Essa semana não teve muita notícia que não fosse relacionada ao novo console da Big N, mas vamos a elas!
-A Nintendo revelou vários detalhes sobre o Wii U! Ele será lançado em 18 de novembro nos EUA e custará 299 dólares!
-Darksiders 2 foi confirmado para Wii U!
-Bayonetta 2 será exclusivo do novo console da Nintendo!
-Os desenvolvedores de Fallout estão trabalhando em mais um RPG!
-Professor Layton vs Ace Attorney será lançado no dia 29 de novembro no Japão, e ainda não há nada confirmado sobre um lançamento ocidental...
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Tekken Tag Tournament 2
-NHL 13
Xbox 360
-Tekken Tag Tournament 2
-NHL 13
-NBA Baller Beats
DS
-Bookstore Dream
-Finding Nemo: Escape to the Big Blue Special Edition
3DS
-Finding Nemo: Escape to the Big Blue Special Edition
-Fractured Soul
-Heavy Fire: Special Operations 3D
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Novidades sobre o Wii U
A Nintendo revelou várias informações sobre seu próximo console no evento Wii U preview. Vamos fazer um resumão para você entender melhor como será o sucessor do Wii!
O Wii U será lançado no dia 18 de novembro nos EUA e 8 de dezembro no Japão. O preço inicial do console de 8GB será bem salgado, mas é justificável por ser lançamento: 299 dólares. Também haverá um pacote de 349 doletas, que virá com 32GB, Nintendo Land e alguns acessórios extras. A Big N confirmou alguns jogos que estarão no lançamento japonês e a line-up é muito boa. Entre os games estão Assassin's Creed 3, Monster Hunter 3 Ultimate, Batman Arkham City, New Super Mario Bros U, Nintendo Land, Ninja Gaiden Razor's Edge, Warriors Orochi 3 Hyper e ZombiU.
Os games do Wii U custarão cerca de $60, mas aqui no Brasil graças aos impostos, esse preço será bem mais alto infelizmente. Vários títulos de peso também foram confirmados, mas não para o lançamento, como Epic Mickey 2: The Power of Two, que deve sair no fim do ano, Call of Duty: Black Ops 2, 007 Legends, Wipeout 3, Transformers Prime, Aliens: Colonial Marines, Scribblenauts Unlimited, Tekken Tag Tournament, Bayonetta 2 - que será exclusivo - e a Nintendo prometeu 50 jogos até março de 2013.
Outra novidade interessante é o TVii, serviço que permitirá os jogadores assistirem canais de TV pelo Wii U, e vai integrar o Netflix e Hulu com redes sociais como Facebook e Twitter, e você vai poder ver o que seus amigos estão assistindo, gravar programas e criar uma lista de favoritos. Pelo seu perfil, a Big N também vai sugerir alguns programas e através do Gamepad será possível ver vários detalhes sobre a programação. A notícia ruim é que por enquanto isso não estará disponível no Brasil.
Parece que a Nintendo está investindo forte em seu novo console, e pretende entrar na briga e bater de frente com a concorrência. Até o analista Michael Pachter, que nunca botou muita fé na Big N se disse surpreso com o Wii U. Vamos aguardar por mais informações e pra ver como o novo videogame da Nintendo vai se sair...
O Wii U será lançado no dia 18 de novembro nos EUA e 8 de dezembro no Japão. O preço inicial do console de 8GB será bem salgado, mas é justificável por ser lançamento: 299 dólares. Também haverá um pacote de 349 doletas, que virá com 32GB, Nintendo Land e alguns acessórios extras. A Big N confirmou alguns jogos que estarão no lançamento japonês e a line-up é muito boa. Entre os games estão Assassin's Creed 3, Monster Hunter 3 Ultimate, Batman Arkham City, New Super Mario Bros U, Nintendo Land, Ninja Gaiden Razor's Edge, Warriors Orochi 3 Hyper e ZombiU.
Os games do Wii U custarão cerca de $60, mas aqui no Brasil graças aos impostos, esse preço será bem mais alto infelizmente. Vários títulos de peso também foram confirmados, mas não para o lançamento, como Epic Mickey 2: The Power of Two, que deve sair no fim do ano, Call of Duty: Black Ops 2, 007 Legends, Wipeout 3, Transformers Prime, Aliens: Colonial Marines, Scribblenauts Unlimited, Tekken Tag Tournament, Bayonetta 2 - que será exclusivo - e a Nintendo prometeu 50 jogos até março de 2013.
