O primeiro review de 2012 é de um game do ano passado, afinal foram tantos jogos bons que nem todos puderam ser analisados em 2011. E eis o review do game que conquistou vários prêmios, Skyrim!
Ficha técnica:
Produtora: Bethesda
Desenvolvedora: Bethesda
Gênero: RPG
Plataforma: X360, PS3
Data de lançamento: 11 de novembro de 2011
Apresentação: 9,0
Gráficos: 9,5
Som: 10
Jogabilidade: 9,0
Diversão: 9,5
Vida útil: 10
NOTA: 9,5
É possível fechar Super Mario Bros. (NES) em cerca de 5 minutos. Já Final Fantasy III (SNES) leva 50 horas. E ambos são games históricos, o que mostra que o jogo não precisa ser enorme para ser bom. Mas alguns jogos são bons exatamente por serem enormes. É o caso de Skyrim, um jogo nada menos que grandioso.
Skyrim foi o primeiro jogo ocidental a levar nota máxima na conceituada publicação japonesa Famitsu, e dispensa apresentações. Para os fãs de RPG, é um sonho. O game possui alguns bugs, que até viraram sucesso na internet, mas num jogo desse porte fica realmente impossível que algo não dê errado. Nada que não possa ser resolvido com uma atualização.
O Império está imerso em caos. O rei de Skyrim foi assassinado. E, como se já não bastasse toda a guerra que isso provoca e a disputa política pelo poder, um grande perigo surgiu: dragões. E é em meio a tudo isso que o jogo se passa, e você está na pele de um prisioneiro prestes a ser decapitado.
Mas nada é perfeito, e mesmo os mais incríveis jogos possuem pontos fracos. Talvez pela complexidade e tamanho do jogo, os pequenos detalhes foram esquecidos. Alguns movimentos têm animações mal feitas ou na pior das hipóteses, nem têm animações. O sistema de batalha é bem ruim, consiste de um botão de ataque e um de defesa, e as lutas não passam de duas pessoas se batendo loucamente até que a barrinha de HP de uma se esgote e ela morra do nada. Mas claro que esses defeitos tornam-se pequenos diante do jogo em si.
Os gráficos são ótimos, e a visão em primeira pessoa eleva a imersão a outro nível. Também é possível alterar a visão para a terceira pessoa. Poucos RPGs fazem você se sentir o próprio guerreiro como Skyrim. A customização do personagem também é ampla e diversificada, permitindo que você escolha entre várias raças e visuais diferentes. A evolução é um dos pontos fortes do jogo por ter um leque imenso de opções. Você pode se tornar um guerreiro especializado em espadas longas, ou um mago extremamente poderoso, ou um ladrão cheio de lábia, e a cada level é possível investir pontos em uma habilidade, e ir se desenvolvendo.
O mapa é gigantesco, cheio de pessoas afim de brigar, pedir favores, te ajudar ou simplesmente conversar. E mesmo com a quantidade absurda de personagens não jogáveis, todos os diálogos são dublados. Há tanta coisa para se fazer em Skyrim, que você até esquece qual é a quest principal do jogo. Aliás, isso nem importa, pois o game possui um sistema que cria tarefas aleatoriamente, permitindo que elas nunca acabem. Ou seja, você pode jogar eternamente e sempre terá coisas novas a fazer.
Andar por Skyrim faz você se sentir uma gota d'água no oceano. A sensação de liberdade que o jogo proporciona é incrível, e algo quase inédito. Você pode explorar o mapa inteiro, e fazer o que quiser, desde caçar animais para vender a pele até andar por dungeons antigas a procura de artefatos valiosos. Se GTA fosse um RPG e se passasse na idade média, seria parecido. Isso é um prato cheio para os fãs de histórias épicas medievais como Senhor dos Anéis.
A Bethesda se superou mais uma vez após Oblivion, e a série The Elder Scrolls volta com tudo em um dos - literalmente - maiores games de todos os tempos. Pegue sua espada, escudo e armadura, e prepare-se para uma aventura épica na região de Skyrim!
Mostrando postagens com marcador PS3. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PS3. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Review #26 - Assassin's Creed: Revelations
Mais um concorrente ao prêmio de melhor jogo de 2011 no Boteco Gamer, o novo game da série Assassin's Creed mostra a saga de Ezio Auditore da Firenze em busca de respostas enquanto Desmond precisa se recuperar do estado de coma. Confira aqui o review!
Ficha técnica:
Produtora: Ubisoft
Desenvolvedora: Ubisoft Montreal
Gênero: Action/Adventure, Sandbox
Plataformas: Xbox 360 e Playstation 3
Data de Lançamento: 15 de novembro
Apresentação: 10
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Vida útil: 10
NOTA: 10
Poucas franquias conseguem tanto destaque e tantos fãs em tão pouco tempo. O primeiro lançamento de Assassin's Creed foi em 2007, mas a série já tem sucesso e aceitação equivalente a qualquer outra grande franquia como Zelda, Final Fantasy ou GTA.
Assassin's Creed: Revelations traz o que a série teve de melhor nesses 4 anos e adiciona muitos outras características inovadoras à formula de sucesso. O novo game se passa, em sua maioria, na cidade de Constantinopla (também conhecida como Bizâncio), que já foi capital do Império Romano, Latino, Bizantino e, na época do jogo, Império Otomano, e atualmente é Istambul, capital da Turquia. Aliás, Revelations é um game fantástico para os fãs de História (como eu). Durante o jogo, Ezio encontra personagens históricos como o Príncipe Suleiman, o cartógrafo Piri Reis, entre outros. Nada comparado ao Leonardo da Vinci de AC2, mas ainda assim é bem interessante. Lugares históricos importantes como a Hagia Sophia, antiga catedral, também estão presentes no jogo!
A apresentação do game é perfeita, simulando o Animus desde o logo inicial da Ubisoft. Os gráficos são magníficos, e a bela e colorida Constantinopla salta aos olhos de uma forma incrível. Mais uma linda paisagem na série. Os efeitos sonoros e dublagens estão ótimos, só faltava uma trilha sonora épica pra dar o clima do jogo, mas nada que tire o brilho da parte sonora. A jogabilidade foi aprimorada, os inimigos agora tem inteligência artificial melhorada (e espingardas!) para aumentar o desafio. E Ezio não é o único personagem jogável. Além do modo multiplayer, no qual vários personagens estão à disposição, Altaïr também é jogável em algumas missões ao longo da história.
A cidade é enorme, e os problemas também estão grandes para Ezio, que tem que lidar não só com os templários, mas também com os soldados otomanos, bizantinos, ladrões, entre outras preocupações. Revelations tem muitos elementos de RPG, como o recrutamento de assassinos e evolução deles por níveis. É possível tomar fortalezas templárias e treinar aprendizes, além de mandá-los para missões por toda a Europa, defender suas bases dos inimigos, entre outras tarefas.
Uma novidade muito bem vinda é o Hookblade, um gancho escondido na manga que Ezio usa para escalar alguns lugares, se pendurar em fios (como numa tirolesa), driblar inimigos, e escapar daquelas quedas trágicas de vez em quando. As animações nos combates estão incríveis, e os golpes, cada vez melhores. As bombas agora são feitas usando ingredientes comprados ou encontrados pela cidade, e há cerca de 150 combinações de bombas com todos os efeitos e alcances imagináveis, desde bombas letais e bombas de fumaça até bombas táticas para dissipar a população, ou atrair atenção de guardas.
O jogo em si é tão incrível que eu ainda não falei da história, que merecia um post à parte pela sua complexidade. Mas, resumidamente, Ezio está em busca de um artefato deixado por Altaïr que pode acabar com a guerra entre Assassinos e Templários, enquanto Desmond, nos dias atuais, precisa completar a sincronização com seus antepassados para escapar do estado de coma em que se encontra. Tudo isso em meio à disputa política pelo poder de Constantinopla.
Com tantas tarefas espalhadas pela cidade, e três histórias ao mesmo tempo (Altaïr, Ezio e Desmond), a vida útil do game é bem longa, e mesmo depois do final da história, ainda há muito a se fazer pela gigante Constantinopla. Apesar do texto longo, eu não consegui citar tudo do jogo, como as legendas em português, o multiplayer online, e as missões secundárias.
Quem acompanha o Boteco Gamer há algum tempo sabe que é bem raro um jogo levar nota 10 no review, mas o único defeito de Assassin's Creed é que ele acaba. Um jogo quase obrigatório na coleção de todo gamer, AC: Revelations é um dos melhores games de 2011, sem dúvidas.
Ficha técnica:
Produtora: Ubisoft
Desenvolvedora: Ubisoft Montreal
Gênero: Action/Adventure, Sandbox
Plataformas: Xbox 360 e Playstation 3
Data de Lançamento: 15 de novembro
Apresentação: 10
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Vida útil: 10
NOTA: 10
Poucas franquias conseguem tanto destaque e tantos fãs em tão pouco tempo. O primeiro lançamento de Assassin's Creed foi em 2007, mas a série já tem sucesso e aceitação equivalente a qualquer outra grande franquia como Zelda, Final Fantasy ou GTA.
Assassin's Creed: Revelations traz o que a série teve de melhor nesses 4 anos e adiciona muitos outras características inovadoras à formula de sucesso. O novo game se passa, em sua maioria, na cidade de Constantinopla (também conhecida como Bizâncio), que já foi capital do Império Romano, Latino, Bizantino e, na época do jogo, Império Otomano, e atualmente é Istambul, capital da Turquia. Aliás, Revelations é um game fantástico para os fãs de História (como eu). Durante o jogo, Ezio encontra personagens históricos como o Príncipe Suleiman, o cartógrafo Piri Reis, entre outros. Nada comparado ao Leonardo da Vinci de AC2, mas ainda assim é bem interessante. Lugares históricos importantes como a Hagia Sophia, antiga catedral, também estão presentes no jogo!
