Senhoras e senhores, essa é a última edição dos Píxels da Semana antes do hiato do blog. Sem mais delongas, vamos ao que interessa.
-Microsoft publica vídeo de unboxing do Xbox One. Confira:
-Nova atualização do Xbox 360 permitirá compras com dinheiro real ao invés de Microsoft Points!
-Segundo a Sony, pesquisas apontam que 80% dos consumidores estão propensos a comprar o Playstation 4, sendo que os outros 20% estariam divididos entre Xbox One e Wii U!
-Pokémon X e Y terá "megaevoluções", novas formas de alguns monstrinhos, obtidas temporariamente durante as batalhas.
-Deep Silver anuncia versão de 1 milhão de dólares de Saints Row IV. Essa edição será limitada em apenas uma unidade e virá com um carro, uma cirurgia plástica, uma viagem, entre outros "brindes". Bizarro, não?
Lançamentos da semana
Wii U
-Pikmin 3
-Disney Planes
-Animal Crossing Plaza
-Art Academy: SketchPad
-Spin The Bottle: Bumpie's Party
Playstation 3
-Tales of Xillia
-Dragon's Crown
-Ibb and Obb
-Superfrog HD
Xbox 360
-Brothers: A Tale of Two Sons
-Space Pilots
-Dawn of the Fred
-Demon Dash
3DS
-Tangram Style
-Disney Planes
-Steamworld Dig
-Smash Bowling 3D
Vita
-Dragon's Crown
-Spacefrog HD
-Shuttle Quest 2000
-Little Acorns
sábado, 10 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Review #54 - Dishonored
Esse não é um game novo mas é um título incrível e digno de ser avaliado no último review regular da terceira temporada do Boteco Gamer. (Mas já estamos preparando um post super especial sobre GTA V quando ele for lançado, então nem pensar em abandonar o blog, galera!)
Ficha técnica
Produtora: Bethesda
Desenvolvedora: Arkane Studios
Gênero: Stealth/Ação/Aventura
Data de lançamento: 9 de outubro de 2012
Plataformas: PS3, Xbox 360
Apresentação: 8,0
Enredo: 9,5
Gráficos: 9,0
Som: 8,0
Jogabilidade: 8,5
Diversão: 9,5
Replay: 9,0
NOTA: 9,0
Como diria o grande filósofo Seu Madruga, a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena. Mas se essa máxima se aplica à vida real, nem sempre é justificada nos games. Não são poucos os jogos nos quais o protagonista é um injustiçado em busca do famoso prato que se come frio, e o caso de Dishonored é exatamente esse.
Sob uma direção de arte magnífica, o game te coloca na pele de Corvo, o habilidoso guarda-costas da imperatriz, um personagem que poderia ser muito mais bem explorado psicologicamente, mas infelizmente foi desperdiçado como um herói plano e introspectivo. Após tramas políticas, ele é injustamente incriminado pelo assassinato da imperatriz e condenado à morte. No entanto, um grupo de opositores do novo governo conseguem tirá-lo da cadeia e organizam um plano para resgatar a princesa legítima que fora sequestrada e levá-la ao poder que lhe é de direito.
No meio do caminho, Corvo adquire poderes paranormais por meio de uma entidade conhecida como "o estrangeiro" e pode, ao longo de sua jornada, aprimorar suas habilidades e obter novos dons. Isso ajuda muito nos combates - muito similares aos de Skyrim, porém aprimorados e um pouco mais complexos - e na ação "stealth", possibilitando movimentação silenciosa por entre as linhas inimigas.
Tudo se passa num mundo steampunk situado em uma realidade alternativa e a ação se desenrola de acordo com as decisões do jogador, o que pode ser muito bom ou muito ruim. É realmente interessante decidir como realizar as missões, mas ao mesmo tempo o jogo te deixa um tanto quanto desorientado em alguns momentos, em grande parte por não oferecer um mapa e deixar o jogador meio perdido em Dunwall.
A jogabilidade se assemelha à dos RPGs da Bethesda, mas é um pouco mais fluida e suave, não sendo ideal ainda. Os gráficos são muito bonitos e o mundo é apresentado de maneira incrível, mas os menus e alguns elementos de interação no jogo fogem do clima da narrativa. Nada que incomode ou que seja um ponto negativo muito grande.