Outra novidade interessante é o TVii, serviço que permitirá os jogadores assistirem canais de TV pelo Wii U, e vai integrar o Netflix e Hulu com redes sociais como Facebook e Twitter, e você vai poder ver o que seus amigos estão assistindo, gravar programas e criar uma lista de favoritos. Pelo seu perfil, a Big N também vai sugerir alguns programas e através do Gamepad será possível ver vários detalhes sobre a programação. A notícia ruim é que por enquanto isso não estará disponível no Brasil.
Parece que a Nintendo está investindo forte em seu novo console, e pretende entrar na briga e bater de frente com a concorrência. Até o analista Michael Pachter, que nunca botou muita fé na Big N se disse surpreso com o Wii U. Vamos aguardar por mais informações e pra ver como o novo videogame da Nintendo vai se sair...
Review #35 - Darksiders II
Oi, galera! Hoje o melhor vocalista redator de games que eu conheço traz para vocês a review de um jogo muito recente: Darksiders II. Então dá uma pausa na música que você está ouvindo e preste atenção, porque vou dessecar esse jogo para vocês (ou pelo menos, tentar, já que ainda não zerei).

Apresentação: 9,0

Ficha técnica:
Produtora: Vigil Games
Distribuidora: THQ
Gênero: Hack and Slash
Data de Lançamento: 13 de Agosto de 2012
Plataformas: PC, X360, PS3 e Wii U (Posteriormente)
Gráficos: 9,5
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 9,5
Replay: 9,0
NOTA: 9,5
Caso você não esteja familiarizado com o universo de Darksiders, farei um resumo parecido com aquele que fiz de Fallout. Darksiders conta a história da guerra entre Céu e Inferno desde a criação de tudo. Um grupo mediador (The Charred Council) cuida de manter o equilíbrio para que nenhum dos lados se sobressaia. Para faze-lo eles utilizam os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, sendo eles War, Death, Strife e Fury.
E é no meio disso que Darksiders II se passa. Após War ter sido condenado pelo Charred Council por seus crimes, Death começa a ignorar quaisquer ordens dadas à ele para procurar o verdadeiro criminoso e provar a inocência de seu irmão. Assim, ele acorda em Forge Lands, terra povoada pelos Makers, que são os criadores (não diga!) de tudo que é conhecido. Os Makers selam um pacto com Death para ambos atingirem seus objetivos (esses que são explicados ao longo do jogo).
Enredo nem um pouco original, não é? Pois é, toda a parte técnica do jogo segue o mesmo preceito. Se você já jogou "God of War", "Prince of Persia" e "Legend of Zelda" vai notar uma semelhança atormentadora de Darksiders II com esses três jogos. O jogo é basicamente uma fusão dos três jogos citados com elementos tímidos de RPG. A apresentação do game deixa um pouco a desejar, não existe nada de especial além do loading do último save. Este resume a história do jogo até onde você jogou.
Os gráficos são bonitos, porém muito inspirados (diria até copiados) de um RPG chamado "Kingdoms of Amalur: Reckoning". Você vai encontrar poucos defeitos gráficos e eu até agora não encontrei nenhum bug no jogo. A parte gráfica e física do game está realmente muito boa.
O som segue a mesma qualidade dos gráficos. Cada compasso da belíssima trilha sonora foi escolhido a dedo pela equipe de som. Nos combates, seus ouvidos banham-se em prazer ao escutar as músicas e nas partes mais calmas, ou de cavalgada em campinas as músicas ambientes são como um banho para a alma. O som é, sem dúvida alguma, nota dez!
A jogabilidade é igual a qualquer bom hack and slash. Uma mira, armas super poderosas, uma quantidade estratosférica de combos violentíssimos que te permite mandar os inimigos para o beleléu para que eles nunca mais retornem. Se você jogou "God of War" ou "Devil May Cry", vai achar cada parte da jogabilidade muito familiar.
O jogo te proporciona muita diversão. Quem gosta de combate, vai ter combates épicos. Quem gosta de puzzles, terá que pensar bastante para passar de determinadas partes. O game vale muito a pena. Porém, se você é amante de novas experiências e procura originalidade nos games, passe longe deste jogo. Porque Darksiders II é uma compilação de clichês de games, uma excelente compilação, mas é uma compilação gigante.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Boteco Filmes #2 - A justiça nunca… é para todos.