A apresentação do game é perfeita, simulando o Animus desde o logo inicial da Ubisoft. Os gráficos são magníficos, e a bela e colorida Constantinopla salta aos olhos de uma forma incrível. Mais uma linda paisagem na série. Os efeitos sonoros e dublagens estão ótimos, só faltava uma trilha sonora épica pra dar o clima do jogo, mas nada que tire o brilho da parte sonora. A jogabilidade foi aprimorada, os inimigos agora tem inteligência artificial melhorada (e espingardas!) para aumentar o desafio. E Ezio não é o único personagem jogável. Além do modo multiplayer, no qual vários personagens estão à disposição, Altaïr também é jogável em algumas missões ao longo da história.
A cidade é enorme, e os problemas também estão grandes para Ezio, que tem que lidar não só com os templários, mas também com os soldados otomanos, bizantinos, ladrões, entre outras preocupações. Revelations tem muitos elementos de RPG, como o recrutamento de assassinos e evolução deles por níveis. É possível tomar fortalezas templárias e treinar aprendizes, além de mandá-los para missões por toda a Europa, defender suas bases dos inimigos, entre outras tarefas.
Uma novidade muito bem vinda é o Hookblade, um gancho escondido na manga que Ezio usa para escalar alguns lugares, se pendurar em fios (como numa tirolesa), driblar inimigos, e escapar daquelas quedas trágicas de vez em quando. As animações nos combates estão incríveis, e os golpes, cada vez melhores. As bombas agora são feitas usando ingredientes comprados ou encontrados pela cidade, e há cerca de 150 combinações de bombas com todos os efeitos e alcances imagináveis, desde bombas letais e bombas de fumaça até bombas táticas para dissipar a população, ou atrair atenção de guardas.
O jogo em si é tão incrível que eu ainda não falei da história, que merecia um post à parte pela sua complexidade. Mas, resumidamente, Ezio está em busca de um artefato deixado por Altaïr que pode acabar com a guerra entre Assassinos e Templários, enquanto Desmond, nos dias atuais, precisa completar a sincronização com seus antepassados para escapar do estado de coma em que se encontra. Tudo isso em meio à disputa política pelo poder de Constantinopla.
Com tantas tarefas espalhadas pela cidade, e três histórias ao mesmo tempo (Altaïr, Ezio e Desmond), a vida útil do game é bem longa, e mesmo depois do final da história, ainda há muito a se fazer pela gigante Constantinopla. Apesar do texto longo, eu não consegui citar tudo do jogo, como as legendas em português, o multiplayer online, e as missões secundárias.
Quem acompanha o Boteco Gamer há algum tempo sabe que é bem raro um jogo levar nota 10 no review, mas o único defeito de Assassin's Creed é que ele acaba. Um jogo quase obrigatório na coleção de todo gamer, AC: Revelations é um dos melhores games de 2011, sem dúvidas.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Review #25 - Batman: Arkham City
Um dos jogos que está concorrendo ao Game Of The Year do Boteco Gamer, e mais um jogaço do Homem Morcego, Arkham City é um dos melhores jogos de 2011. Confira porque no review!
Ficha técnica:
Produtora: Warner Bros.
Desenvolvedora: Rocksteady Studios
Gênero: Action/Adventure
Plataformas: PS3, X360, Wii U*
Data de Lançamento: 18 de outubro (*a versão pra Wii U só sai em 2012)
Apresentação: 10
Gráficos: 9,5
Som: 10
Jogabilidade: 8,0
Diversão: 9,0
Vida útil: 9,5
NOTA: 9,5
Muitos personagens saem das páginas das histórias em quadrinhos para os filmes e os games, mas nem todos são bem sucedidos. Não é o caso do cavaleiro das trevas. Batman está de volta aos consoles em mais uma aventura incrível!
O jogo se passa pouco tempo depois dos eventos de Arkham Asylum. Os presos foram transferidos para uma enorme área no meio de Gotham City. É uma verdadeira cidade dentro da cidade, porém apenas habitada por bandidos e vilões. E o milionário Bruce Wayne é trancafiado nesse lugar inóspito. Então o Homem Morcego se vê obrigado a descobrir o que os seus piores inimigos estão tramando...
É possível controlar outros personagens, como a Mulher Gato. Aliás, existem muitos personagens, jogáveis ou não. Arkham City é uma verdadeira homenagem ao legado do Batman, reunindo em um só jogo, todos os grandes vilões do melhor detetive do mundo. O jogo tem muitas missões secundárias, mas seu estilo de "mundo aberto" não chega a ser um GTA. Assemelha-se a Zelda, com um sistema parecido com as dungeons de Hyrule, ou seja, a quest principal está dividida em várias missões que te levam aos vilões como Duas Caras, Pinguim ou Coringa. E assim a história vai prosseguindo.
Mas a exploração não deixa de ser um ponto forte do jogo. Há muita coisa a se fazer na cidade, e a vida útil do jogo é bem longa. Tecnicamente, o jogo é excelente. Gráficos muito bons, mas a câmera atrapalha um pouco às vezes. Parte sonora excelente, legendas em português (apesar de eu preferir jogar em inglês), e muitas cutscenes incríveis. O sistema de combate é o ponto fraco do jogo. Basta apertar o mesmo botão repetidas vezes e todos os inimigos são dizimados, um por um. A menos que eles estejam armados, o que requere uma estratégia mais elaborada para acabar com eles sem ser visto.
Arkham City é um jogo incrível, mas se você for fã do herói, a experiência se torna mais fantástica ainda. O jogador se sente na pele do Cavaleiro das Trevas, encurralado por todos os vilões famosos numa cidade perigosa. O clima sombrio, característico do Batman, se mantém do começo ao fim, e sair pelas ruas com uma capa e um cinto de utilidades, espancando bandidos, nunca foi tão divertido.
O jogo é recomendadíssimo a todos, seja você um fã de Batman que amarrava a toalha em volta do pescoço na infância, ou um mero gamer alheio à série. Arkham City é um jogaço, um dos melhores de 2011, e é por isso que está na enquete de Game of the Year do Boteco Gamer!
Ficha técnica:
Produtora: Warner Bros.
Desenvolvedora: Rocksteady Studios
Gênero: Action/Adventure
Plataformas: PS3, X360, Wii U*
Data de Lançamento: 18 de outubro (*a versão pra Wii U só sai em 2012)
Apresentação: 10
Gráficos: 9,5
Som: 10
Jogabilidade: 8,0
Diversão: 9,0
Vida útil: 9,5
NOTA: 9,5
Muitos personagens saem das páginas das histórias em quadrinhos para os filmes e os games, mas nem todos são bem sucedidos. Não é o caso do cavaleiro das trevas. Batman está de volta aos consoles em mais uma aventura incrível!
O jogo se passa pouco tempo depois dos eventos de Arkham Asylum. Os presos foram transferidos para uma enorme área no meio de Gotham City. É uma verdadeira cidade dentro da cidade, porém apenas habitada por bandidos e vilões. E o milionário Bruce Wayne é trancafiado nesse lugar inóspito. Então o Homem Morcego se vê obrigado a descobrir o que os seus piores inimigos estão tramando...
É possível controlar outros personagens, como a Mulher Gato. Aliás, existem muitos personagens, jogáveis ou não. Arkham City é uma verdadeira homenagem ao legado do Batman, reunindo em um só jogo, todos os grandes vilões do melhor detetive do mundo. O jogo tem muitas missões secundárias, mas seu estilo de "mundo aberto" não chega a ser um GTA. Assemelha-se a Zelda, com um sistema parecido com as dungeons de Hyrule, ou seja, a quest principal está dividida em várias missões que te levam aos vilões como Duas Caras, Pinguim ou Coringa. E assim a história vai prosseguindo.
Mas a exploração não deixa de ser um ponto forte do jogo. Há muita coisa a se fazer na cidade, e a vida útil do jogo é bem longa. Tecnicamente, o jogo é excelente. Gráficos muito bons, mas a câmera atrapalha um pouco às vezes. Parte sonora excelente, legendas em português (apesar de eu preferir jogar em inglês), e muitas cutscenes incríveis. O sistema de combate é o ponto fraco do jogo. Basta apertar o mesmo botão repetidas vezes e todos os inimigos são dizimados, um por um. A menos que eles estejam armados, o que requere uma estratégia mais elaborada para acabar com eles sem ser visto.
Arkham City é um jogo incrível, mas se você for fã do herói, a experiência se torna mais fantástica ainda. O jogador se sente na pele do Cavaleiro das Trevas, encurralado por todos os vilões famosos numa cidade perigosa. O clima sombrio, característico do Batman, se mantém do começo ao fim, e sair pelas ruas com uma capa e um cinto de utilidades, espancando bandidos, nunca foi tão divertido.
O jogo é recomendadíssimo a todos, seja você um fã de Batman que amarrava a toalha em volta do pescoço na infância, ou um mero gamer alheio à série. Arkham City é um jogaço, um dos melhores de 2011, e é por isso que está na enquete de Game of the Year do Boteco Gamer!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Review #24 - Rayman Origins
A Ubisoft reviveu o herói sem braços Rayman em uma aventura multiplataforma. Confira o review do game aqui no Boteco Gamer:
Ficha Técnica:
Produtora: Ubisoft
Desenvolvedora: Ubisoft
Gênero: Plataforma
Plataformas: PS3, Wii, X360, 3DS*, PS Vita*
Data de Lançamento: 15 de novembro (*as versões de Vita e 3DS ainda não têm data confirmada)
Apresentação: 10
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 9,0
Diversão: 10
Vida útil: 8,0
NOTA: 9,0
Os videogames evoluíram. Os jogos também se desenvolveram. Ao longo dos anos, muita tecnologia foi implementada, mas a função principal dos games nunca vai mudar: diversão. E essa é a palavra que define Rayman Origins. Nada de gráficos próximos da realidade, roteiros dignos de Hollywood ou física aplicada. A essência do jogo é a diversão, pura e simples. E ele cumpre com maestria esse papel.
Rayman Origins é um dos jogos mais bonitos que eu já vi apesar de gráficos simples e em 2D. Tudo é muito vivo e as cores saltam aos olhos. Muitos elementos se destacam na tela e tudo faz você dar pelo menos um leve sorriso. Desde o checkpoint, que é uma porta com um olho, que para ser aberta é só dar um soco no olho, até algumas plataformas que na verdade são animais com um guarda-chuva, ou um limão espetado num garfo. O jogo é muito alegre e divertido, por isso os gráficos são tão incríveis apesar de tecnicamente simples. A parte sonora é impecável. Músicas que determinam o ritmo do jogo e são muito agradáveis, ao ponto de se cantarolar enquanto joga. Alguns elementos da fase alteram a música, fazendo com que a jogatina esteja sempre fluindo muito bem.