Dishonored é um jogo divertido e inovador, um oásis no deserto de FPS em que vivemos hoje em dia. Uma experiência única proporcionada por uma das grandes produtoras da atual geração e que foge do lugar-comum para se lançar aos novos horizontes, trazendo um game gratificante e que prende o jogador.
Ficha técnica
Produtora: Bethesda
Desenvolvedora: Arkane Studios
Gênero: Stealth/Ação/Aventura
Data de lançamento: 9 de outubro de 2012
Plataformas: PS3, Xbox 360
Apresentação: 8,0
Enredo: 9,5
Gráficos: 9,0
Som: 8,0
Jogabilidade: 8,5
Diversão: 9,5
Replay: 9,0
NOTA: 9,0
Como diria o grande filósofo Seu Madruga, a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena. Mas se essa máxima se aplica à vida real, nem sempre é justificada nos games. Não são poucos os jogos nos quais o protagonista é um injustiçado em busca do famoso prato que se come frio, e o caso de Dishonored é exatamente esse.
Sob uma direção de arte magnífica, o game te coloca na pele de Corvo, o habilidoso guarda-costas da imperatriz, um personagem que poderia ser muito mais bem explorado psicologicamente, mas infelizmente foi desperdiçado como um herói plano e introspectivo. Após tramas políticas, ele é injustamente incriminado pelo assassinato da imperatriz e condenado à morte. No entanto, um grupo de opositores do novo governo conseguem tirá-lo da cadeia e organizam um plano para resgatar a princesa legítima que fora sequestrada e levá-la ao poder que lhe é de direito.
No meio do caminho, Corvo adquire poderes paranormais por meio de uma entidade conhecida como "o estrangeiro" e pode, ao longo de sua jornada, aprimorar suas habilidades e obter novos dons. Isso ajuda muito nos combates - muito similares aos de Skyrim, porém aprimorados e um pouco mais complexos - e na ação "stealth", possibilitando movimentação silenciosa por entre as linhas inimigas.
Tudo se passa num mundo steampunk situado em uma realidade alternativa e a ação se desenrola de acordo com as decisões do jogador, o que pode ser muito bom ou muito ruim. É realmente interessante decidir como realizar as missões, mas ao mesmo tempo o jogo te deixa um tanto quanto desorientado em alguns momentos, em grande parte por não oferecer um mapa e deixar o jogador meio perdido em Dunwall.
A jogabilidade se assemelha à dos RPGs da Bethesda, mas é um pouco mais fluida e suave, não sendo ideal ainda. Os gráficos são muito bonitos e o mundo é apresentado de maneira incrível, mas os menus e alguns elementos de interação no jogo fogem do clima da narrativa. Nada que incomode ou que seja um ponto negativo muito grande.
Dishonored é um jogo divertido e inovador, um oásis no deserto de FPS em que vivemos hoje em dia. Uma experiência única proporcionada por uma das grandes produtoras da atual geração e que foge do lugar-comum para se lançar aos novos horizontes, trazendo um game gratificante e que prende o jogador.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
A polêmica de Mario e Luigi serem um casal gay
O blog não poderia entrar em hiato sem explicar o rebuliço que aconteceu na semana passada envolvendo os protagonistas do jogo mais famoso de todos os tempos e a já conhecidamente polêmica questão homossexual.
O Ocidente e o Oriente ainda têm muitos problemas de comunicação em pleno século XXI. A barreira linguística é provavelmente um dos maiores empecilhos enfrentados no presente. Ainda que existam tradutores online e tantos outros meios de atravessá-la, a comunicação sempre será um tanto quanto capenga. Dessa vez, as palavras gay e Mario/Luigi surgiram no mesmo texto e um site mexicano achou que isso era o suficiente para escrever que o grande Shigeru Miyamoto tinha dito que os irmãos eram na verdade eram um casal gay. A notícia imediatamente explodiu e foram feitos milhares de posts nos dias subsequentes no Brasil e no mundo. Resta saber se o erro foi ou não intencional. Afinal, não estaríamos falando do tal site mexicano se não fosse pela sua notícia errada. Além disso, eles não fizeram somente uma noticia sobre o tema e sim várias. Provavelmente, mais de 20 e depois apagaram todas.
