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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Minha vida com o Nintendo 64 - Parte 11 (Bônus): Hoje em dia

Olá pessoas! Estamos aqui para o último capítulo da série Minha vida com o Nintendo 64! Demorou, mas chegamos! Se você nem sabe do que que isso se trata, acho bom você dar uma olhadinha no primeiro post (8

Vamos considerar esse como um capítulo bônus. É para fechar a série de textos com chave de ouro, pois, como vocês já perceberam, é pra contar como são os dias de hoje!
Bem, como vocês já devem saber do que foi contado nos outros capítulos, a situação atual do meu 64 é meio... solitária. Como já foi dito, o Danilo não vem mais em casa há anos, o que faz o meu console se sentir meio solitário. Apenas eu o jogo de vez em quando sozinho mesmo, já que eu sou filho único e não tenho ninguém em casa pra jogar. Ainda sim, meu pai vem comentar comigo que sente saudades de jogar de vez em quando, de jogar Cruisin' USA... Mas faz tempo que não o fazemos.
Dos controles e jogos eu não digo já exatamente a mesma coisa, já que, mesmo que o Pedro e a Carol morem no Rio de Janeiro, de vez em quando ele ainda traz seu 64 pra São Paulo junto ou no lugar do Wii, fazendo toda aquela jogatina linda que eu já disse antes. Aliás, segue uma foto de 2011 de nós fazendo exatamente isso:

Super Smaaaaaaash Brotheeeeers!
Como também já foi dito, o batera da minha banda, o Felipe (japonês) tem também um 64, o que faz a gente conversar muito sobre o console e sobre nossas infâncias. Vira e meche a gente se reúne com o console dele e com vários cartuchos e controles pra fazer uma grande jogatina de Super Smash Bros. e outros jogos. Normalmente são em sleepovers (dormidas na casa do Cadu), onde a gente reúne a galera toda e faz uma jogatina pela madrugada.
Ainda tem a faculdade (curso jogos digitais), onde o pessoal leva seus notebooks e joysticks pra jogar emuladores, sendo o de N64 o mais jogado deles. Já imaginou a disputa que é no Super Smash Bros. né?

Meu N64, apesar de meio solitário, continua bonitinho e lindinho, mesmo servindo mais de enfeite por meu quarto do que de videogame (é a verdade nua e crua...). Ele era mais solitário antes de eu começar a escrever essa série de textos, a qual fez eu reviver ele um pouco, além de reunir tudo que eu tenho dentro da minha caixa de sapato com tudo que é jogo pra tudo que tenho na minha cama. Minha namorada ainda pediu pra eu levar o console na casa dela, e a gente se divertiu pra caramba jogando Mario Party 2 lá! Aliás, essa série de textos me fez feliz. Ela fez eu correr atrás de fotos, de lembranças e de praticamente toda a minha vida, tudo pra contar sobre um singelo videogame. O que não faço por esse console, hein?
Costumo dizer que o 64 é pra mim o que a pelúcia que você dormia quando pequeno(a) é pra você hoje. Eu já disse que o considero como a maior representação da minha infância, pois muitas coisas que vivi nela ele estava envolvido. E sim, é um objeto que quero passar até pro meu tataraneto, se for possível!

Depois de 15 anos jogando, e 13 tendo o console, isso foi o que ajuntei:

Só faltaram os controles e o Memory Pak, que esqueci de tirar do controle
roxo...
E encerro essa série de textos com uma imagem parecida com a qual eu iniciei: o meu N64 no exato momento que digito isso. Obrigado por se importar pela minha história e ler todos esses textos! Espero que vocês tenham gostado de saber como foi minha vida com o Nintendo 64, e que esse console continue fazendo parte da minha vida representando! No meu próximo post voltamos à programação normal, com textos sobre outras coisas, reviews e por aí vai... Um abração!



Segue uma lista com todas as partes:

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