Os controles respondem razoavelmente bem, mas o que torna o jogo difícil é o fato de que Rayman não pode acumular corações para aumentar a vida. Se você tiver um coração, pode levar dano duas vezes. Se não tiver nenhum, qualquer arranhão é fatal. Nas primeiras fases isso não é problema, mas à medida que o game avança, o desafio fica maior, o que é excelente. Origins é um game à moda antiga, sem tutoriais, mas com muita coisa pra coletar e dificuldade no ponto certo.
O design das fases não é nada menos que genial, com muita ação no bom e velho gênero plataforma 2D. E os estágios são bem variados, com fases de água, gelo, fogo, floresta, deserto, entre outros. Até mesmo algumas fases onde você voa montado num mosquito gigante, e atira no maior estilo Space Invaders, mas com progressão lateral. Ou então fases secretas nas quais você persegue um baú de tesouro, e no final, alcança ele e tem sua recompensa. E cada um dos mundos tem uma temática bem interessante, como o deserto que tem tema musical, ou o de gelo, onde quase tudo é feito de comida.
O game tem multiplayer para até quatro jogadores, e uma ampla gama de personagens jogáveis. Não é só o herói sem braços que pode ser controlado, mas todos os amigos dele, e em cores diferentes, que vão sendo destravados ao longo do jogo. A quantidade de coisas para coletar ajuda a aumentar a vida útil do game, mas infelizmente, a duração do jogo é bem pequena. Em um ou dois dias é possível fechar o jogo, pois cada fase pode ser completada em cerca de cinco minutos.
O único defeito de Rayman Origins é que ele acaba. Seria bom se tivesse mais fases para aumentar a quantidade de horas de jogo necessárias. Mas ainda assim Origins é um dos melhores jogos do ano, e o melhor platformer 2D de 2011. Aliás, o game é tão incrível que os mais sedentos por inovação nem vão lembrar que é tudo em duas dimensões, desenhado á mão como um cartum.
Rayman Origins faz jus ao nome, resgata as origens do gênero relembrando os tradicionais platformers da década de 90 mas com um level design muito atual, mesclando clássico e novo. Jogo recomendadíssimo aos fãs do gênero e definitivamente um dos melhores de 2011. Rayman está de volta em grande estilo.
Ficha Técnica:
Produtora: Ubisoft
Desenvolvedora: Ubisoft
Gênero: Plataforma
Plataformas: PS3, Wii, X360, 3DS*, PS Vita*
Data de Lançamento: 15 de novembro (*as versões de Vita e 3DS ainda não têm data confirmada)
Apresentação: 10
Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 9,0
Diversão: 10
Vida útil: 8,0
NOTA: 9,0
Os videogames evoluíram. Os jogos também se desenvolveram. Ao longo dos anos, muita tecnologia foi implementada, mas a função principal dos games nunca vai mudar: diversão. E essa é a palavra que define Rayman Origins. Nada de gráficos próximos da realidade, roteiros dignos de Hollywood ou física aplicada. A essência do jogo é a diversão, pura e simples. E ele cumpre com maestria esse papel.
Rayman Origins é um dos jogos mais bonitos que eu já vi apesar de gráficos simples e em 2D. Tudo é muito vivo e as cores saltam aos olhos. Muitos elementos se destacam na tela e tudo faz você dar pelo menos um leve sorriso. Desde o checkpoint, que é uma porta com um olho, que para ser aberta é só dar um soco no olho, até algumas plataformas que na verdade são animais com um guarda-chuva, ou um limão espetado num garfo. O jogo é muito alegre e divertido, por isso os gráficos são tão incríveis apesar de tecnicamente simples. A parte sonora é impecável. Músicas que determinam o ritmo do jogo e são muito agradáveis, ao ponto de se cantarolar enquanto joga. Alguns elementos da fase alteram a música, fazendo com que a jogatina esteja sempre fluindo muito bem.
Os controles respondem razoavelmente bem, mas o que torna o jogo difícil é o fato de que Rayman não pode acumular corações para aumentar a vida. Se você tiver um coração, pode levar dano duas vezes. Se não tiver nenhum, qualquer arranhão é fatal. Nas primeiras fases isso não é problema, mas à medida que o game avança, o desafio fica maior, o que é excelente. Origins é um game à moda antiga, sem tutoriais, mas com muita coisa pra coletar e dificuldade no ponto certo.
O design das fases não é nada menos que genial, com muita ação no bom e velho gênero plataforma 2D. E os estágios são bem variados, com fases de água, gelo, fogo, floresta, deserto, entre outros. Até mesmo algumas fases onde você voa montado num mosquito gigante, e atira no maior estilo Space Invaders, mas com progressão lateral. Ou então fases secretas nas quais você persegue um baú de tesouro, e no final, alcança ele e tem sua recompensa. E cada um dos mundos tem uma temática bem interessante, como o deserto que tem tema musical, ou o de gelo, onde quase tudo é feito de comida.
O game tem multiplayer para até quatro jogadores, e uma ampla gama de personagens jogáveis. Não é só o herói sem braços que pode ser controlado, mas todos os amigos dele, e em cores diferentes, que vão sendo destravados ao longo do jogo. A quantidade de coisas para coletar ajuda a aumentar a vida útil do game, mas infelizmente, a duração do jogo é bem pequena. Em um ou dois dias é possível fechar o jogo, pois cada fase pode ser completada em cerca de cinco minutos.
O único defeito de Rayman Origins é que ele acaba. Seria bom se tivesse mais fases para aumentar a quantidade de horas de jogo necessárias. Mas ainda assim Origins é um dos melhores jogos do ano, e o melhor platformer 2D de 2011. Aliás, o game é tão incrível que os mais sedentos por inovação nem vão lembrar que é tudo em duas dimensões, desenhado á mão como um cartum.
Rayman Origins faz jus ao nome, resgata as origens do gênero relembrando os tradicionais platformers da década de 90 mas com um level design muito atual, mesclando clássico e novo. Jogo recomendadíssimo aos fãs do gênero e definitivamente um dos melhores de 2011. Rayman está de volta em grande estilo.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Review #23 - Call of Duty: Modern Warfare 3
Mais um jogo fantástico da série CoD, batendo vários recordes de vendas, e é claro que o review desse jogaço não poderia passar em branco! Confira aqui no Boteco Gamer:
A parte sonora é muito boa. Principalmente no modo single player, no qual todos os diálogos são dublados e legendados, e vários gritos no meio da luta quebram o tédio do barulho de tiros. Destaque para as flashbangs, que, ao explodirem perto de você, causam um efeito muito interessante, que deixa a tela muito clara, a câmera lenta e confusa, e um som agudo que faz você se sentir meio atordoado no momento. Nada que te prejudique, mas é realmente muito legal.
O único problema do modo single player é a duração. Com apenas umas 5 ou 6 horas de jogo, é possível terminar o modo história. Mas vale a pena, pois as missões são fantásticas, e bem variadas. O jogo conta o final da 3ª Guerra Mundial, e se passa em várias localizações como França, Alemanha, Rússia, EUA, Somália e Serra Leoa, entre outras. O modo multiplayer não é muito diferente dos jogos anteriores. Tem algumas coisas a mais, mas nada que realmente mude muito. Mas é claro que aumenta drasticamente a vida útil do game.
Modern Warfare 3 reafirmou a franquia mais do que nunca e elevou mais ainda o status de Call of Duty como uma das séries mais importantes do mundo dos games, tendo o maior lançamento de todos os tempos, vendendo mais do que qualquer filme, jogo ou livro nas primeiras 24 horas. Pra quem gosta de muitos tiros pra todo lado, é uma boa pedida nesse fim de ano. Pegue seu rifle e divirta-se!
Ficha técnica:
Produtora: Activision
Desenvolvedoras: Infinity Ward, Sledgehammer, Raven, Treyarch e Neversoft
Gênero: FPS (Tiro em primeira pessoa)
Plataformas: Xbox 360, Wii, Playstation 3 e DS
Data de lançamento: 8 de novembro
Apresentação: 9,0
Gráficos: 9,0
Som: 10,0
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10,0
Vida útil: 9,0
NOTA: 9,0
Algumas franquias de games fazem sucesso, outras não. Mas certas séries tornam-se ícones e se eternizam nos corações dos jogadores com grandes lançamentos. Call of Duty é, sem dúvida, uma dessas. Enquanto alguns segmentos são muito disputados, o gênero FPS vem tendo quase que um monopólio de CoD, que apesar de enfrentar a resistência de títulos como Battlefield, se mantém na liderança de forma inegável. Cada Call of Duty lançado causa um impacto enorme, e após Black Ops, muitas pessoas pensavam que a série tinha alcançado seu ápice. Ledo engano.
Modern Warfare 3 chegou quebrando recordes e mais recordes, e não é pra menos. Desde os primeiros instantes do jogo, é perceptível o capricho com o qual ele foi produzido. Apresentação sólida, com menus intuitivos, gráficos que não revolucionam, mas mantém o nível da série - o que não é nada mal - e o bom e velho "feeling" de CoD. MW3 é mais do mesmo? Sim. Mas é exatamente o que os fãs querem, nada de inovações ingratas, somente o feijão com arroz que consagrou a série.
A parte sonora é muito boa. Principalmente no modo single player, no qual todos os diálogos são dublados e legendados, e vários gritos no meio da luta quebram o tédio do barulho de tiros. Destaque para as flashbangs, que, ao explodirem perto de você, causam um efeito muito interessante, que deixa a tela muito clara, a câmera lenta e confusa, e um som agudo que faz você se sentir meio atordoado no momento. Nada que te prejudique, mas é realmente muito legal.
O único problema do modo single player é a duração. Com apenas umas 5 ou 6 horas de jogo, é possível terminar o modo história. Mas vale a pena, pois as missões são fantásticas, e bem variadas. O jogo conta o final da 3ª Guerra Mundial, e se passa em várias localizações como França, Alemanha, Rússia, EUA, Somália e Serra Leoa, entre outras. O modo multiplayer não é muito diferente dos jogos anteriores. Tem algumas coisas a mais, mas nada que realmente mude muito. Mas é claro que aumenta drasticamente a vida útil do game.