Olá pessoal! O filme de hoje é um daqueles que fazem a gente refletir bastante. “Justiça para todos”, de 1979, é um clássico de Al Pacino que está no topo dos filmes que conseguem como qualquer outro misturar crítica e inteligência, na minha humilde opinião. Se passa nos Estados Unidos da década de 70 para a de 80, e relata a vida de Arthur Kirkland, um advogado único. Desde sua formação acadêmica, Arthur percebeu que a vida de advogado não é aquela que ele sonhava. Trabalha horas a fio todos os dias, pensa em desistir, mas ainda acredita que tudo irá melhorar. Trabalha defendendo casos de pessoas simples, que não podem pagar um bom advogado, e sofre com a pressão do Juiz Fleming, um rígido conservador que seque todas as regras do direito na mais fina ordem, sempre ignorando o lado emocional e humano dos casos que Arthur leva ao seu julgamento. São inimigos declarados.
Em um momento da história, o juiz Fleming é acusado de estupro e violência sexual por uma jovem, e escolhe Arthur para defendê-lo, o mais qualificado da equipe de advogados. Fleming se sente humilhado, pois precisa da ajuda daquele que tanto desprezava, que considerava como um advogado dos pobres e ladrões. Mas ao mesmo tempo usa Arthur como uma estratégia infalível de defesa. Se o “advogado dos pobres” aceitar o seu caso, todos realmente acreditarão que ele é inocente, afinal, como eram inimigos públicos, o advogado só defenderia Fleming se este realmente fosse inocente.
Anos antes, Fleming condenou um cliente de Arthur defendido com toda a força como inocente. Todas as provas, testemunhas e relatos davam razão à ele. O juiz negou, e o condenou. Arthur coloca a liberdade de seu cliente como condição para aceitar o caso do juiz.
Basicamente, este é o enredo, o máximo que posso falar sem dar spoilers.
Ficha Técnica
And Justice for All (Justiça para todos)
- Lançamento - 1979 (114min)
- Dirigido por - Norman Jewison
- Estrelando – Al Pacino, John Forsythe e Jack Warden
-
- Gênero – Drama e Suspense
Mas o principal desse filme está no que acontece na mente de Arthur. É ai que o filme se destaca entre tantos outros que já mostraram cenários de julgamentos e temas parecidos. A grande mensagem de todo o filme é: Será que nosso sistema de justiça realmente está correto? Será que o mais pobre dos pobres e o mais rico dos ricos têm as mesmas oportunidades e chances de ser defendido perante a justiça? Um bandido merece a mesma defesa, o gasto de tempo e de um tribunal do que um inocente?. Ele permeia por estas questões, é um baita “tapa na cara da sociedade”, como diria nosso temperamental colega Datena.
Sua trama aparentemente linear possui momentos de grande emoção, dor, esperança e raiva. Do ponto de vista técnico, o filme conta com boas tomadas de câmera e passagens de cena, mesmo não se destacando em excelência por isso. Sua trilha sonora é razoável, nada fora do comum. Mas sua impressão nas telas é incrível. A interpretação de Al Pacino é perfeita. E o enredo, mais perfeito ainda.
Abaixo o trailer, que só achei no áudio original. Mas nele o que conta mais são as imagens. Dão uma boa ideia do filme em geral!
Ah, mais uma coisinha. O começo desse filme está estre os melhores de todos. É simples, mas genialmente fantástico.Vale a pena conferir!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Ditadura dos gráficos
“Os videogames foram feitos para divertir”. Essa é uma verdade universal que todos conhecemos muito bem, desde quando éramos pequenos gafanhotos, simples jovens jogando nossos queridos videogames e controlando incompreensíveis borrões de píxels na pequena tela de uma TV de tubo. Antigamente, ninguém se importava se o game era em 8-bit ou se não tinha 30 animações diferentes para o mesmo personagem a cada movimento. As pessoas jogavam com o simples e exclusivo intuito de se divertir, sem compromisso.
