Os chefões dos jogos precisam de muita paciência.
Fonte na imagem!
sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Píxels da Semana #75
E a sessão semanal de notícias do blog chega à sua septuagésima quinta edição (sim, eu procurei no Google), então vamos às principais manchetes da semana!
-Assassin's Creed 3 foi confirmado não só para X360 e PS3, mas também para o Wii U! Grande lançamento para o sucessor do Wii!
-Ainda sobre AC3... o game deverá ter um inédito modo online cooperativo, que ainda não foi explicado pela Ubisoft.
-Rumor¹: Valve estaria projetando um console! (Foi negado, mas ainda assim existem especulações.)
-Rumor²: Sucessor do Xbox 360 não terá drive de disco!
-Halo 4 confirmado:
Esse será o primeiro game da série a não ser feito pela Bungie. Agora, esse cargo ficou com a 343 Industries (esse é o nome da empresa, não o esquema tático do time de futebol dos peladeiros da empresa) e nos resta saber como esse game pretende reinventar a série. Por enquanto, ainda não há muitos detalhes, mas dizem que ele vai buscar um lado mais pessoal do Master Chief, assim como fizeram com a Samus em Metroid Other M. Vamos aguardar...
-Novo SimCity será lançado em 2013, mas por enquanto só foi confirmado para PC.
-Minecraft será lançado na XBLA no segundo trimestre de 2012!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Mass Effect 3
-Street Fighter vs Tekken
-MLB 12: The Show
-Major League Baseball 2K12
-Blades of Time
-Top Gun: Hard Lock
Xbox 360
-Mass Effect 3
-Street Fighter vs Tekken
-I Am Alive
-Major League Baseball 2K12
-Blades of Time
-Top Gun: Hard Lock
Wii
-Major League Baseball 2K12
DS
-Major League Baseball 2K12
-Nabara's World: Labyrinth of Light
-Nabara's World: Mysterious Palace
3DS
-CRUSH3D
-Fun! Fun! Minigolf Touch!
-Nicktoons MLB 3D
Vita
-Unit 13
-MLB 12: The Show
-Motorstorm RC
-LEGO Harry Potter: Years 5-7
Destaque da semana: cheia de notícias e com bons lançamentos, essa semana teve como destaque o anúncio de Assassin's Creed 3!
quinta-feira, 8 de março de 2012
Deja Vú #30 - Contra
Na edição de número 30 da sessão nostálgica do Boteco Gamer, nada mais justo que falar sobre um game como Contra!
Lançado nos arcades em 1987 e para NES um ano depois, Contra é um dos maiores clássicos da história dos videogames. Na pele de um dos militares - Bill "Mad Dog" Rizer ou Lance "Scorpion" Bean - o jogador deve derrotar uma facção terrorista chamada Red Falcon Organization, que planeja dominar o mundo. Na versão japonesa, o game se passa num arquipélago perto da Nova Zelândia no ano de 2633, enquanto na versão ocidental, a ação se dá numa ilha da América do Sul no tempo presente, e a Red Falcon é na verdade uma organização alienígena.
Os gráficos são excelentes para o padrão 8-bit da época, e o game possui fases diversificadas, com cores vibrantes e vários tons ao mesmo tempo. A parte sonora condiz com o ritmo acelerado do jogo, e os efeitos de tiros e explosões - sempre presentes - são únicos e inconfundíveis.
Os comandos são bem eficientes, com a possibilidade de atirar para várias direções - até oito, dependendo da posição do personagem - e nem poderia ser diferente. Desde o começo, o game te coloca em fases recheadas de inimigos e armadilhas, com tiros pra todo lado. Contra é um jogo bastante desafiador, desde que você não use o famoso Konami Code para ganhar vidas extras.
Entrar nas bases inimigas sem frescura, pela porta da frente, atirando em tudo e todos, é uma das marcas registradas de Contra. E uma característica bem incomum para os games da época é o fato de que, apesar da maioria das fases ser side-scrolling, existem algumas que colocam a câmera atrás do personagem, possibilitando uma visão mais parecida com os jogos atuais.
Contra é um game que dispensa apresentações, e mesmo que você nunca tenha jogado, provavelmente já ouviu falar. Se tiver a oportunidade, jogue. Afinal este é um dos melhores jogos de sua geração, e é praticamente obrigatório para quem teve o Nintendinho.
Lançado nos arcades em 1987 e para NES um ano depois, Contra é um dos maiores clássicos da história dos videogames. Na pele de um dos militares - Bill "Mad Dog" Rizer ou Lance "Scorpion" Bean - o jogador deve derrotar uma facção terrorista chamada Red Falcon Organization, que planeja dominar o mundo. Na versão japonesa, o game se passa num arquipélago perto da Nova Zelândia no ano de 2633, enquanto na versão ocidental, a ação se dá numa ilha da América do Sul no tempo presente, e a Red Falcon é na verdade uma organização alienígena.
Os gráficos são excelentes para o padrão 8-bit da época, e o game possui fases diversificadas, com cores vibrantes e vários tons ao mesmo tempo. A parte sonora condiz com o ritmo acelerado do jogo, e os efeitos de tiros e explosões - sempre presentes - são únicos e inconfundíveis.
Os comandos são bem eficientes, com a possibilidade de atirar para várias direções - até oito, dependendo da posição do personagem - e nem poderia ser diferente. Desde o começo, o game te coloca em fases recheadas de inimigos e armadilhas, com tiros pra todo lado. Contra é um jogo bastante desafiador, desde que você não use o famoso Konami Code para ganhar vidas extras.
Entrar nas bases inimigas sem frescura, pela porta da frente, atirando em tudo e todos, é uma das marcas registradas de Contra. E uma característica bem incomum para os games da época é o fato de que, apesar da maioria das fases ser side-scrolling, existem algumas que colocam a câmera atrás do personagem, possibilitando uma visão mais parecida com os jogos atuais.