Modern Warfare 3 reafirmou a franquia mais do que nunca e elevou mais ainda o status de Call of Duty como uma das séries mais importantes do mundo dos games, tendo o maior lançamento de todos os tempos, vendendo mais do que qualquer filme, jogo ou livro nas primeiras 24 horas. Pra quem gosta de muitos tiros pra todo lado, é uma boa pedida nesse fim de ano. Pegue seu rifle e divirta-se!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Review #21 - PES 2012
Quando duas paixões se unem, como games e futebol, o resultado sempre será excelente, certo? Bem... errado, infelizmente. Confira o review de PES 2012 (versão de Xbox 360, caso queiram saber):
Ficha técnica:
Produtora: Konami
Desenvolvedora: Konami
Gênero: Esporte
Data de lançamento: 27 de setembro
Plataformas: X360, PS3, 3DS, PSP, Wii, PS2
Apresentação: 8,0
Gráficos: 9,0
Som: 10,0
Jogabilidade: 3,0
Diversão: 8,0
Vida útil: 9,0
NOTA: 7,0
Assim como eu disse no review do FIFA 12, a rivalidade entre os dois concorrentes é tão grande que fica difícil analisar um sem comparar com o outro, ou tomar o outro como parâmetro para algum quesito. Depois desse review, vai ter mais um sobre o FIFA 12 (o primeiro foi da versão Wii), e então teremos um comparativo.
PES 2012 é, acima de tudo, um jogo que tem muita responsabilidade. A Konami perdeu tanto espaço para a EA que sua franquia de futebol acabou sendo passada para trás, e agora tem a missão de voltar ao topo. Mas logo na apresentação, o game não se sai bem. Menus confusos, mas em português. Aliás, o jogo todo está traduzido para o nosso idioma! Às vezes, mal traduzido, mas ainda assim, está em português.
Os gráficos são bons, e possuem um efeito de blur que deixa a imagem borrada e disfarça as imperfeições, além de dar sensação de movimento. Os jogadores famosos se parecem muito com os reais. Os atletas de times brasileiros não são tão parecidos, como de costume, infelizmente. O som é muito bom, com músicas que não são cansativas mas que mantém o ritmo da jogatina entre uma partida e outra. E a narração em português do grande Silvio Luiz é excelente!
Até agora, tudo bem. O grande pecado do game nos últimos anos vem sendo a jogabilidade. E essa falha se repete. Esse problema fica mais evidente quando se compara à FIFA. As evoluções no jeito de jogar e controlar o time do jogo rival não foram acompanhadas pelo PES nas últimas versões, e a diferença continua clara. A física aplicada ao game também não é muito realista, tornando a jogatina um tanto quanto frustrante.
Apesar da jogabilidade ser tão defasada, o game é muito divertido. Viciante como todo jogo de futebol, PES 2012 tem modos de jogo interessantes, como a boa e velha Master League, que também pode ser jogada online! O Rumo ao estrelato também está lá! E o game também tem a Champions League e Libertadores completamente licenciadas, ou seja: além de times europeus, também estão presentes Corinthians, Santos, Internacional, Grêmio, Cruzeiro e Fluminense.
Todos esses modos de jogo aumentam bastante a diversão e a vida útil do gamer, fazendo com que o jogador fique vidrado por muito mais tempo. Mas ainda assim não podemos deixar de lembrar que a jogabilidade é realmente muito ruim, o que pode ser um fator decisivo na hora de decidir entre PES e FIFA.
Ficha técnica:
Produtora: Konami
Desenvolvedora: Konami
Gênero: Esporte
Data de lançamento: 27 de setembro
Plataformas: X360, PS3, 3DS, PSP, Wii, PS2
Apresentação: 8,0
Gráficos: 9,0
Som: 10,0
Jogabilidade: 3,0
Diversão: 8,0
Vida útil: 9,0
NOTA: 7,0
Assim como eu disse no review do FIFA 12, a rivalidade entre os dois concorrentes é tão grande que fica difícil analisar um sem comparar com o outro, ou tomar o outro como parâmetro para algum quesito. Depois desse review, vai ter mais um sobre o FIFA 12 (o primeiro foi da versão Wii), e então teremos um comparativo.
PES 2012 é, acima de tudo, um jogo que tem muita responsabilidade. A Konami perdeu tanto espaço para a EA que sua franquia de futebol acabou sendo passada para trás, e agora tem a missão de voltar ao topo. Mas logo na apresentação, o game não se sai bem. Menus confusos, mas em português. Aliás, o jogo todo está traduzido para o nosso idioma! Às vezes, mal traduzido, mas ainda assim, está em português.
Até agora, tudo bem. O grande pecado do game nos últimos anos vem sendo a jogabilidade. E essa falha se repete. Esse problema fica mais evidente quando se compara à FIFA. As evoluções no jeito de jogar e controlar o time do jogo rival não foram acompanhadas pelo PES nas últimas versões, e a diferença continua clara. A física aplicada ao game também não é muito realista, tornando a jogatina um tanto quanto frustrante.
Apesar da jogabilidade ser tão defasada, o game é muito divertido. Viciante como todo jogo de futebol, PES 2012 tem modos de jogo interessantes, como a boa e velha Master League, que também pode ser jogada online! O Rumo ao estrelato também está lá! E o game também tem a Champions League e Libertadores completamente licenciadas, ou seja: além de times europeus, também estão presentes Corinthians, Santos, Internacional, Grêmio, Cruzeiro e Fluminense.
Todos esses modos de jogo aumentam bastante a diversão e a vida útil do gamer, fazendo com que o jogador fique vidrado por muito mais tempo. Mas ainda assim não podemos deixar de lembrar que a jogabilidade é realmente muito ruim, o que pode ser um fator decisivo na hora de decidir entre PES e FIFA.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Trailer de Max Payne 3
Game muito aguardado, Max Payne 3 será mais uma superprodução da Rockstar! E vai se passar na terra da garoa, Sampa! Confira o trailer:
Percebam que apesar de ter como palco a cidade de São Paulo, os bailes funk, as morenas, as favelas, os morros e a camisa do Fluminense em uma das cenas nos faz pensar que os desenvolvedores não pesquisaram direito. Mas também há coisas bem acertadas, como o Edifício Copam na capa do game e uma cena em que aparece a camisa do São Paulo.
Tirando esses detalhes, com certeza Max Payne 3 será muito bom, pois conta com a mesma engine física de GTA IV e Red Dead Redemption, e tem o selo de qualidade da Rockstar! O jogo será lançado em março de 2012 para Xbox 360 e Playstation 3.
terça-feira, 26 de julho de 2011
PSN Brasileira!
Finalmente, a PSN chegou oficialmente ao Brasil! Além da importância dessa rede brasileira, é necessário ressaltar que o mercado consumidor, e a economia do país como um todo, vem se desenvolvendo a passos largos, e o investimento das empresas de games é algo que vai ajudar muito no crescimento do Brasil no cenário mundial.
Os gamer brasileiros não precisarão mais de endereços americanos para jogar online. Agora podem abrir contas nacionais e desfrutar do conteúdo disponibilizado para o país. Agora, além de não precisar pagar em dólar, os gamers já terão 200 itens para download logo no começo. Futuramente também haverá games para PSP.
Agora tem o blog brasileiro do Playstation e o site Playstation Brasil. O único problema é que não será possível transferir sua conta americana para a PSN brasileira, portanto será necessário começar tudo do zero.
Mais uma amostra de que as terras tupiniquins não são só do futebol e samba, mas também dos games!
Fonte
Os gamer brasileiros não precisarão mais de endereços americanos para jogar online. Agora podem abrir contas nacionais e desfrutar do conteúdo disponibilizado para o país. Agora, além de não precisar pagar em dólar, os gamers já terão 200 itens para download logo no começo. Futuramente também haverá games para PSP.
Agora tem o blog brasileiro do Playstation e o site Playstation Brasil. O único problema é que não será possível transferir sua conta americana para a PSN brasileira, portanto será necessário começar tudo do zero.
Mais uma amostra de que as terras tupiniquins não são só do futebol e samba, mas também dos games!
Fonte
segunda-feira, 18 de julho de 2011
FIFA vs PES
Hoje vamos falar sobre um assunto muito polêmico no Boteco Gamer. Mamilos! Mamilos são polêmicos! A acirradíssima disputa entre duas franquias de games do esporte mais popular do planeta, e a nossa paixão nacional: futebol! Não, eu não vou falar sobre o fiasco da Seleção, nem sobre a situação dos times no Brasileirão, mas sim sobre a eterna batalha entre FIFA e PES!
Há uns cinco ou seis anos, essa comparação seria uma piada, pois PES, também conhecido na época como Winning Eleven, era muito superior ao rival, até então quase desconhecido, FIFA. Porém o game da EA começou a se aprimorar enquanto a Konami se acomodou na liderança e limitou-se a atualizar os times e uniformes para lançar as novas versões, sem nenhuma melhoria aparente. Foi então que FIFA começou a ganhar espaço, e ameaçar o concorrente.
Atualmente, a qualidade gráfica de ambos é boa, mas o que se aproxima mais da realidade é o FIFA. Na parte da jogabilidade, é que as opiniões se dividem. Enquanto PES possui um gameplay mais acelerado, divertido e com muitos gols, o rival tem uma forma de se jogar mais cadenciada, devagar, e que necessita de muitos passes para se chegar ao gol do oponente. Apesar de, na teoria, o jogo da EA ser mais realista, no futebol real isso não pode ser declarado, pois existem tanto jogos cheios de ação quanto jogos mais parados. Porém, a física aplicada aos títulos mostra-se mais realista e flui mais naturalmente no FIFA. Os movimentos dos jogadores e o contato entre eles, bem como as suas animações estão melhores e mais reais no game da EA.