Mas, o que falou Shige afinal? Na entrevista que nem era sobre Mario e sim sobre Pikmin, ele disse: "Muitas crianças parecem as vezes achar que Mario e Luigi são um casal gay. Isso significa que as novas gerações estão mais tolerantes". Nada mais que isso. Nesse momento, vários sites e veículos começaram a revelar estudos, artigos e interpretações psicanalíticas que são feitas desde o primeiro Mario sobre como vários fatores apontam pra a homossexualidade há anos. A começar pelos fartos bigodes que, representados por Freedie Mercury e Village People viraram símbolos gays. Além disso, o fato de nunca haver um beijo entre o encanador e a princesa abriria margem para que ela estivesse ali apenas como a alegoria feminina. Tem muito mais coisas, mas vou parar por aqui pra não ficar e deixar vocês mais irritados.
Pra encerrar meus posts, (ainda que esse provavelmente não seja meu ultimo post XD) queria agradecer a vocês que acessam o blog e leem minhas postagens, ainda que elas sejam de qualidade duvidável. Sempre quis ser parte de um projeto e essa oportunidade caiu no meu colo sem eu nem saber de onde veio. Então, obrigado a vocês que tornaram isso possível. Aliás, se vocês quiserem continuar a ter contato comigo (sério mesmo?) e conversar sobre lançamentos e nostalgias, manda uma mention lá no Twitter, @rodrifz, é o melhor jeito de falar comigo. Se quiser conversar melhor, pode pedir lá no Facebook pra me adicionar, Rodrigo Zaguetti. Só manda uma mention antes pra eu saber quem você é. =P Também tem o e-mail, rodrigozaguetti@gmail.com.
Abraço pra vocês, nos veremos de novo em breve e obrigado novamente.
FUI!
O Ocidente e o Oriente ainda têm muitos problemas de comunicação em pleno século XXI. A barreira linguística é provavelmente um dos maiores empecilhos enfrentados no presente. Ainda que existam tradutores online e tantos outros meios de atravessá-la, a comunicação sempre será um tanto quanto capenga. Dessa vez, as palavras gay e Mario/Luigi surgiram no mesmo texto e um site mexicano achou que isso era o suficiente para escrever que o grande Shigeru Miyamoto tinha dito que os irmãos eram na verdade eram um casal gay. A notícia imediatamente explodiu e foram feitos milhares de posts nos dias subsequentes no Brasil e no mundo. Resta saber se o erro foi ou não intencional. Afinal, não estaríamos falando do tal site mexicano se não fosse pela sua notícia errada. Além disso, eles não fizeram somente uma noticia sobre o tema e sim várias. Provavelmente, mais de 20 e depois apagaram todas.
Mas, o que falou Shige afinal? Na entrevista que nem era sobre Mario e sim sobre Pikmin, ele disse: "Muitas crianças parecem as vezes achar que Mario e Luigi são um casal gay. Isso significa que as novas gerações estão mais tolerantes". Nada mais que isso. Nesse momento, vários sites e veículos começaram a revelar estudos, artigos e interpretações psicanalíticas que são feitas desde o primeiro Mario sobre como vários fatores apontam pra a homossexualidade há anos. A começar pelos fartos bigodes que, representados por Freedie Mercury e Village People viraram símbolos gays. Além disso, o fato de nunca haver um beijo entre o encanador e a princesa abriria margem para que ela estivesse ali apenas como a alegoria feminina. Tem muito mais coisas, mas vou parar por aqui pra não ficar e deixar vocês mais irritados.
Não fiz nada, galerê. |
Abraço pra vocês, nos veremos de novo em breve e obrigado novamente.
FUI!
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Persona #5 - Maya Fey
Em mais uma sessão Persona, analisarei outra personagem da série Ace Attorney. Agora é a vez de Maya Fey, irmã mais nova de Mia Fey, assistente do advogado Phoenix Wright, médium espiritual e peça chave no enredo dos jogos.