Contra é um game que dispensa apresentações, e mesmo que você nunca tenha jogado, provavelmente já ouviu falar. Se tiver a oportunidade, jogue. Afinal este é um dos melhores jogos de sua geração, e é praticamente obrigatório para quem teve o Nintendinho.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Tablets e smartphones no mercado de games
Cada vez mais os celulares vão ganhando funções, e os atuais smartphones já são usados por alguns como plataforma de games. Será que algum dia, os tablets e celulares vão brigar de igual pra igual com videogames portáteis ou até mesmo substituí-los?
A indústria de celulares tem uma diferença notável para a de games. Enquanto os consoles têm vida média de 5 anos, os smartphones mais novos são ultrapassados em questão de meses. Se a Apple lançar um iPhone novo a cada ano, os fãs vão comprar todas as versões. Porém, se a Nintendo lançar um DS novo a cada ano, as vendas não vão ser satisfatórias. E os videogames estão tomando o caminho contrário dos celulares, e estão ficando cada vez mais duradouros. O PSP foi lançado em 2004 e só ganhou seu sucessor agora. E dizem que o Vita vai durar mais tempo ainda.
Ou seja, o lucro das empresas de celular é muito maior, pois a cada ano novas versões dos aparelhos são lançadas e vendem como água. Além disso, games para 3DS e Vita custam caro, enquanto os donos de um dispositivo com Android ou iOS podem baixar diversos jogos de graça, a qualquer momento. Sem falar que o celular possui uma relação custo-benefício mais vantajosa, afinal além das funções normais, possui milhões de aplicativos úteis à disposição do usuário.
Porém as vantagens dos tablets e smartphones param por aí. Apesar de toda a facilidade que eles garantem, ainda lhes falta algo crucial para uma boa plataforma de jogos: BONS jogos. Não estou desmerecendo os games tão divertidos e viciantes de celular. Porém, jogar Angry Birds na fila do banco nunca vai se comparar a jogar Mario ou Uncharted em qualquer lugar.
É exatamente a qualidade dos games que faz a diferença, e mantém os portáteis vivos no mercado. Por enquanto, portáteis e celulares não estão no mesmo nicho de vendas. Mas esse panorama está mudando aos poucos, e os tablets e smartphones estão começando a atrair o público dos videogames. Afinal, não se pode negar que um celular de última geração faz muito mais que um 3DS ou Vita.
O que a Sony e a Nintendo precisam fazer é se adequarem à nova realidade do mercado, e usar as lojas online de seus aparelhos para disponibilizar aplicativos, assim como nos smartphones. Com certeza isso aumentaria as vendas, e muito mais pessoas iriam para o lado gamer da força. Um jogo de celular nunca vai ser tão bom quanto o de um videogame. Mas se os celulares dominarem o mercado, talvez não valha mais a pena investir nos portáteis.
O futuro dos videogames de mão depende dessa geração, então vamos esperar pra ver o que 3DS e Vita nos reservam...
A indústria de celulares tem uma diferença notável para a de games. Enquanto os consoles têm vida média de 5 anos, os smartphones mais novos são ultrapassados em questão de meses. Se a Apple lançar um iPhone novo a cada ano, os fãs vão comprar todas as versões. Porém, se a Nintendo lançar um DS novo a cada ano, as vendas não vão ser satisfatórias. E os videogames estão tomando o caminho contrário dos celulares, e estão ficando cada vez mais duradouros. O PSP foi lançado em 2004 e só ganhou seu sucessor agora. E dizem que o Vita vai durar mais tempo ainda.
Ou seja, o lucro das empresas de celular é muito maior, pois a cada ano novas versões dos aparelhos são lançadas e vendem como água. Além disso, games para 3DS e Vita custam caro, enquanto os donos de um dispositivo com Android ou iOS podem baixar diversos jogos de graça, a qualquer momento. Sem falar que o celular possui uma relação custo-benefício mais vantajosa, afinal além das funções normais, possui milhões de aplicativos úteis à disposição do usuário.
Porém as vantagens dos tablets e smartphones param por aí. Apesar de toda a facilidade que eles garantem, ainda lhes falta algo crucial para uma boa plataforma de jogos: BONS jogos. Não estou desmerecendo os games tão divertidos e viciantes de celular. Porém, jogar Angry Birds na fila do banco nunca vai se comparar a jogar Mario ou Uncharted em qualquer lugar.
É exatamente a qualidade dos games que faz a diferença, e mantém os portáteis vivos no mercado. Por enquanto, portáteis e celulares não estão no mesmo nicho de vendas. Mas esse panorama está mudando aos poucos, e os tablets e smartphones estão começando a atrair o público dos videogames. Afinal, não se pode negar que um celular de última geração faz muito mais que um 3DS ou Vita.
O que a Sony e a Nintendo precisam fazer é se adequarem à nova realidade do mercado, e usar as lojas online de seus aparelhos para disponibilizar aplicativos, assim como nos smartphones. Com certeza isso aumentaria as vendas, e muito mais pessoas iriam para o lado gamer da força. Um jogo de celular nunca vai ser tão bom quanto o de um videogame. Mas se os celulares dominarem o mercado, talvez não valha mais a pena investir nos portáteis.
O futuro dos videogames de mão depende dessa geração, então vamos esperar pra ver o que 3DS e Vita nos reservam...
terça-feira, 6 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Assassin's Creed 3 vai se passar na Revolução Americana!
O tão aguardado Assassin's Creed 3 finalmente foi revelado, e agora já temos vários detalhes que contam um pouco do que será o game. Agora, o foco é a Revolução Americana e o personagem principal será Connor, filho de um inglês com uma índia nativa americana, também conhecido em sua tribo como Ratohnhaké:ton.
A Ubisoft pretende explorar a dualidade do protagonista, que é descendente de ingleses, mas também de índios, e se encontra no epicentro do conflito entre britânicos e americanos. Além de explicar como a família de Desmond Miles foi parar nos EUA, AC3 vai inovar bastante as mecânicas já consagradas da franquia.