FIFA possui muito mais times licenciados, do mundo inteiro, enquanto PES só tem os da Champions League, Copa Libertadores, e alguns outros times do velho continente. O modo Master League, do Pro Evolution, era uma unanimidade entre os gamers, porém hoje já existem modos semelhantes no FIFA. Resumindo: FIFA tomou o lugar de PES, porém a Konami está trabalhando para reassumir a liderança. Mas no Wii, o panorama é diferente. Vou explicar...
O FIFA assumiu uma postura casual no console da Nintendo, com gráficos cartunescos e jogabilidade simplificada, enquanto o PES é hardcore, com opção de controle clássico ou playmaker, que na minha humilde opinião é a melhor jogabilidade de todos os tempos num game de futebol, apesar de ser mais complicada de se aprender. Os gráficos e a física ficaram mais realistas no PES, que hoje lidera de longe no Wii, sem que o concorrente demonstre nenhum tipo de reação ou tentativa de se recuperar.
Confiram os trailers de PES 2012 e FIFA 12:
As situações diferentes nos consoles mostra que a guerra entre PES e FIFA ainda vai durar muito tempo. Quem tem a ganhar com isso somos nós, gamers!
Há uns cinco ou seis anos, essa comparação seria uma piada, pois PES, também conhecido na época como Winning Eleven, era muito superior ao rival, até então quase desconhecido, FIFA. Porém o game da EA começou a se aprimorar enquanto a Konami se acomodou na liderança e limitou-se a atualizar os times e uniformes para lançar as novas versões, sem nenhuma melhoria aparente. Foi então que FIFA começou a ganhar espaço, e ameaçar o concorrente.
Atualmente, a qualidade gráfica de ambos é boa, mas o que se aproxima mais da realidade é o FIFA. Na parte da jogabilidade, é que as opiniões se dividem. Enquanto PES possui um gameplay mais acelerado, divertido e com muitos gols, o rival tem uma forma de se jogar mais cadenciada, devagar, e que necessita de muitos passes para se chegar ao gol do oponente. Apesar de, na teoria, o jogo da EA ser mais realista, no futebol real isso não pode ser declarado, pois existem tanto jogos cheios de ação quanto jogos mais parados. Porém, a física aplicada aos títulos mostra-se mais realista e flui mais naturalmente no FIFA. Os movimentos dos jogadores e o contato entre eles, bem como as suas animações estão melhores e mais reais no game da EA.
FIFA possui muito mais times licenciados, do mundo inteiro, enquanto PES só tem os da Champions League, Copa Libertadores, e alguns outros times do velho continente. O modo Master League, do Pro Evolution, era uma unanimidade entre os gamers, porém hoje já existem modos semelhantes no FIFA. Resumindo: FIFA tomou o lugar de PES, porém a Konami está trabalhando para reassumir a liderança. Mas no Wii, o panorama é diferente. Vou explicar...
O FIFA assumiu uma postura casual no console da Nintendo, com gráficos cartunescos e jogabilidade simplificada, enquanto o PES é hardcore, com opção de controle clássico ou playmaker, que na minha humilde opinião é a melhor jogabilidade de todos os tempos num game de futebol, apesar de ser mais complicada de se aprender. Os gráficos e a física ficaram mais realistas no PES, que hoje lidera de longe no Wii, sem que o concorrente demonstre nenhum tipo de reação ou tentativa de se recuperar.
Confiram os trailers de PES 2012 e FIFA 12:
As situações diferentes nos consoles mostra que a guerra entre PES e FIFA ainda vai durar muito tempo. Quem tem a ganhar com isso somos nós, gamers!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Review #16 - Harry Potter and the Deathly Hallows Part 2
Estamos a dois dias do lançamento do último filme da série Harry Potter, e muitos fãs do mago estão curiosos para saber sobre o novo game. Todos sabem o que eu penso de jogos baseados em filmes, mas será que dessa vez seremos surpreendidos? Confira no review:
Ficha técnica
Produtora: Eletronic Arts
Desenvolvedora: EA Bright Light Studio
Gênero: Ação
Data de lançamento: 12 de julho
Plataformas: Wii, Xbox 360, Playstation 3, DS, PSP
Gráficos: 9
Som: 10
Jogabilidade: 8
Diversão: 9
Replay: 8,5
Nota: 9
Harry Potter é uma série de sucesso, e não bastassem os ótimos livros e filmes, os games também são bons. Apesar da péssima fama dos jogos de filmes, HP7 Part 2 impressiona pela excelente apresentação do game, menus limpos, intuitivos e ao mesmo tempo belos, gráficos muito bons. A versão para Wii não possui suporte ao Motion Plus mas tem um dos melhores gráficos do console, ao lado de Mario Galaxy, Monster Hunter e Conduit 2. As outras versões também possuem visual acima do esperado.
Os diálogos dublados e as músicas ajudam muito na imersão. As cenas em computação gráfica ficaram excelentes, muito caprichadas e a animação está impecável. Todo esse capricho não é comum em jogos de filmes, que sempre são mal feitos e apressados para ser lançados junto com a película nas telonas. Os controles respondem bem, mas como a maior parte dos comandos são feitiços, alguns botões acabam ficando com mais de um comando, o que pode atrapalhar de vez em quando.
Eu não sei se o game é fiel ao roteiro do filme, afinal a película ainda não estreou. Mas como é o último episódio da série, é bem provável que os enredos de ambos sejam semelhantes. Não é mistério pra ninguém que o desfecho é a luta contra Você-Sabe-Quem, assim como no cinema. Ao longo das fases, vários personagens diferentes se tornam jogáveis, como a experiente maga Minerva, que é jogável contra Snape.
As cenas de ação no game parecem ser tiradas de um third person shooter, mas os rifles foram trocados por varinhas mágicas, e as balas são os feitiços. Tudo funciona muito bem, e o sistema de troca e conjuração de feitiços também é eficiente e é usado várias vezes durante as batalhas. A variedade de feitiços é relativamente grande, e conta com nove ao todo, sempre fiéis aos respectivos efeitos.
Harry Potter and the Deathly Hallows Part 2 tem nome grande e é baseado em um filme, mas ao contrário de seu estereótipo, é um excelente game, até mesmo para quem não é fã. Mas com certeza, quem adora a série, vai gostar muito do último jogo, que fechou com chave de ouro a saga do pequeno bruxo.
Ficha técnica
Produtora: Eletronic Arts
Desenvolvedora: EA Bright Light Studio
Gênero: Ação
Data de lançamento: 12 de julho
Plataformas: Wii, Xbox 360, Playstation 3, DS, PSP
Gráficos: 9
Som: 10
Jogabilidade: 8
Diversão: 9
Replay: 8,5
Nota: 9
Harry Potter é uma série de sucesso, e não bastassem os ótimos livros e filmes, os games também são bons. Apesar da péssima fama dos jogos de filmes, HP7 Part 2 impressiona pela excelente apresentação do game, menus limpos, intuitivos e ao mesmo tempo belos, gráficos muito bons. A versão para Wii não possui suporte ao Motion Plus mas tem um dos melhores gráficos do console, ao lado de Mario Galaxy, Monster Hunter e Conduit 2. As outras versões também possuem visual acima do esperado.
Os diálogos dublados e as músicas ajudam muito na imersão. As cenas em computação gráfica ficaram excelentes, muito caprichadas e a animação está impecável. Todo esse capricho não é comum em jogos de filmes, que sempre são mal feitos e apressados para ser lançados junto com a película nas telonas. Os controles respondem bem, mas como a maior parte dos comandos são feitiços, alguns botões acabam ficando com mais de um comando, o que pode atrapalhar de vez em quando.
Eu não sei se o game é fiel ao roteiro do filme, afinal a película ainda não estreou. Mas como é o último episódio da série, é bem provável que os enredos de ambos sejam semelhantes. Não é mistério pra ninguém que o desfecho é a luta contra Você-Sabe-Quem, assim como no cinema. Ao longo das fases, vários personagens diferentes se tornam jogáveis, como a experiente maga Minerva, que é jogável contra Snape.
As cenas de ação no game parecem ser tiradas de um third person shooter, mas os rifles foram trocados por varinhas mágicas, e as balas são os feitiços. Tudo funciona muito bem, e o sistema de troca e conjuração de feitiços também é eficiente e é usado várias vezes durante as batalhas. A variedade de feitiços é relativamente grande, e conta com nove ao todo, sempre fiéis aos respectivos efeitos.
Harry Potter and the Deathly Hallows Part 2 tem nome grande e é baseado em um filme, mas ao contrário de seu estereótipo, é um excelente game, até mesmo para quem não é fã. Mas com certeza, quem adora a série, vai gostar muito do último jogo, que fechou com chave de ouro a saga do pequeno bruxo.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Píxels da Semana #42
Interrompemos nossa programação para as notícias da semana! As principais manchetes dos últimos sete dias!
-Satoru Iwata, presidente da Nintendo, confirmou que o Wii U será capaz de rodar games em 3D, mas negou que esse seja o foco do console, e afirmou que a empresa ainda não tem intenção de investir nessa tecnologia até que as TVs 3D sejam mais populares.
-Fontes misteriosas alegam que Playstation 4 pode ser lançado antes do final de 2012, e que teria um controle ao estilo Kinect, só com o corpo.
-Sengoku Basara 3 Utage anunciado para Wii e PS3 no 2º semestre!
-Final Fantasy XIII Type-0, para PSP deverá ser lançado em breve, e vai durar de 30 a 40 horas na aventura principal, e cerca de 100 horas para zerar tudo. Ótimo RPG!
-Crysis 1 deve ir para PS3 e X360!
-Mass Effect deve ganhar um filme! Ainda não se sabe quando vai estrear, nem se será com atores reais ou por computação gráfica.
-A EGS, Eletronic Game Show, estará de volta ao Brasil, nos dias 28, 29 e 30 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, SP. O ingresso custa 50 reais, e o Boteco Gamer vai cobrir o evento com certeza!
-Sony libera trailers promocionais de Shadow of the Colossus e Ico! Confira:
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Mafia II: Director's Cut
-Resistance Dual Pack
-Playstation Move Ape Escape
Xbox 360
-Deadliest Warrior: Legends
-Mafia II: Director's Cut
-Dead Block
Wii
-Wicked Monster Blast!
DS
-Ben 10 Triple Pack
-Fishdom
-Jewel Match
PSP
-Ninjamurai
Destaque da semana: sem lançamentos de peso, o destaque vai para os rumores sobre o PS4! Será?