Acusada injustamente pelo assassinato de sua irmã mais velha, Maya foi salva pelo protagonista - e discípulo de Mia Fey - que a defendeu no tribunal. Após ser inocentada, ela passa a ajudar Phoenix em seus casos, tanto nas investigações como nos julgamentos. No entanto, mais a frente na história ela se envolve novamente com a justiça e começa a se revelar uma das personagens mais importantes da trama.
Maya vem de uma tradicional família de médiuns e também herdou o dom de sua mãe. Ela vivia num vilarejo isolado até que viajou para visitar a irmã advogada na cidade e acabou entrando com tudo na história do game. Sua mãe foi uma médium famosa que utilizou sua capacidade de se comunicar com os mortos em um tribunal para tentar obter um depoimento do próprio assassinado, porém não obteve sucesso, acabou desaparecendo e o caso, conhecido como "incidente DL-6" foi arquivado por anos, até vir à tona novamente envolvendo vários outros personagens.
Ela é muito carismática e está sempre de bom humor, mesmo quando não tem muitos motivos para sorrir. Maya acompanha Phoenix Wright aonde quer que ele vá e seus diálogos com o advogado são sempre engraçados. Muito mais que uma assistente, ela torna-se uma grande amiga de Wright, ajudando-o a solucionar vários casos complexos.
Ficha técnica
Poder: 9,0
Personalidade: 7,5
Força na série: 9,5
Força da série: 7,0
Evolução: 9,5
Nota: 8,5
Acusada injustamente pelo assassinato de sua irmã mais velha, Maya foi salva pelo protagonista - e discípulo de Mia Fey - que a defendeu no tribunal. Após ser inocentada, ela passa a ajudar Phoenix em seus casos, tanto nas investigações como nos julgamentos. No entanto, mais a frente na história ela se envolve novamente com a justiça e começa a se revelar uma das personagens mais importantes da trama.
Maya vem de uma tradicional família de médiuns e também herdou o dom de sua mãe. Ela vivia num vilarejo isolado até que viajou para visitar a irmã advogada na cidade e acabou entrando com tudo na história do game. Sua mãe foi uma médium famosa que utilizou sua capacidade de se comunicar com os mortos em um tribunal para tentar obter um depoimento do próprio assassinado, porém não obteve sucesso, acabou desaparecendo e o caso, conhecido como "incidente DL-6" foi arquivado por anos, até vir à tona novamente envolvendo vários outros personagens.
Ela é muito carismática e está sempre de bom humor, mesmo quando não tem muitos motivos para sorrir. Maya acompanha Phoenix Wright aonde quer que ele vá e seus diálogos com o advogado são sempre engraçados. Muito mais que uma assistente, ela torna-se uma grande amiga de Wright, ajudando-o a solucionar vários casos complexos.
Ficha técnica
Poder: 9,0
Personalidade: 7,5
Força na série: 9,5
Força da série: 7,0
Evolução: 9,5
Nota: 8,5
domingo, 4 de agosto de 2013
Píxels da Semana #146
Senhoras e senhores, eis as notícias da semana!
-John Carmack, co-fundador da id Software, afirmou que o Xbox One e o Playstation 4 são "praticamente a mesma coisa" no que diz respeito a hardware.
-A Ubisoft revelou imagens dos dias atuais no Assassin's Creed IV: Black Flag! Confira:
-Ace Combat Infinity, exclusivo do PS3 será gratuito!
Lançamentos da semana
Wii U
-Cloudberry Kingdom
Playstation 3
-Cloudberry Kingsom
-Narco Terror
Xbox 360
-Cloudberry Kingdom
-Narco Terror
-Action Arcade Wrestling 2
-Beat Hazard Ultra
3DS
-Family Kart 3D
-My Farm 3D
Vita
-Pixeljunk Monsters: Ultimate HD
-Ten by Eight
-Nikoli no Puzzle V: Slither Link
-John Carmack, co-fundador da id Software, afirmou que o Xbox One e o Playstation 4 são "praticamente a mesma coisa" no que diz respeito a hardware.
-A Ubisoft revelou imagens dos dias atuais no Assassin's Creed IV: Black Flag! Confira:
-Ace Combat Infinity, exclusivo do PS3 será gratuito!