O cenário não terá mais catedrais antigas, lugares históricos, ruínas famosas ou cidades milenares cheias de fortalezas e castelos para escalar. Agora, na pele de Connor, a adaptação a um ambiente mais natural será crucial para o game. O protagonista de AC3 será bem diferente de Ezio e Altaïr, tanto na personalidade mais introvertida quanto no modo de agir e de lutar. Connor é um assassino muito mais "terrestre", até pela falta de lugares altos para se escalar num cenário como a América do século XVIII. As animações foram totalmente refeitas para ele, criando uma identidade própria e o diferenciando dos demais heróis da série.
Assassin's Creed 3 vai contrariar tudo o que você aprendeu nas aulas de História, recriando a Revolução Americana sob vários pontos de vista diferentes. Connor é uma mistura de inglês com índio, Desmond é americano e Shaun é um historiador inglês. O game também terá um elenco de personagens históricos bem vasto, indo de George Washington a Benjamin Franklin, entre outras personalidades que você vê por aí em notas de dólar.
Enquanto a franquia se desenvolveu bastante com Brotherhood e Revelations, a Ubisoft passou os dois últimos anos trabalhando em AC3, com o intuito de angariar novos fãs sem perder os de longa data. Eu, particularmente, fiquei com um pé atrás com relação a algumas mudanças que podem não ser bem implementadas, mas espero sinceramente que AC3 me surpreenda.
O game vai se passar entre 1753 e 1783 na América Colonial, e vai registrar muitos eventos importantes, além de contribuir para a história "presente" de Assassin's Creed. Ao longo dos 30 anos, o local vai mudar bastante. As estações também serão perceptíveis, ou seja, o mesmo lugar vai se transformar completamente do verão para o inverno.
O mapa de AC3 será cerca de 1.5 vezes maior que o de Brotherhood, e vai englobar toda a frente de batalha que compreendia New York e Boston. O game contará com cenas de guerra envolvendo centenas e centenas de soldados, algo inovador para a série, que sempre contou com lutas limitadas a alguns poucos combatentes, e muitas vezes todos contra o protagonista.
Agora, navegar pelas florestas será tão natural quanto andar pelos telhados das casas de Roma, Constantinopla ou Jerusalém. Connor está habituado a esse cenário, e isso será uma grande mudança em relação aos outros games da série, sempre muito urbanos. O protagonista é um verdadeiro predador nesse ambiente selvagem, que cobre grande parte do mapa, e é crucial para muitas missões. Aliás, o jogo promete ter muitas missões paralelas, e uma quantidade enorme de tarefas secundárias para fazer.
Além de todas essas mudanças, o verdadeiro personagem principal da série, Desmond, vai cumprir um papel muito mais importante nesse jogo. A história dele sempre se passou nos últimos meses de 2012, e várias previsões sobre o fim do mundo foram feitas - tanto no game quanto no mundo real. Agora, ficção e realidade se unirão para desvendar uma conspiração milenar num jogo épico. Aguardemos por mais detalhes sobre AC3...
A Ubisoft pretende explorar a dualidade do protagonista, que é descendente de ingleses, mas também de índios, e se encontra no epicentro do conflito entre britânicos e americanos. Além de explicar como a família de Desmond Miles foi parar nos EUA, AC3 vai inovar bastante as mecânicas já consagradas da franquia.
O cenário não terá mais catedrais antigas, lugares históricos, ruínas famosas ou cidades milenares cheias de fortalezas e castelos para escalar. Agora, na pele de Connor, a adaptação a um ambiente mais natural será crucial para o game. O protagonista de AC3 será bem diferente de Ezio e Altaïr, tanto na personalidade mais introvertida quanto no modo de agir e de lutar. Connor é um assassino muito mais "terrestre", até pela falta de lugares altos para se escalar num cenário como a América do século XVIII. As animações foram totalmente refeitas para ele, criando uma identidade própria e o diferenciando dos demais heróis da série.
Assassin's Creed 3 vai contrariar tudo o que você aprendeu nas aulas de História, recriando a Revolução Americana sob vários pontos de vista diferentes. Connor é uma mistura de inglês com índio, Desmond é americano e Shaun é um historiador inglês. O game também terá um elenco de personagens históricos bem vasto, indo de George Washington a Benjamin Franklin, entre outras personalidades que você vê por aí em notas de dólar.
Enquanto a franquia se desenvolveu bastante com Brotherhood e Revelations, a Ubisoft passou os dois últimos anos trabalhando em AC3, com o intuito de angariar novos fãs sem perder os de longa data. Eu, particularmente, fiquei com um pé atrás com relação a algumas mudanças que podem não ser bem implementadas, mas espero sinceramente que AC3 me surpreenda.
O game vai se passar entre 1753 e 1783 na América Colonial, e vai registrar muitos eventos importantes, além de contribuir para a história "presente" de Assassin's Creed. Ao longo dos 30 anos, o local vai mudar bastante. As estações também serão perceptíveis, ou seja, o mesmo lugar vai se transformar completamente do verão para o inverno.
O mapa de AC3 será cerca de 1.5 vezes maior que o de Brotherhood, e vai englobar toda a frente de batalha que compreendia New York e Boston. O game contará com cenas de guerra envolvendo centenas e centenas de soldados, algo inovador para a série, que sempre contou com lutas limitadas a alguns poucos combatentes, e muitas vezes todos contra o protagonista.
Agora, navegar pelas florestas será tão natural quanto andar pelos telhados das casas de Roma, Constantinopla ou Jerusalém. Connor está habituado a esse cenário, e isso será uma grande mudança em relação aos outros games da série, sempre muito urbanos. O protagonista é um verdadeiro predador nesse ambiente selvagem, que cobre grande parte do mapa, e é crucial para muitas missões. Aliás, o jogo promete ter muitas missões paralelas, e uma quantidade enorme de tarefas secundárias para fazer.