-Satoru Iwata, presidente da Nintendo, confirmou que o Wii U será capaz de rodar games em 3D, mas negou que esse seja o foco do console, e afirmou que a empresa ainda não tem intenção de investir nessa tecnologia até que as TVs 3D sejam mais populares.
-Fontes misteriosas alegam que Playstation 4 pode ser lançado antes do final de 2012, e que teria um controle ao estilo Kinect, só com o corpo.
-Sengoku Basara 3 Utage anunciado para Wii e PS3 no 2º semestre!
-Final Fantasy XIII Type-0, para PSP deverá ser lançado em breve, e vai durar de 30 a 40 horas na aventura principal, e cerca de 100 horas para zerar tudo. Ótimo RPG!
-Crysis 1 deve ir para PS3 e X360!
-Mass Effect deve ganhar um filme! Ainda não se sabe quando vai estrear, nem se será com atores reais ou por computação gráfica.
-A EGS, Eletronic Game Show, estará de volta ao Brasil, nos dias 28, 29 e 30 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, SP. O ingresso custa 50 reais, e o Boteco Gamer vai cobrir o evento com certeza!
-Sony libera trailers promocionais de Shadow of the Colossus e Ico! Confira:
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Mafia II: Director's Cut
-Resistance Dual Pack
-Playstation Move Ape Escape
Xbox 360
-Deadliest Warrior: Legends
-Mafia II: Director's Cut
-Dead Block
Wii
-Wicked Monster Blast!
DS
-Ben 10 Triple Pack
-Fishdom
-Jewel Match
PSP
-Ninjamurai
Destaque da semana: sem lançamentos de peso, o destaque vai para os rumores sobre o PS4! Será?
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Review #15 - Shadows of the Damned
Após o sucesso de No More Heroes, Suda 51 volta com toda força em sua mais nova obra: Shadows of the Damned. Confira o review aqui no Boteco Gamer!
Ficha técnica
Produtora: Eletronic Arts
Desenvolvedora: Grasshopper Manufacture
Gênero: Survival Horror/Ação
Data de lançamento: 21 de junho
Plataformas: Playstation 3, Xbox 360
Gráficos: 9,0
Som: 9,0
Jogabilidade: 9,0
Diversão: 9,5
Replay: 8,0
Nota: 9,5
Shadows of the Damned reflete muito bem algumas das características do diretor Suda 51, como as diversas referências à cultura nerd e pop em geral, e os personagens e situações inusitadas. O enredo conta a história de Garcia, um caçador de demônios, que tem sua namorada sequestrada e levada para o inferno. Então ele pega a Highway to Hell (alguém percebeu a referência a AC/DC aqui?) e vai em busca dela.
O jogo em si é uma homenagem, ou uma crítica, a Mario. Pois o encanador também tem que sequestrar a princesa Peach no reino dos Koopas. Os cogumelos que dão poderes ao protagonista, seriam os diamantes que Garcia coleta para "se dopar", ou seja, melhorar seu desempenho matando os demônios, que aliás parecem até zumbis.
Um dos melhores aspectos do game é a jogabilidade. Mirar e atirar com o analógico, para alguém que está acostumado a apontar com o Wiimote, nunca é muito agradável. Mas em Shadows of the Damned, o sistema de mira a laser facilita muito, e é bastante eficiente. Os controles também são muito precisos e respondem bem.
A trama se desenrola naturalmente, e o game flui bem. A ação está presente durante todo o tempo, ao mesmo tempo que a exploração também conta bastante, com vários itens coletáveis. SotD é praticamente uma versão "expressionista" de Mario, porém muito mais violenta, densa e com apelação para o erotismo, que também são marcas de Goichi Suda. Sem falar que a caveira que anda ao lado do protagonista o tempo todo é uma referência à Navi, de Zelda.
Shadows of the Damned reúne muita ação e uma história bem "original", apesar das alusões a outros games, num game divertido de terror, mas sempre com muito humor e tiradas geniais, gráficos bons, parte sonora que ajuda na imersão da história e jogabilidade quase impecável. Suda 51 deixou sua marca em cada canto do game, e os fãs dele vão gostar muito do jogo. Recomendadíssimo!
Ficha técnica
Produtora: Eletronic Arts
Desenvolvedora: Grasshopper Manufacture
Gênero: Survival Horror/Ação
Data de lançamento: 21 de junho
Plataformas: Playstation 3, Xbox 360
Gráficos: 9,0
Som: 9,0
Jogabilidade: 9,0
Diversão: 9,5
Replay: 8,0
Nota: 9,5
Shadows of the Damned reflete muito bem algumas das características do diretor Suda 51, como as diversas referências à cultura nerd e pop em geral, e os personagens e situações inusitadas. O enredo conta a história de Garcia, um caçador de demônios, que tem sua namorada sequestrada e levada para o inferno. Então ele pega a Highway to Hell (alguém percebeu a referência a AC/DC aqui?) e vai em busca dela.
O jogo em si é uma homenagem, ou uma crítica, a Mario. Pois o encanador também tem que sequestrar a princesa Peach no reino dos Koopas. Os cogumelos que dão poderes ao protagonista, seriam os diamantes que Garcia coleta para "se dopar", ou seja, melhorar seu desempenho matando os demônios, que aliás parecem até zumbis.
Um dos melhores aspectos do game é a jogabilidade. Mirar e atirar com o analógico, para alguém que está acostumado a apontar com o Wiimote, nunca é muito agradável. Mas em Shadows of the Damned, o sistema de mira a laser facilita muito, e é bastante eficiente. Os controles também são muito precisos e respondem bem.
A trama se desenrola naturalmente, e o game flui bem. A ação está presente durante todo o tempo, ao mesmo tempo que a exploração também conta bastante, com vários itens coletáveis. SotD é praticamente uma versão "expressionista" de Mario, porém muito mais violenta, densa e com apelação para o erotismo, que também são marcas de Goichi Suda. Sem falar que a caveira que anda ao lado do protagonista o tempo todo é uma referência à Navi, de Zelda.
Shadows of the Damned reúne muita ação e uma história bem "original", apesar das alusões a outros games, num game divertido de terror, mas sempre com muito humor e tiradas geniais, gráficos bons, parte sonora que ajuda na imersão da história e jogabilidade quase impecável. Suda 51 deixou sua marca em cada canto do game, e os fãs dele vão gostar muito do jogo. Recomendadíssimo!
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Píxels da Semana #41
As principais notícias dos últimos sete dias estão aqui nos Píxels da Semana!
-Satoru Iwata, manda chuva da Nintendo, afirmou que não quer repetir o mesmo erro do 3DS, que teve uma line-up de lançamento muito fraca, ou seja, poucos games bons no lançamento, e ele disse que vai trabalhar para que muitos títulos de peso sejam lançados junto com o Wii U. Na mesa semana, Shigeru Miyamoto confirmou que a demo de Zelda em HD realmente vai virar um game de verdade. Teremos Zelda no lançamento de outro console?
-Em Skyward Sword, Zelda não será uma princesa. A informação foi confirmada por Eiji Aonuma, diretor da série, e apesar de ter chocado bastante os fãs, não é a primeira vez que acontece. Zelda já foi uma pirata na pele de Tetra em Wind Waker e Phantom Hourglass.
-A Sega leu o meu texto sobre a falta de games pro Wii em 2011 e já existem alguns rumores sobre um novo game do Sonic para o console branco. O jogo seria o encerramento da trilogia "Sonic and the...". Vamos aguardar por novidades!
-Cavaleiros do Zodíaco devem dar as caras no PS3! O game foi revelado no Japan Expo, que está acontecendo em Paris até dia 3 de julho.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Beyond Good and Evil HD
-Super Street Fighter IV Arcade Edition
-Dynasty Warriors: Gundam 3
-Sniper: Ghost Warrior
-UFC Personal Trainer: The Ultimate Fitness System
-Marvel Pinball: Captain America
Xbox 360
-Super Street Fighter IV Arcade Edition
-UFC Personal Trainer: The Ultimate Fitness System
-Dynasty Warriors: Gundam 3
Wii
-Mystery Case Files: The Malgrave Incident
-Gunslingers
DS
-Mystery Stories: Curse of the Ancient Spirits
-Jewels of the Ages
-ATV X-treme World Challenge
PSP
-Tetraminos
3DS
-Resident Evil:The Mercenaries 3D
Destaque da semana: Zelda tomou conta da parte de notícias, com informações sobre Skyward Sword e a confirmação de Zelda para Wii U. A Capcom lançou mais uma versão de Street Fighter IV, isso é que é precisar de dinheiro, hein?
-Satoru Iwata, manda chuva da Nintendo, afirmou que não quer repetir o mesmo erro do 3DS, que teve uma line-up de lançamento muito fraca, ou seja, poucos games bons no lançamento, e ele disse que vai trabalhar para que muitos títulos de peso sejam lançados junto com o Wii U. Na mesa semana, Shigeru Miyamoto confirmou que a demo de Zelda em HD realmente vai virar um game de verdade. Teremos Zelda no lançamento de outro console?
-Em Skyward Sword, Zelda não será uma princesa. A informação foi confirmada por Eiji Aonuma, diretor da série, e apesar de ter chocado bastante os fãs, não é a primeira vez que acontece. Zelda já foi uma pirata na pele de Tetra em Wind Waker e Phantom Hourglass.
-A Sega leu o meu texto sobre a falta de games pro Wii em 2011 e já existem alguns rumores sobre um novo game do Sonic para o console branco. O jogo seria o encerramento da trilogia "Sonic and the...". Vamos aguardar por novidades!