Lançamentos da semana
Wii U
-Cloudberry Kingdom
Playstation 3
-Cloudberry Kingsom
-Narco Terror
Xbox 360
-Cloudberry Kingdom
-Narco Terror
-Action Arcade Wrestling 2
-Beat Hazard Ultra
3DS
-Family Kart 3D
-My Farm 3D
Vita
-Pixeljunk Monsters: Ultimate HD
-Ten by Eight
-Nikoli no Puzzle V: Slither Link
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Persona #4 - Dante
Olá leitores! Eu sei que o clima anda meio pesado, mas temos que levar algumas coisas para frente. Eu provavelmente vou ser um dos que vai postar reviews e outros textos durante o hiato do blog. E já que hoje seria um clima de "adeus", eu preparei um texto para ser o meu "último" por aqui. Hoje vou falar (venerar e reverenciar) do personagem mais incrível, forte, bad-ass e carismático da história dos games. Hoje sim é o Persona do meu herói: Dante!
Dante é o personagem principal da série Devil May Cry. É um herói japonês esteriotipado, super poderoso, irreverente e que não parece se importar muito com quem vai enfrentar. Mas o que torna ele tão incrível assim? Bem, eu tenho uma teoria a qual vou tecer no fim do texto.
No primeiro jogo, Dante é apresentado como o cara que vai resolver tudo para Trish. Ela o procura e o designa para a missão que é acabar com a raça de Mundus. Nesse game ele está totalmente irreverente, do jeito que ele se tornou conhecido. Já em DMC2, Dante apresenta uma personalidade diferente. As brincadeiras foram substituídas por uma seriedade assustadora vinda por parte dele. Os únicos momentos que ele faz alguma brincadeira é quando ele joga uma moeda de duas faces para "tomar uma decisão".
No terceiro jogo, Dante está jovem e com uma energia fora do comum. Cada ação dele precisa se tornar um grande show de rock e acrobacias. Em DMC3 ele descobre sua verdadeira força ao longo do enredo e desperta o demônio que adormecia em seu corpo. Apesar de este ser o meu jogo favorito, o meu Dante favorito não é o do terceiro game.
Em Devil May Cry 4, Dante chega naquele que, para mim, é o ápice desse incrível personagem. Ele nunca esteve tão poderoso. Absolutamente NADA o ameaça. Chega ao ponto de ele jogar futebol com os ovos de um espírito ancestral da floresta. Sua personalidade também está absurdamente incrível. Ele está adulto, então está mais responsável que no terceiro game, mas não deixou o espírito irreverente e bad-ass de lado (como rolou em DMC2)
Em DmC, Dante recebeu um "reset". Ele continua poderoso e bad-ass, mas não é mais um herói de anime e sim um herói ocidentalizado. Com um visual punk inglês anti-sistema, ele também recebeu uma carga emocional mais forte (algo que tinha dado certo com Nero em Devil May Cry 4).
E por quê Dante é tão incrível? Bem, creio eu que seja porque ele reflete aquilo que quem está jogando gostaria de ser. Um cara que olha para um problema completamente sem solução e simplesmente tira sarro dele. Sem se preocupar muito em como vai resolvê-lo, apenas... O resolve.
Ficha Técnica:
Nome Completo: Dante
Série de Jogos: Devil May Cry
Estréia: Devil May Cry
Terra Natal: Desconhecida (provavelmente Japão)
Poder: 10
Personalidade: 10
Força na Série: 10
Força da Série: 9,5
Evolução: 10
NOTA: 10
Por hoje é só gente, termino o texto com uma frase manjada minha: Obrigado, Dante!! Também termino agradecendo todos os leitores do Boteco Gamer que acompanharam o blog durante todos esses três anos. Eu entrei no meio da viagem, mas eu tenho muito a agradecer a existência do blog. Obrigado ao André, aos leitores, aos redatores Murilo, Rodrigo e Lucas que entraram comigo e nos veremos de vez em quando. Afinal, o melhor reviewer desse blog não pode ficar sem escrever, né não? Brincadeiras a parte, até mais e obrigado!!
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