Além de todas essas mudanças, o verdadeiro personagem principal da série, Desmond, vai cumprir um papel muito mais importante nesse jogo. A história dele sempre se passou nos últimos meses de 2012, e várias previsões sobre o fim do mundo foram feitas - tanto no game quanto no mundo real. Agora, ficção e realidade se unirão para desvendar uma conspiração milenar num jogo épico. Aguardemos por mais detalhes sobre AC3...
domingo, 4 de março de 2012
Facebook Gamer #2 - Goro
Esse é o segundo capítulo da nossa nova série humorística dominical! Como seria o "feice" do Goro?
Fonte
Fonte
sábado, 3 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Píxels da Semana #74
Mais uma semana, mais notícias! Aqui estão os píxels da semana...
-Assassin's Creed 3 se passará durante a Revolução Americana, terá um novo protagonista e irá fechar o arco da história de Desmond Miles! Confiram imagens:
E esse é o site oficial de Assassin's Creed 3!
-Anunciado Pokémon Black and White 2! E para DS, e não 3DS...
-Senador da lei anti-games retirou o projeto de lei de pauta! Vencemos mais uma!
-Rumor: Wii U custará 299 dólares.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-SSX
-Binary Domain
-Hyperdimension Neptunia mk2
Xbox 360
-SSX
-Binary Domain
Wii
-PokePark 2: Wonders Beyond
DS
-Shin Megami Tensei: Devil Survivor 2
-Kids Learn Spelling and Grammar: A+ Edition
Destaque da semana: Assassin's Creed 3! Preciso falar mais alguma coisa?
-Assassin's Creed 3 se passará durante a Revolução Americana, terá um novo protagonista e irá fechar o arco da história de Desmond Miles! Confiram imagens:
E esse é o site oficial de Assassin's Creed 3!
-Anunciado Pokémon Black and White 2! E para DS, e não 3DS...
-Senador da lei anti-games retirou o projeto de lei de pauta! Vencemos mais uma!
-Rumor: Wii U custará 299 dólares.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-SSX
-Binary Domain
-Hyperdimension Neptunia mk2
Xbox 360
-SSX
-Binary Domain
Wii
-PokePark 2: Wonders Beyond
DS
-Shin Megami Tensei: Devil Survivor 2
-Kids Learn Spelling and Grammar: A+ Edition
Destaque da semana: Assassin's Creed 3! Preciso falar mais alguma coisa?
quinta-feira, 1 de março de 2012
Checkpoint #22
Dizem que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Ou seja, na Bahia o ano não começa nunca. Então feliz 2012 a todos, e vamos ao que interessa! Como em todo começo de mês, aqui está a sessão de avisos do blog!
-Fevereiro teve mais de 5 mil acessos! Obrigado a todos que entraram no blog, comentaram, criticaram, sugeriram, elogiaram...
-Não deixem de escutar e baixar o CD da banda DustUp!
-Confiram o novo parceiro do Boteco Gamer: X GameWorld X
-A enquete do mês passado perguntou o que vocês mais levam em conta na hora de comprar um videogame. Os resultados:
1-Jogos (52%)
2-Preço (16%)
3-Potência do hardware (16%)
4- Inovação (8%)
5-Funções multimídia (4%)
6-Outros fatores (4%)
7-Marca (0%)
A nova enquete vai botar um pouco de lenha na fogueira e apimentar a grande discussão PES vs FIFA. Como as versões de X360/PS3 e de Wii são bem distintas, serão duas enquetes diferentes... votem!
-Curtam o Boteco Gamer no facebook e sigam no twitter!
-Top 10 - posts mais visitados de fevereiro:
-Fevereiro teve mais de 5 mil acessos! Obrigado a todos que entraram no blog, comentaram, criticaram, sugeriram, elogiaram...
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1-Jogos (52%)
2-Preço (16%)
3-Potência do hardware (16%)
4- Inovação (8%)
5-Funções multimídia (4%)
6-Outros fatores (4%)
7-Marca (0%)
A nova enquete vai botar um pouco de lenha na fogueira e apimentar a grande discussão PES vs FIFA. Como as versões de X360/PS3 e de Wii são bem distintas, serão duas enquetes diferentes... votem!
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-Top 10 - posts mais visitados de fevereiro:
- Teorias sobre Assassin's Creed 3
- Comparativo 3DS vs PS Vita
- Rumores sobre Assassin's Creed 3
- Humor: Memes
- Lei Anti-Games
- Top 10: Amizades nos Games
- Mais uma tirinha de Zelda
- Perfil #3 - Shigeru Miyamoto
- Deja Vú #19 - Zelda Ocarina of Time
- Curiosidade Sobre Pac-Man
Isso é tudo, pessoal! Amanhã voltamos com nossa programação normal, até o mês que vem!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Comparativo: PES 2012 vs FIFA 2012 (Wii)
Após o review de FIFA 12 e, bem depois, de PES 2012, ambos para Wii, aqui está o comparativo entre eles. É recomendável que, antes de ler o comparativo, você leia as análises dos jogos para ter uma base melhor. Caso você queira ver o comparativo de PES 2012 e FIFA 12 de Xbox 360/PS3, clique aqui!
Por que fazer comparativos e reviews separados das versões de Wii e de X360/PS3? Porque são jogos completamente diferentes. Apesar de pertencerem às mesmas franquias, ambos os jogos foram modificados totalmente para se adaptar ao controle do Wii. A princípio, esse controle parecia estranho - e ainda é, caso você esteja começando - mas com o tempo ambos os jogos foram se adaptando, cada um de uma maneira. Primeiro, uma pequena aula de história...
Enquanto o FIFA buscava uma experiência extremamente casual no Wii, a Konami desenvolveu o PES para explorar todas as possibilidades que a combinação wiimote + nunchuk proporciona, criou uma jogabilidade totalmente inovadora e assustadoramente eficaz. Por mais que alguns conservadores prefiram o estilo clássico, não há como negar que os horizontes foram amplamente expandidos com a chegada do PES 2008 e seus controles "complicados e perfeitinhos".