Mas a tecnologia começou a evoluir cada vez mais em relação à capacidade gráfica dos consoles, os píxels se transformaram em polígonos, e estes começaram a tomar formas mais realistas e definidas, até que hoje sua tia te vê jogando LA Noire e pergunta que filme você está assistindo. Claro que a evolução nos jogos é sempre bem-vinda e abre novos horizontes para os desenvolvedores, afinal vários gêneros como FPS e sandbox seriam inviáveis alguns anos atrás, e hoje dominam as prateleiras.
Essas novidades acabaram deslumbrando demais algumas pessoas, e os gráficos foram, pouco a pouco, conquistando mais espaço até se tornar, para muitos, o aspecto mais importante num jogo. Hoje em dia é normal ouvir críticas a games pelo simples fato deles não apresentarem um visual tão realista quanto outros jogos da geração. Muitos deixam de jogar algum título só porque os gráficos não são bons, sem nem se importar com o fator diversão. Um bom exemplo disso é No More Heroes, para Wii e PS3, que tem um visual notavelmente mal feito.
Na verdade, o game pode ser interpretado como uma crítica a essa febre atual por ter muitas referências a jogos antigos e por seus gráficos serem ruins quase que de propósito. Apesar desse aspecto, o jogo em si é excelente, com personagens cativantes e uma história bem elaborada, mas seria um sucesso muito maior se fosse mais bonito. O que conta mais hoje é um visual impactante, muito diferente de anos atrás, quando as pessoas nem tinham toda essa sensibilidade para julgar os gráficos de um game, tanto que o jogo foi portado para o PS3 mais a diante.
Parece que as pessoas não jogam mais videogames, mas assistem aos jogos, atentos à cada serrilhado que aparece. E a verdade universal do começo do texto está ficando obsoleta e deixando de se tornar verdade. Quando algum jogo aposta na diversão em detrimento dos gráficos, é taxado de casual e infantil, e os tais “gamers hardcore” torcem o nariz, por mais inovador e divertido que o game possa ser. É lógico que todos gostam de um jogo incrivelmente realista, mas será que não precisamos começar a dar mais valor à diversão, assim como fazíamos antes da “ditadura dos gráficos”?
Texto originalmente publicado por mim no Player Two
Mas a tecnologia começou a evoluir cada vez mais em relação à capacidade gráfica dos consoles, os píxels se transformaram em polígonos, e estes começaram a tomar formas mais realistas e definidas, até que hoje sua tia te vê jogando LA Noire e pergunta que filme você está assistindo. Claro que a evolução nos jogos é sempre bem-vinda e abre novos horizontes para os desenvolvedores, afinal vários gêneros como FPS e sandbox seriam inviáveis alguns anos atrás, e hoje dominam as prateleiras.
Essas novidades acabaram deslumbrando demais algumas pessoas, e os gráficos foram, pouco a pouco, conquistando mais espaço até se tornar, para muitos, o aspecto mais importante num jogo. Hoje em dia é normal ouvir críticas a games pelo simples fato deles não apresentarem um visual tão realista quanto outros jogos da geração. Muitos deixam de jogar algum título só porque os gráficos não são bons, sem nem se importar com o fator diversão. Um bom exemplo disso é No More Heroes, para Wii e PS3, que tem um visual notavelmente mal feito.
Na verdade, o game pode ser interpretado como uma crítica a essa febre atual por ter muitas referências a jogos antigos e por seus gráficos serem ruins quase que de propósito. Apesar desse aspecto, o jogo em si é excelente, com personagens cativantes e uma história bem elaborada, mas seria um sucesso muito maior se fosse mais bonito. O que conta mais hoje é um visual impactante, muito diferente de anos atrás, quando as pessoas nem tinham toda essa sensibilidade para julgar os gráficos de um game, tanto que o jogo foi portado para o PS3 mais a diante.
Parece que as pessoas não jogam mais videogames, mas assistem aos jogos, atentos à cada serrilhado que aparece. E a verdade universal do começo do texto está ficando obsoleta e deixando de se tornar verdade. Quando algum jogo aposta na diversão em detrimento dos gráficos, é taxado de casual e infantil, e os tais “gamers hardcore” torcem o nariz, por mais inovador e divertido que o game possa ser. É lógico que todos gostam de um jogo incrivelmente realista, mas será que não precisamos começar a dar mais valor à diversão, assim como fazíamos antes da “ditadura dos gráficos”?
