks, que se passa cerca de 100 anos depois do antecessor PH e apesar de ter praticamente a mesma interface, troca os barcos e mares pelos trens em terra firme. ST é o primeiro game da série em que a própria Zelda ajuda Link a salvar Hyrule, em forma de fantasma, pois seu corpo havia sido possuido por forças malignas.

Mas o que o futuro nos reserva? Por enquanto sabemos do remake de Ocarina of Time para o 3DS e do novíssimo Skyward Sword para Wii.
Aguardem por mais posts sobre o futuro da série aqui no Boteco Gamer!

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