Enquanto a EA Sports tentava fazer o consumidor engolir joguinhos de futebol com personagens caricatos, minigames, controles simples e apelo extremamente casual, a Konami aperfeiçoava sua obra hardcore, inovadora e competente. Até que PES se acomodou na liderança de mercado e, após vários anos, não modificou em quase nada seus jogos. Nesse meio tempo, FIFA evoluiu muito, aprendeu com o concorrente, ganhou mais seriedade e complexidade.
Na versão 2012, FIFA possui muitos modos de jogo que não existem no PES, além de gráficos melhores, muito mais times licenciados, e vem se reinventando a cada ano. Enquanto a franquia concorrente parou no tempo depois do PES 2009 - que foi um game incrível - e esqueceu de evoluir.
Resumindo, PES sempre foi melhor no Wii, mas após dois ou três anos sem nenhuma mudança perceptível, o jogo começa a perder em vida útil. Talvez seja melhor uma experiência nova e não tão boa quanto uma melhor, mas que não muda nunca. Se o Wii U não fosse ser lançado esse ano, eu diria que FIFA poderia, em um futuro próximo, assumir a liderança de mercado no console branco da Big N.
Analisemos alguns quesitos individualmente:
Gráficos - FIFA possui um visual cartunesco, que compensa a debilidade do hardware do Wii e traz uma característica nova e bem interessante, enquanto PES tenta reproduzir gráficos realistas, sem muito êxito.
Som - Os gritos famosos de torcidas do Brasil estão presentes no FIFA, assim como gritos em português de "passa a bola!", entre outros, nas partidas informais. Já PES possui a incrível narração de Silvio Luiz e músicas extremamente boas.
Jogabilidade - Essa é a grande diferença entre eles. Os controles de FIFA não chegam perto dos de PES, que são precisos e inovadores. Ambos os jogos possuem opção de se jogar com o controle clássico também.
Diversão e Vida útil - Enquanto o PES tem sua consagrada Master League e a divertida Champions Road, que são extremamente viciantes, o FIFA tem modos de jogo similares, e também conta com um modo "street", e um no qual você controla apenas um jogador e segue sua carreira das quadras aos gramados.
Enfim, apesar do FIFA estar numa crescente muito boa nos últimos anos em relação ao concorrente, o melhor game de futebol do Wii ainda é o PES. Mas caso você tenha jogado a versão 2011, eu recomendaria comprar o FIFA para ter uma experiência diferente.
Por que fazer comparativos e reviews separados das versões de Wii e de X360/PS3? Porque são jogos completamente diferentes. Apesar de pertencerem às mesmas franquias, ambos os jogos foram modificados totalmente para se adaptar ao controle do Wii. A princípio, esse controle parecia estranho - e ainda é, caso você esteja começando - mas com o tempo ambos os jogos foram se adaptando, cada um de uma maneira. Primeiro, uma pequena aula de história...
Enquanto o FIFA buscava uma experiência extremamente casual no Wii, a Konami desenvolveu o PES para explorar todas as possibilidades que a combinação wiimote + nunchuk proporciona, criou uma jogabilidade totalmente inovadora e assustadoramente eficaz. Por mais que alguns conservadores prefiram o estilo clássico, não há como negar que os horizontes foram amplamente expandidos com a chegada do PES 2008 e seus controles "complicados e perfeitinhos".
Na versão 2012, FIFA possui muitos modos de jogo que não existem no PES, além de gráficos melhores, muito mais times licenciados, e vem se reinventando a cada ano. Enquanto a franquia concorrente parou no tempo depois do PES 2009 - que foi um game incrível - e esqueceu de evoluir.
Resumindo, PES sempre foi melhor no Wii, mas após dois ou três anos sem nenhuma mudança perceptível, o jogo começa a perder em vida útil. Talvez seja melhor uma experiência nova e não tão boa quanto uma melhor, mas que não muda nunca. Se o Wii U não fosse ser lançado esse ano, eu diria que FIFA poderia, em um futuro próximo, assumir a liderança de mercado no console branco da Big N.
Analisemos alguns quesitos individualmente:
Gráficos - FIFA possui um visual cartunesco, que compensa a debilidade do hardware do Wii e traz uma característica nova e bem interessante, enquanto PES tenta reproduzir gráficos realistas, sem muito êxito.
Som - Os gritos famosos de torcidas do Brasil estão presentes no FIFA, assim como gritos em português de "passa a bola!", entre outros, nas partidas informais. Já PES possui a incrível narração de Silvio Luiz e músicas extremamente boas.
Jogabilidade - Essa é a grande diferença entre eles. Os controles de FIFA não chegam perto dos de PES, que são precisos e inovadores. Ambos os jogos possuem opção de se jogar com o controle clássico também.
Diversão e Vida útil - Enquanto o PES tem sua consagrada Master League e a divertida Champions Road, que são extremamente viciantes, o FIFA tem modos de jogo similares, e também conta com um modo "street", e um no qual você controla apenas um jogador e segue sua carreira das quadras aos gramados.
Enfim, apesar do FIFA estar numa crescente muito boa nos últimos anos em relação ao concorrente, o melhor game de futebol do Wii ainda é o PES. Mas caso você tenha jogado a versão 2011, eu recomendaria comprar o FIFA para ter uma experiência diferente.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Vídeo: Real Life Skyrim?
Está aí um vídeo incrível baseado em Skyrim, mas com um Dragonborn que usa armas um tanto quanto... inusitadas! Confira:
Fus ro dah!
Fus ro dah!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Review #29 - PES 2012 (Wii)
Esse é um review prometido há muito tempo, que agora pôde ser feito. A análise do PES 2012 de Wii, feita separadamente das outras versões.
Ficha técnica:
Produtora: Konami
Desenvolvedora: Konami
Gênero: Esporte
Data de Lançamento: novembro de 2012
Plataforma: Wii
Apresentação: 7,5
Gráficos: 8,0
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 9,0
Vida útil: 9,0
NOTA: 8,5
Em time que está ganhando não se mexe. Pelo menos é isso que os técnicos de futebol dizem, mas será que esse ditado se aplica a uma franquia como PES? A disputa PES vs FIFA tem duas frentes de batalha bem distintas. Enquanto no PS3/X360, a franquia da EA dominou o mercado nos últimos anos, no Wii o jogo da Konami é muito superior.