-Cavaleiros do Zodíaco devem dar as caras no PS3! O game foi revelado no Japan Expo, que está acontecendo em Paris até dia 3 de julho.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Beyond Good and Evil HD
-Super Street Fighter IV Arcade Edition
-Dynasty Warriors: Gundam 3
-Sniper: Ghost Warrior
-UFC Personal Trainer: The Ultimate Fitness System
-Marvel Pinball: Captain America
Xbox 360
-Super Street Fighter IV Arcade Edition
-UFC Personal Trainer: The Ultimate Fitness System
-Dynasty Warriors: Gundam 3
Wii
-Mystery Case Files: The Malgrave Incident
-Gunslingers
DS
-Mystery Stories: Curse of the Ancient Spirits
-Jewels of the Ages
-ATV X-treme World Challenge
PSP
-Tetraminos
3DS
-Resident Evil:The Mercenaries 3D
Destaque da semana: Zelda tomou conta da parte de notícias, com informações sobre Skyward Sword e a confirmação de Zelda para Wii U. A Capcom lançou mais uma versão de Street Fighter IV, isso é que é precisar de dinheiro, hein?
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Review #14 - Duke Nukem Forever
Após um longo hiato de 15 anos, Duke Nukem Forever finalmente foi lançado, mais será que corresponde às expectativas? Confira aqui no review do Boteco Gamer!
Ficha técnica
Produtora: 2K Games
Desenvolvedora: 3D Realms
Gênero: First Person Shooter
Data de lançamento: 14 de junho
Plataformas: PS3 e X360
Gráficos: 7,0
Som: 8,0
Jogabilidade: 4,0
Diversão: 5,5
Replay: 7,0
Nota: 6,0
Duke Nukem Forever acontece em meio a uma invasão alienígena. No começo, Duke está em sua mansão jogando seu próprio game, na agradável companhia de duas belas moças, quando os extraterrestres começam a aparecer. A princípio, Duke combate os invasores com os próprios punhos, mas depois temos acesso a armas. Porém, a jogabilidade e resposta dos controles é tão ruim que as armas só servem para longas distâncias. É mais fácil derrotar os inimigos com socos e combate corpo-a-corpo.
O game também decepciona nos quesitos técnicos. Gráficos abaixo da média da geração, com muito serrilhado. Arrisco dizer que Duke Nukem Forever rodaria no Wii sem problemas. O som é um dos bons aspectos do jogo, até pelos diálogos dublados. Mas ainda assim não é nada demais.
Talvez para compensar pela péssima jogabilidade, parte técnica fraca e poucos atrativos, Duke Nukem Forever explora ao máximo a violência, erotismo e o lado "bad boy" do protagonista, apelando para garotas seminuas e ETs decapitados. Mas além de afastar boa parte dos gamers, e delimitar um público alvo muito específico, o game não vale a pena só por esses aspectos.
A combinação de matança de aliens e mulheres com pouca roupa, além de extremamente apelativa, faz dos jogadores mais exigentes com o jogo em si. Mas não há sequências impressionantes de ação, e o jogo acaba decepcionando pela falta de um algo a mais.
Os 15 anos de intervalo não fizeram bem à série. Ficou claro que Forever é um game que até poderia agradar na geração passada. Mas os jogadores evoluíram, principalmente no gênero FPS, e o segmento está cada vez mais exigente. DNF parou no tempo, e é claramente um game ultrapassado e obsoleto. Duke Nukem vai precisar de mais do que alienígenas clichês e mulheres em trajes íntimos para impressionar os gamers atuais.
Ficha técnica
Produtora: 2K Games
Desenvolvedora: 3D Realms
Gênero: First Person Shooter
Data de lançamento: 14 de junho
Plataformas: PS3 e X360
Gráficos: 7,0
Som: 8,0
Jogabilidade: 4,0
Diversão: 5,5
Replay: 7,0
Nota: 6,0
Duke Nukem Forever acontece em meio a uma invasão alienígena. No começo, Duke está em sua mansão jogando seu próprio game, na agradável companhia de duas belas moças, quando os extraterrestres começam a aparecer. A princípio, Duke combate os invasores com os próprios punhos, mas depois temos acesso a armas. Porém, a jogabilidade e resposta dos controles é tão ruim que as armas só servem para longas distâncias. É mais fácil derrotar os inimigos com socos e combate corpo-a-corpo.
O game também decepciona nos quesitos técnicos. Gráficos abaixo da média da geração, com muito serrilhado. Arrisco dizer que Duke Nukem Forever rodaria no Wii sem problemas. O som é um dos bons aspectos do jogo, até pelos diálogos dublados. Mas ainda assim não é nada demais.
Talvez para compensar pela péssima jogabilidade, parte técnica fraca e poucos atrativos, Duke Nukem Forever explora ao máximo a violência, erotismo e o lado "bad boy" do protagonista, apelando para garotas seminuas e ETs decapitados. Mas além de afastar boa parte dos gamers, e delimitar um público alvo muito específico, o game não vale a pena só por esses aspectos.
A combinação de matança de aliens e mulheres com pouca roupa, além de extremamente apelativa, faz dos jogadores mais exigentes com o jogo em si. Mas não há sequências impressionantes de ação, e o jogo acaba decepcionando pela falta de um algo a mais.
Os 15 anos de intervalo não fizeram bem à série. Ficou claro que Forever é um game que até poderia agradar na geração passada. Mas os jogadores evoluíram, principalmente no gênero FPS, e o segmento está cada vez mais exigente. DNF parou no tempo, e é claramente um game ultrapassado e obsoleto. Duke Nukem vai precisar de mais do que alienígenas clichês e mulheres em trajes íntimos para impressionar os gamers atuais.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Píxels da Semana #40
Bom dia, boa tarde, boa noite! Aqui estão as principais notícias dos últimos 7 dias:
-GTA V está em desenvolvimento, e a todo vapor!
-Rumor: PS Vita deve ser lançado no dia 4 de novembro!
-Criadores de Xenoblade estão trabalhando em título para Wii U.
-FIFA 12 e NHL 12 devem estar disponíveis em setembro.
-Dragon Quest X, antes previsto para Wii, pode migrar para o Wii U.
-Mais um Duke Nukem deve estar a caminho.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Shadows of the Damned
-F.E.A.R. 3
-Dungeon Siege III
-Cars 2: The Video Game
-Tom Clancy's Splinter Cell Classic Trilogy HD
-Alien Zombie Mega Death
Xbox 360
-GTA V está em desenvolvimento, e a todo vapor!
-Rumor: PS Vita deve ser lançado no dia 4 de novembro!
-Criadores de Xenoblade estão trabalhando em título para Wii U.
-FIFA 12 e NHL 12 devem estar disponíveis em setembro.
-Dragon Quest X, antes previsto para Wii, pode migrar para o Wii U.
-Mais um Duke Nukem deve estar a caminho.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Shadows of the Damned
-F.E.A.R. 3
-Dungeon Siege III
-Cars 2: The Video Game
-Tom Clancy's Splinter Cell Classic Trilogy HD
-Alien Zombie Mega Death
Xbox 360
-Shadows of the Damned
-F.E.A.R. 3
-Dungeon Siege III
-Cars 2: The Video Game
-Trenched
Wii
-Cars 2: The Video Game
-Maximum Racing: Super Karts
-Gummy Bears: Magical Medallion
DS
-Cars 2: The Video Game
-Pro Jumper! Guilty Gear Tangent!?
PSP
-Cars 2: The Video Game
-Dual Pack: Syphon Filter's Logan Shadow/Killzone Liberation
-Brick Breaker
-Labirinth
-Solitaire
3DS
-The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D
-Reel Fishing Paradise 3D
-DualPenSports
-Petz Fantasy 3D
Destaques da semana: os lançamentos foram os grandes destaques, finalmente! Zelda Ocarina of Time, um dos melhores games - senão o melhor - de todos os tempos, ganhou uma versão para o 3DS. Shadows of the Damned, a nova obra de arte de Suda 51 no Xbox 360 e PS3, entre outros!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Review #13 - Green Lantern: Rise of the Manhunters
Mais uma vez, dei uma chance para os games baseados em filmes, e mais uma vez me decepcionei. Se bem que eu já esperava por isso, pois como todos sabemos, esse tipo de jogo não costuma ser bom mesmo. Confira o review aqui!
Ficha técnica
Produtora: Warner Bros.
Desenvolvedoras: Double Helix Games e Griptonite Games
Gênero: Ação/Beat'em up
Data de lançamento: 7 de junho
Plataformas: PS3, X360, Wii, DS, PSP, 3DS
Gráficos: 7
Som: 6
Jogabilidade: 5
Diversão: 3
Replay: 5
Nota: 6
Green Lantern: Rise of the Manhunters é mais um daqueles jogos que só ganham destaque pelo nome, pois super heróis são bastante populares. Exatamente por causa dessa garantia de sucesso, as produtoras se esquecem de caprichar no game, e tudo acaba sendo feito nas coxas para dar tempo de ser lançado no prazo, e nesse caso não é diferente.
RotM não tem grandes falhas técnicas, mas também não tem nada demais. É um game comum, com um super herói como protagonista. E o fato dele ser o Lanterna Verde também influencia negativamente, pois o anel é muito poderoso, e permite tanto ataques de longo alcance como golpes corpo-a-corpo extremamente poderosos. Quer sair voando e jogar uma bigorna na cabeça dos inimigos? A variedade é imensa!
O problema é que o game todo gira em torno de sair por aí derrotando tropas inteiras de Manhunters, os robôs vilões que aparecem no subtítulos, e o protagonista é muito poderoso, o que torna a tarefa de exterminá-los algo maçante. Nos aspectos técnicos, o jogo deixa a desejar, pois os gráficos não são surpreendentes, e senti falta dos diálogos dublados na versão para Wii. Pelo menos há legendas em português, mas não sei se essa opção é uma boa ideia, pois todos sabemos como as traduções sempre ficam...
Enfim, Green Lantern é mais um game feito visando exclusivamente o lucro, e que pode te divertir por alguns minutos, até você cansar de jogar bigornas e âncoras nas cabeças dos Manhunters, e ficar indignado com a tradução para o português. O jogo deixa a desejar em vários aspectos, mas é um game extremamente normal, com o único diferencial de que o personagem principal é o Lanterna Verde, o que pode agradar aos fãs mais exaltados. Se não é o seu caso, passe longe do jogo.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Píxels da Semana #39
Sexta feira, dia do resumo semanal de notícias do Boteco Gamer!
-Wii U terá Netflix, deve suportar até 2 controles "tablets" e não rodará DVD nem Blu-Ray.
-Vita não será produzido no Brasil, pois deverá ser feito em uma só fábrica.