Texto originalmente publicado por mim no Player Two
domingo, 9 de setembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
Píxels da Semana #101
Vamos às principais notícias dos últimos sete dias no mundo dos games!
-Bethesda não tem planos para o Wii U ainda... parece que a desenvolvedora não está botando fé no novo console da Big N.
-New Super Mario Bros 2 vendeu 240 mil unidades nos EUA na primeira semana!
-Madden NFL 13 vendeu 1,65 milhão na primeira semana!
-Em 23 de outubro, o PS3 vai receber a trilogia do Killzone em um pacote por 40 doletas!
-PS Vita pode ter sido hackeado! Talvez seja possível usar softwares não oficiais no console em um futuro próximo, o que deve possibilitar uso de pirataria caso a Sony não tome medidas para evitar...
-X360 recebeu DLC exclusiva de Skyrim, chamada Hearthfire!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-ZEN Pinball 2
-Pinball FX 2: Plants vs Zombies
Xbox 360
-Mark of the Ninja
-Pinball FX 2: Plants vs Zombies
DS
-Crazy Hunter
3DS
-Balloon Pop Remix
-Heyawake by Nikoli
Vita
-ZEN Pinball 2
-Bethesda não tem planos para o Wii U ainda... parece que a desenvolvedora não está botando fé no novo console da Big N.
-New Super Mario Bros 2 vendeu 240 mil unidades nos EUA na primeira semana!
-Madden NFL 13 vendeu 1,65 milhão na primeira semana!
-Em 23 de outubro, o PS3 vai receber a trilogia do Killzone em um pacote por 40 doletas!
-PS Vita pode ter sido hackeado! Talvez seja possível usar softwares não oficiais no console em um futuro próximo, o que deve possibilitar uso de pirataria caso a Sony não tome medidas para evitar...
-X360 recebeu DLC exclusiva de Skyrim, chamada Hearthfire!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-ZEN Pinball 2
-Pinball FX 2: Plants vs Zombies
Xbox 360
-Mark of the Ninja
-Pinball FX 2: Plants vs Zombies
DS
-Crazy Hunter
3DS
-Balloon Pop Remix
-Heyawake by Nikoli
Vita
-ZEN Pinball 2
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Deja Vú #43 - Pitfall
Hoje a sessão nostálgica do blog relembra um clássico do Atari!
Lançado em setembro de 1982 para Atari 2600, Pitfall! segue a tendência da época de jogos no estilo plataforma. Ou seja, o game está completando 30 anos de existência e ainda se mantém atual e divertido.
O jogo conta a história de Pitfall Harry, que deve avançar por meio de uma floresta e passar por vários obstáculos e inimigos como buracos, areia movediça, fogo, troncos, cobras, escorpiões, morcegos, entre outros.
Há quem diga que George Lucas se inspirou em Pitfall! para fazer seu sucesso Indiana Jones. O game também lembra muito Tarzan além de ter influenciado vários jogos de plataforma que vieram depois dele. Desenvolvido por David Crane, que começou com um simples esboço de um homenzinho correndo e acabou ficando cerca de 1000 horas programando até que o jogo nasceu.
Pitfall foi inovador por desenvolver gráficos mais realistas de um homem correndo, o que possibilitou a evolução dos platformers. Apesar de hoje não passar de um borrão de pixels, em sua época o game tinha um visual muito bom, e ajudou a dar seguimento a um gênero que foi seguido por nada menos que Mario, Alex Kidd, Sonic e outros jogos memoráveis. Jogos de plataforma atuais também sofrem influências de Pitfall, e até jogos para celular como Temple Run são muito parecidos.
Pitfall foi um grande sucesso em sua época, com bons números de vendas e influencia até jogos atuais. Em 1983 uma série de televisão foi feita baseada na história de Pitfall Harry, apesar dela não ter vingado. Várias sequências e remakes foram feitas para consoles desde Commodore 64 até celulares. E o game continua sendo jogado até hoje, mesmo 30 anos depois de seu lançamento.
Lançado em setembro de 1982 para Atari 2600, Pitfall! segue a tendência da época de jogos no estilo plataforma. Ou seja, o game está completando 30 anos de existência e ainda se mantém atual e divertido.
O jogo conta a história de Pitfall Harry, que deve avançar por meio de uma floresta e passar por vários obstáculos e inimigos como buracos, areia movediça, fogo, troncos, cobras, escorpiões, morcegos, entre outros.