Porém a superioridade de PES no Wii se deve ao estilo de controle inovador que foi instaurado na versão 2008, e desde então pouca coisa foi implementada. O sistema é muito bom - eu, como fã de futebol e games, digo que é o melhor game de futebol que eu já vi em questão de jogabilidade - mas não passa por nenhuma modificação há anos, o que faz com que a experiência fique seriamente comprometida e se torne repetitiva.
Enquanto o PES se acomodou com a liderança no mercado do Wii, o FIFA vem se reinventando a cada ano, e está se aproximando do concorrente. O que eu quero dizer é que, o game é incrível, mas depois de cinco versões sem nada de novo, fica muito enjoativo. Você pode adorar sorvete de limão, mas não aguentaria tomar o mesmo sorvete todos os dias durante cinco anos.
Os menus do PES 2012 estão iguais aos do antecessor (que eram iguais aos do antecessor dele), e os gráficos também não mudaram muito, tirando alguns jogadores que foram remodelados para a nova versão. A narração continua sendo com o épico Silvio Luiz, o que é incrível para quem gosta de futebol. Os times são os mesmos, apenas com os uniformes novos. As ligas e modos de jogo também não mudaram.
A jogabilidade continua fantástica, apesar de ser bem complicado pegar o jeito de jogar para quem é novo, mas permite jogadas que seriam impossíveis sem o Wiimote. Mas como o game demorou dois meses a mais para ser lançado, a Konami deveria ter se empenhado em corrigir falhas do péssimo modo online, melhorar a física aplicada e adicionar coisas novas ao game.
Em time que está ganhando não se mexe, é verdade. Mas deixar o "time" sem modificações por muito tempo causa estagnação e descontentamento. PES se acomodou com a liderança no PS2/GC/Xbox e foi ultrapassado pelo FIFA. No Wii, parece que essa história pode se repetir caso não hajam mudanças no game.
Produtora: Konami
Desenvolvedora: Konami
Gênero: Esporte
Data de Lançamento: novembro de 2012
Plataforma: Wii
Apresentação: 7,5
Gráficos: 8,0
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 9,0
Vida útil: 9,0
NOTA: 8,5
Em time que está ganhando não se mexe. Pelo menos é isso que os técnicos de futebol dizem, mas será que esse ditado se aplica a uma franquia como PES? A disputa PES vs FIFA tem duas frentes de batalha bem distintas. Enquanto no PS3/X360, a franquia da EA dominou o mercado nos últimos anos, no Wii o jogo da Konami é muito superior.
Porém a superioridade de PES no Wii se deve ao estilo de controle inovador que foi instaurado na versão 2008, e desde então pouca coisa foi implementada. O sistema é muito bom - eu, como fã de futebol e games, digo que é o melhor game de futebol que eu já vi em questão de jogabilidade - mas não passa por nenhuma modificação há anos, o que faz com que a experiência fique seriamente comprometida e se torne repetitiva.
Enquanto o PES se acomodou com a liderança no mercado do Wii, o FIFA vem se reinventando a cada ano, e está se aproximando do concorrente. O que eu quero dizer é que, o game é incrível, mas depois de cinco versões sem nada de novo, fica muito enjoativo. Você pode adorar sorvete de limão, mas não aguentaria tomar o mesmo sorvete todos os dias durante cinco anos.
Os menus do PES 2012 estão iguais aos do antecessor (que eram iguais aos do antecessor dele), e os gráficos também não mudaram muito, tirando alguns jogadores que foram remodelados para a nova versão. A narração continua sendo com o épico Silvio Luiz, o que é incrível para quem gosta de futebol. Os times são os mesmos, apenas com os uniformes novos. As ligas e modos de jogo também não mudaram.
A jogabilidade continua fantástica, apesar de ser bem complicado pegar o jeito de jogar para quem é novo, mas permite jogadas que seriam impossíveis sem o Wiimote. Mas como o game demorou dois meses a mais para ser lançado, a Konami deveria ter se empenhado em corrigir falhas do péssimo modo online, melhorar a física aplicada e adicionar coisas novas ao game.
Em time que está ganhando não se mexe, é verdade. Mas deixar o "time" sem modificações por muito tempo causa estagnação e descontentamento. PES se acomodou com a liderança no PS2/GC/Xbox e foi ultrapassado pelo FIFA. No Wii, parece que essa história pode se repetir caso não hajam mudanças no game.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Facebook Gamer #1 - Peach
E se os personagens de videogame tivessem facebook? Acompanhem a nova série em 9 capítulos do Boteco Gamer, todo domingo! Hoje é a vez da Peach:
Fonte: Continue Infinito
Fonte: Continue Infinito
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Píxels da Semana #73
E o Carnaval acabou! Antes que alguém resolva invadir o QG do Boteco Gamer e rasgar todas as notícias coletadas durante os últimos dias, aqui estão os Píxels da Semana!
-O PS Vita foi lançado!
-Muitos rumores sobre um novo game da série principal de Pokémon estão surgindo. Ainda não há nada oficial, mas ficaremos atentos...
-Crossover da Capcom, Sega e Namco Bandai será lançado no 3DS! Mas ainda não temos mais informações sobre o jogo.
-The Last Story e Xenoblade Chronicles foram confirmados na América!
-Rumor: God of War 4 ainda em 2012!
-Nintendo registrou patente que sugere possibilidade do controle do Wii U ter 3D sem óculos e HD! Mas por enquanto, são apenas "possibilidades" que podem não estar no produto final...