-PSN brasileira finalmente confirmada!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Transformers: Dark of the Moon
-Duke Nukem Forever (não, não é 1º de abril!)
-Alice: Madness Returns
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Record of Agarest War Zero
-Akimi Village
-Greg Hastings Paintball 2
-American McGee's Alice
Xbox 360
-Duke Nukem Forever (é sério mesmo!)
-Alice: Madness Returns
-Child of Eden
-Transformers: Dark of the Moon
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Wipeout: In the zone
-Record of Agarest War Zero
-American McGee's Alice
Wii
-Mega Man 5
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Wii Play: Motion
-Hyper Fighters
-Crazy Machines
DS
-Transformers: Dark of the Moon - Autobots
-Transformers: Dark of the Moon - Decepticons
PSP
-Run Ghost Run
3DS
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Cubic Ninja
-Brunswick Pro Bowling
Destaque da semana: as novidades que vêm surgindo sobre o Wii U a cada dia são as principais notícias pós-E3! E nos últimos dias, DukeNunca Nukem Forever foi FINALMENTE lançado!
-Wii U terá Netflix, deve suportar até 2 controles "tablets" e não rodará DVD nem Blu-Ray.
-Vita não será produzido no Brasil, pois deverá ser feito em uma só fábrica.
-PSN brasileira finalmente confirmada!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Transformers: Dark of the Moon
-Duke Nukem Forever (não, não é 1º de abril!)
-Alice: Madness Returns
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Record of Agarest War Zero
-Akimi Village
-Greg Hastings Paintball 2
-American McGee's Alice
Xbox 360
-Duke Nukem Forever (é sério mesmo!)
-Alice: Madness Returns
-Child of Eden
-Transformers: Dark of the Moon
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Wipeout: In the zone
-Record of Agarest War Zero
-American McGee's Alice
Wii
-Mega Man 5
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Wii Play: Motion
-Hyper Fighters
-Crazy Machines
DS
-Transformers: Dark of the Moon - Autobots
-Transformers: Dark of the Moon - Decepticons
PSP
-Run Ghost Run
3DS
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Cubic Ninja
-Brunswick Pro Bowling
Destaque da semana: as novidades que vêm surgindo sobre o Wii U a cada dia são as principais notícias pós-E3! E nos últimos dias, Duke
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Deja Vú #17 - Duke Nukem 3D
Na semana do lançamento do tão aguardado Duke Nukem Forever, que está mais pra Duke Nunca Never, nada mais justo que o Deja Vú relembrar o último game da série principal!
Duke Nukem 3D foi desenvolvido para PC em 1996, mas ganhou versões para Playstation, Nintendo 64, Sega Saturn, Mega Drive, Zeebo, Xbox Live Arcade, entre outros. O game se passa num futuro próximo, no século XXI, durante uma invasão alienígena, e tem diversos e variados cenários, como ruas, bases lunares, cidades inundadas, restaurantes japoneses, etc.
O jogo também faz muitas referências. Durante a jornada, é possível encontrar corpos de personagens famosos como Luke Skywalker, Indiana Jones, e a própria capa do game é uma paródia de Army of Darkness.
Duke Nukem 3D é um FPS muito polêmico, pois contém cenas consideradas pesadas demais, sem falar de várias partes com conteúdo quase pornográfico, e violência além da conta. O jogo chegou a ser banido no Brasil, junto com Quake, Doom e outros FPS. Porém, ao contrário do que algumas fontes alegam, o game não incita violência contra pessoas indefesas, nem encoraja prostituição.
E mesmo com todos esses elementos, o game foi muito bem recebido, com mais de 3 milhões e meio de cópias vendidas, apesar de análises como do Gamespot que classificou o game como "questionável moralmente". Duke Nukem 3D é bastante controverso, mas é um jogo de tiro muito bom, que possui nível de violência elevado, mas não é nada demais. Finalmente, 15 anos depois, ganhou sua merecida continuação!
Duke Nukem 3D foi desenvolvido para PC em 1996, mas ganhou versões para Playstation, Nintendo 64, Sega Saturn, Mega Drive, Zeebo, Xbox Live Arcade, entre outros. O game se passa num futuro próximo, no século XXI, durante uma invasão alienígena, e tem diversos e variados cenários, como ruas, bases lunares, cidades inundadas, restaurantes japoneses, etc.
O jogo também faz muitas referências. Durante a jornada, é possível encontrar corpos de personagens famosos como Luke Skywalker, Indiana Jones, e a própria capa do game é uma paródia de Army of Darkness.
Duke Nukem 3D é um FPS muito polêmico, pois contém cenas consideradas pesadas demais, sem falar de várias partes com conteúdo quase pornográfico, e violência além da conta. O jogo chegou a ser banido no Brasil, junto com Quake, Doom e outros FPS. Porém, ao contrário do que algumas fontes alegam, o game não incita violência contra pessoas indefesas, nem encoraja prostituição.
E mesmo com todos esses elementos, o game foi muito bem recebido, com mais de 3 milhões e meio de cópias vendidas, apesar de análises como do Gamespot que classificou o game como "questionável moralmente". Duke Nukem 3D é bastante controverso, mas é um jogo de tiro muito bom, que possui nível de violência elevado, mas não é nada demais. Finalmente, 15 anos depois, ganhou sua merecida continuação!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Saiba mais sobre a PSN brasileira
O evento Sony United trouxe para SP vários executivos da empresa, e o principal assunto abordado na coletiva foi a rede online do Playstation que está vindo para o Brasil oficialmente! Anderson Gracias, gerente da divisão Playstation da Sony do Brasil explicou que os servidores não serão locais por causa do ataque hacker à PSN, algumas semanas atrás.
Não será possível transferir a conta americana ou européia para a PSN brazuca, pois a Sony pretende fazer o usuário começar do zero e quer atraír as pessoas pelo conteúdo da rede, que cresce a cada dia com novos games confirmados, mas o lançamento nas terras tupiniquins depende da aprovação dos jogos pelo Ministério da Justiça, o que pode atrasar um pouco o processo, mas mesmo assim já existem muitos títulos lançados simultaneamente aqui e nos EUA, então os usuários podem ficar despreocupados.
Os serviços pagos ainda não estarão disponíveis por aqui, então é provável que muitas funcionalidades não estejam presentes na PSN brasileira logo de cara. Os downloads não terão preços equivalentes aos dos EUA, mas serão bem mais baratos que as mídias físicas.
Claro que ainda não é a maravilha que todos estávamos esperando, mas a PSN brasileira é uma realidade, e mostra como o Brasil está se desenvolvendo e ganhando peso no cenário mundial de games!
Fonte
Não será possível transferir a conta americana ou européia para a PSN brazuca, pois a Sony pretende fazer o usuário começar do zero e quer atraír as pessoas pelo conteúdo da rede, que cresce a cada dia com novos games confirmados, mas o lançamento nas terras tupiniquins depende da aprovação dos jogos pelo Ministério da Justiça, o que pode atrasar um pouco o processo, mas mesmo assim já existem muitos títulos lançados simultaneamente aqui e nos EUA, então os usuários podem ficar despreocupados.
Os serviços pagos ainda não estarão disponíveis por aqui, então é provável que muitas funcionalidades não estejam presentes na PSN brasileira logo de cara. Os downloads não terão preços equivalentes aos dos EUA, mas serão bem mais baratos que as mídias físicas.
Claro que ainda não é a maravilha que todos estávamos esperando, mas a PSN brasileira é uma realidade, e mostra como o Brasil está se desenvolvendo e ganhando peso no cenário mundial de games!
Fonte
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Píxels da Semana #38
Uma semana cheia de notícias e novidades, apresentadas no maior evento de games do mundo, a E3! O Boteco Gamer fez a cobertura da feira que acontece em Los Angeles, mas ainda temos mais notícias. E sesta feira é dia de notícia aqui!
-Playstation Vita não teria trava de região!
-Data de lançamento do Assassin's Creed Revelations: 15 de novembro!
-Tetris para 3DS será lançado em outubro!
-Shadow of the Colossus, Ico e God of War terão jogos remasterizados em HD no PS3 em setembro!
-3DS vermelho foi anunciado!
-Wii U não terá Friend Codes! O sistema de contas online será semelhante ao de gamertags na Xbox Live.
-Darksiders 2 será um dos games do lançamento do Wii U, e Shigeru Miyamoto confirmou Pikmin 3 no sucessor do Wii. E há rumores de que o console será lançado em julho de 2012, por cerca de 650 dólares. Bem salgado esse preço, hein?
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-InFamous 2
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
-Kebin Van Dam Big Bass Challenge
Xbox 360
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
Wii
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Ubongo
DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Dreamwalker
-Crazy Cheebo: Puzzle Party
-GO Series: Picdun
PSP
-Zombie Racers
-Cohort Chess
3DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Pokédex 3D
-3D Classics: Excitebike
Destaque da Semana: a E3 foi, com certeza, o que aconteceu de mais importante nessa semana. Os destaques foram o Playstation Vita e o Nintendo Wii U!
-Playstation Vita não teria trava de região!
-Data de lançamento do Assassin's Creed Revelations: 15 de novembro!
-Tetris para 3DS será lançado em outubro!
-Shadow of the Colossus, Ico e God of War terão jogos remasterizados em HD no PS3 em setembro!
-3DS vermelho foi anunciado!
-Wii U não terá Friend Codes! O sistema de contas online será semelhante ao de gamertags na Xbox Live.
-Darksiders 2 será um dos games do lançamento do Wii U, e Shigeru Miyamoto confirmou Pikmin 3 no sucessor do Wii. E há rumores de que o console será lançado em julho de 2012, por cerca de 650 dólares. Bem salgado esse preço, hein?
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-InFamous 2
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
-Kebin Van Dam Big Bass Challenge
Xbox 360
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
Wii
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Ubongo
DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Dreamwalker
-Crazy Cheebo: Puzzle Party
-GO Series: Picdun
PSP
-Zombie Racers
-Cohort Chess
3DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Pokédex 3D
-3D Classics: Excitebike
Destaque da Semana: a E3 foi, com certeza, o que aconteceu de mais importante nessa semana. Os destaques foram o Playstation Vita e o Nintendo Wii U!
Assinar:
Postagens (Atom)