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Asura's Wrath
-Syndicate
Xbox 360
-Asura's Wrath
-Syndicate
3DS
-Metal Gear Solid: Snake Eater 3D
-Vita
-Uncharted: Golden Abyss
-WipEout 2048
-FIFA Soccer
-Rayman Origins
-F1 2011
-Virtua Tennis 4: World Tour Edition
-Asphalt: Injection
-Ninja Gaiden Sigma Plus
-Ultimate Marvel vs. Capcom
-BrazBlue: Continuum Shift Extend
-Little Deviants
-ModNation Racers: Road Trip
-Hot Shots Golf: World Invitational
-Dungeon Hunter: Alliance
-Lumines: Electronic Symphony
-Escape Plan
-Super Stardust Delta
-Shinobido 2: Revenge of Zen
-Touch My Katamari
-Dynasty Warriors Next
-Army Corps of Hell
-Ben 10 Galactic Racing
-Michael Jackson The Experience
Destaque da semana: O lançamento do Vita, com certeza, foi o destaque dessa semana!
-O PS Vita foi lançado!
-Muitos rumores sobre um novo game da série principal de Pokémon estão surgindo. Ainda não há nada oficial, mas ficaremos atentos...
-Crossover da Capcom, Sega e Namco Bandai será lançado no 3DS! Mas ainda não temos mais informações sobre o jogo.
-The Last Story e Xenoblade Chronicles foram confirmados na América!
-Rumor: God of War 4 ainda em 2012!
-Nintendo registrou patente que sugere possibilidade do controle do Wii U ter 3D sem óculos e HD! Mas por enquanto, são apenas "possibilidades" que podem não estar no produto final...
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Asura's Wrath
-Syndicate
Xbox 360
-Asura's Wrath
-Syndicate
3DS
-Metal Gear Solid: Snake Eater 3D
-Vita
-Uncharted: Golden Abyss
-WipEout 2048
-FIFA Soccer
-Rayman Origins
-F1 2011
-Virtua Tennis 4: World Tour Edition
-Asphalt: Injection
-Ninja Gaiden Sigma Plus
-Ultimate Marvel vs. Capcom
-BrazBlue: Continuum Shift Extend
-Little Deviants
-ModNation Racers: Road Trip
-Hot Shots Golf: World Invitational
-Dungeon Hunter: Alliance
-Lumines: Electronic Symphony
-Escape Plan
-Super Stardust Delta
-Shinobido 2: Revenge of Zen
-Touch My Katamari
-Dynasty Warriors Next
-Army Corps of Hell
-Ben 10 Galactic Racing
-Michael Jackson The Experience
Destaque da semana: O lançamento do Vita, com certeza, foi o destaque dessa semana!
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
PS Vita lançado no ocidente!
Ontem, o PS Vita foi lançado no lado ocidental da força, mas o Boteco Gamer não vai postar fotos de filas imensas, onde as pessoas perdem a dignidade (e outras coisas) para conseguir comprar um videogame no lançamento, e por um preço absurdo. Agora que o novo portátil chegou às prateleiras, várias teorias surgem sobre a disputa entre Vita e 3DS. Por enquanto, essa batalha só foi travada no Japão, e o portátil da Nintendo se saiu bem melhor. Porém, as vendas do 3DS foram alavancadas após um corte considerável no preço final.
Alguns analistas sugerem que o Vita alcançará a marca de 14 milhões de vendas mundiais em seu primeiro ano, lembrando que ele foi lançado no final de 2011 na terra do sol nascente. Porém, segundo eles, o portátil só conseguira atingir essa meta caso sofra uma redução de preço para estimular as vendas assim como o 3DS, que deve chegar à marca de 16 milhões de unidades vendidas em seu primeiro ano fiscal.
O Vita teve 25 jogos disponíveis já no lançamento, incluindo Uncharted, Marvel vs Capcom, Ninja Gaiden, Rayman Oringins, F1 2011, FIFA Soccer, entre outros, e tem mais de 100 jogos em desenvolvimento, segundo a Sony. A empresa também diz que planeja uma vida de 5 a 10 anos para o Vita, e que tem planos a longo prazo para o portátil. Agora, nos resta esperar pra ver o que o futuro nos aguarda!
Alguns analistas sugerem que o Vita alcançará a marca de 14 milhões de vendas mundiais em seu primeiro ano, lembrando que ele foi lançado no final de 2011 na terra do sol nascente. Porém, segundo eles, o portátil só conseguira atingir essa meta caso sofra uma redução de preço para estimular as vendas assim como o 3DS, que deve chegar à marca de 16 milhões de unidades vendidas em seu primeiro ano fiscal.
O Vita teve 25 jogos disponíveis já no lançamento, incluindo Uncharted, Marvel vs Capcom, Ninja Gaiden, Rayman Oringins, F1 2011, FIFA Soccer, entre outros, e tem mais de 100 jogos em desenvolvimento, segundo a Sony. A empresa também diz que planeja uma vida de 5 a 10 anos para o Vita, e que tem planos a longo prazo para o portátil. Agora, nos resta esperar pra ver o que o futuro nos aguarda!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Casual e hardcore
Com a chegada da geração atual, há alguns anos, desenvolveu-se uma discussão acerca de jogos "casuais" e "hardcore", principalmente por causa do Wii, que tomou o caminho contrário dos outros consoles, sendo focado na diversão pura e simples, ao invés de procurar gráficos e engines cada vez mais avançados tecnologicamente. Mas será que existem mesmo jogos casuais e hardcores ou essa divisão não faz sentido?
Muitas pessoas pensam erroneamente que videogames portáteis são feitos para jogos casuais. Talvez nos primórdios até fossem, mas hoje em dia eles possuem capacidade equivalente a um console, e jogos tão complexos quanto os de um videogame de mesa. O DS, por exemplo, tem vários RPGs extremamente longos enquanto o Vita possui gráficos que chegam perto dos consoles atuais.
Na teoria, um jogo casual seria aquele que você pode jogar em qualquer momento, só por diversão, e sem preocupações. Nenhuma mecânica muito avançada, apenas com o intuito de divertir instantaneamente, e por pouco tempo. Vários jogos, tanto de consoles como de portáteis, se encaixam nesse perfil. Games de esportes como FIFA, PES, F1, de luta como Street Fighter ou Mortal Kombat, entre outros, podem ser considerados casuais. A diferença é que eles têm um "modo carreira" que seria a parte hardcore do jogo. No caso de Wii Sports, a essência é totalmente casual, tirando os recordes e treinos que são bastante hardcore se você levar a sério.
Por mais que muitos games possam se encaixar no conceito de casual, praticamente todos os jogos para consoles ou portáteis possuem pelo menos um lado hardcore. O único nicho dos games que podem ser considerados realmente casuais são jogos para celular, como Angry Birds e Doodle Jump, e mesmo assim esses jogos possuem níveis de dificuldade que vão aumentando gradativamente, tornando o game cada vez mais desafiador, e ganhando um tom hardcore.
O conceito de casual e hardcore é muito subjetivo, pois existem várias formas de se jogar videogame. Você pode jogar GTA e sair por aí atropelando e matando todos, ou pode fazer todas as missões para fechar a história. Você pode jogar Wii Sports com seu priminho de cinco anos só pra passar o tempo, ou pode tentar bater o seu recorde incrível nos treinos. Todo game tem um pouco de hardcore e um pouco de casual, seja para jogar uma partida inocente de futebol, ou subir até o level máximo do seu personagem do Skyrim.
Games são games e estão aí para nos divertir, seja por 5 minutos ou 5 horas.
Muitas pessoas pensam erroneamente que videogames portáteis são feitos para jogos casuais. Talvez nos primórdios até fossem, mas hoje em dia eles possuem capacidade equivalente a um console, e jogos tão complexos quanto os de um videogame de mesa. O DS, por exemplo, tem vários RPGs extremamente longos enquanto o Vita possui gráficos que chegam perto dos consoles atuais.
Na teoria, um jogo casual seria aquele que você pode jogar em qualquer momento, só por diversão, e sem preocupações. Nenhuma mecânica muito avançada, apenas com o intuito de divertir instantaneamente, e por pouco tempo. Vários jogos, tanto de consoles como de portáteis, se encaixam nesse perfil. Games de esportes como FIFA, PES, F1, de luta como Street Fighter ou Mortal Kombat, entre outros, podem ser considerados casuais. A diferença é que eles têm um "modo carreira" que seria a parte hardcore do jogo. No caso de Wii Sports, a essência é totalmente casual, tirando os recordes e treinos que são bastante hardcore se você levar a sério.
Por mais que muitos games possam se encaixar no conceito de casual, praticamente todos os jogos para consoles ou portáteis possuem pelo menos um lado hardcore. O único nicho dos games que podem ser considerados realmente casuais são jogos para celular, como Angry Birds e Doodle Jump, e mesmo assim esses jogos possuem níveis de dificuldade que vão aumentando gradativamente, tornando o game cada vez mais desafiador, e ganhando um tom hardcore.
O conceito de casual e hardcore é muito subjetivo, pois existem várias formas de se jogar videogame. Você pode jogar GTA e sair por aí atropelando e matando todos, ou pode fazer todas as missões para fechar a história. Você pode jogar Wii Sports com seu priminho de cinco anos só pra passar o tempo, ou pode tentar bater o seu recorde incrível nos treinos. Todo game tem um pouco de hardcore e um pouco de casual, seja para jogar uma partida inocente de futebol, ou subir até o level máximo do seu personagem do Skyrim.
Games são games e estão aí para nos divertir, seja por 5 minutos ou 5 horas.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Lei Anti-Games
Está em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania um projeto de lei que prevê uma mudança na lei contra o racismo, e inclui "o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos" como uma forma de preconceito racial. Ou seja, o prezado senador Valdir Raupp do PMDB quer impedir a venda de games "ofensivos" em todo o país.
Em outras palavras, caso esse projeto de lei absurdo seja aprovado, a TV ainda vai poder exibir filmes com americanos matando russos e negros, mas não vai mais poder jogar seu GTA por isso ser um ato ofensivo aos costumes e tradições dos povos. Esse senador quer acabar com a indústria de games no Brasil, com a desculpa de ser "ofensiva". Isso é um tanto quanto irônico, principalmente pela época que estamos vivendo. No carnaval, a televisão mostra mulheres completamente nuas em qualquer horário, sem "ofender" ninguém.
O livro no qual Adolf Hitler diz que a única solução para os problemas dos judeus é o extermínio é vendido em livrarias do mundo todo, sem que ninguém se sinta "ofendido", mas games com o intuito de divertir, sem o menor compromisso com a realidade, podem ser proibidos caso uma lei bizarra entre em vigor.
Não deixem que isso aconteça! O mínimo que todos nós, gamers, podemos fazer é espalhar isso pelas redes sociais. Num país onde crianças ainda morrem de fome e não têm direito à educação, games não podem ser considerados ofensivos.
Agradecimentos ao Garotas Geeks, site onde eu fiquei sabendo dessa notícia!
Em outras palavras, caso esse projeto de lei absurdo seja aprovado, a TV ainda vai poder exibir filmes com americanos matando russos e negros, mas não vai mais poder jogar seu GTA por isso ser um ato ofensivo aos costumes e tradições dos povos. Esse senador quer acabar com a indústria de games no Brasil, com a desculpa de ser "ofensiva". Isso é um tanto quanto irônico, principalmente pela época que estamos vivendo. No carnaval, a televisão mostra mulheres completamente nuas em qualquer horário, sem "ofender" ninguém.
O livro no qual Adolf Hitler diz que a única solução para os problemas dos judeus é o extermínio é vendido em livrarias do mundo todo, sem que ninguém se sinta "ofendido", mas games com o intuito de divertir, sem o menor compromisso com a realidade, podem ser proibidos caso uma lei bizarra entre em vigor.
Não deixem que isso aconteça! O mínimo que todos nós, gamers, podemos fazer é espalhar isso pelas redes sociais. Num país onde crianças ainda morrem de fome e não têm direito à educação, games não podem ser considerados ofensivos.
Agradecimentos ao Garotas Geeks, site onde eu fiquei sabendo dessa notícia!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
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