Há quem diga que George Lucas se inspirou em Pitfall! para fazer seu sucesso Indiana Jones. O game também lembra muito Tarzan além de ter influenciado vários jogos de plataforma que vieram depois dele. Desenvolvido por David Crane, que começou com um simples esboço de um homenzinho correndo e acabou ficando cerca de 1000 horas programando até que o jogo nasceu.
Pitfall foi inovador por desenvolver gráficos mais realistas de um homem correndo, o que possibilitou a evolução dos platformers. Apesar de hoje não passar de um borrão de pixels, em sua época o game tinha um visual muito bom, e ajudou a dar seguimento a um gênero que foi seguido por nada menos que Mario, Alex Kidd, Sonic e outros jogos memoráveis. Jogos de plataforma atuais também sofrem influências de Pitfall, e até jogos para celular como Temple Run são muito parecidos.
Pitfall foi um grande sucesso em sua época, com bons números de vendas e influencia até jogos atuais. Em 1983 uma série de televisão foi feita baseada na história de Pitfall Harry, apesar dela não ter vingado. Várias sequências e remakes foram feitas para consoles desde Commodore 64 até celulares. E o game continua sendo jogado até hoje, mesmo 30 anos depois de seu lançamento.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Casual, hardcore... afinal, o que seria isso?
Desde o início da geração atual dos videogames e do lançamento do Wii, tem-se observado a necessidade da indústria e dos gamers de rotular os jogos e os consoles entre casual e hardcore. + afinal, o que significa isso?
Existem dois meios de considerar a classificação casual e hardcore: a antiga e a atual. A antiga seria aquela que você utilizava quando era mais novo, que se referia ao gamer. Por exemplo, um cara que passa 10h jogando The Legend of Zelda seria um gamer hardcore, já aquele seu primo que te visitou pra jogar um pouco de Street Fighter com você seria um casual.
Atualmente (ou melhor dizendo, desde que a Nintendo descobriu o mercado dos gamers casuais com o Wii e o DS) surgiu uma nova classificação, aquela que diferencia se o jogo é casual ou hardcore. Por exemplo, um jogo casual seria Wii Sports ou Angry Birds; um jogo hardcore seria Call of Duty ou God of War. Mas será que a gente poderia se utilizar apenas desses dois conceitos para a classificação de um jogo?
Na minha opinião, qualquer jogo pode ser um jogo casual ou hardcore. O que depende disso é a praticidade que ele teria para ser casual ou a complexidade para ser hardcore. Você pode tanto sacar seu smartphone na fila do banco pra dar uma jogada em Temple Run quanto ficar treinando por horas a sua pontuação. Ou então você pode tanto fazer as missões do GTA e zerar o jogo quanto quebrar tudo. Existem mais zilhões de exemplos, mas se eu for citar todos esse texto nunca acaba.
E não confunda: jogo casual não é o mesmo que infantil, assim como jogo hardcore não é o mesmo que adulto! Pokémon é um jogo que exige dedicação, tempo e estratégia, mas que não deixa de ser um jogo infantil. Assim como qualquer jogo sangrento do tipo "mate os zumbis no menor tempo possível" que pode existir para qualquer plataforma seja adulto e casual.
Enfim, esse assunto rende muuuuuito papo. É polêmico que nem mamilos. Se você se interessou, aconselho escutar o episódio Casual vs Hardcore do podcast 99Vidas (local de onde, aliás, tirei a ideia para esse texto).
E você, qual o seu método de classificação? Ou prefere nem classificar e aproveitar logo a jogatina? Deixe nos comentários sua opinião!
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Persona 4: Arena e Super Mario Galaxy 2.5/Split Screen
Há algum tempo atrás foi lançado o novo jogo da serie Persona, da qual sou fã, Persona 4: Arena. Como o próprio nome já diz, ele coloca os personagens principais do Persona 4 pra lutar em uma arena no melhor estilo Street Fighter.
Usando os personagens de Persona 3 e 4, ele adiciona um pouco mais à rica historia da série. O jogo se passa 2 meses depois dos eventos do último jogo. Foi lançado para os arcades (!), Xbox 360 e Playstation 3. Esperem um review assim que eu consegui-lo.
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A Nintendo é, sem duvida, a empresa que tem mais seguidores e istas. Por conta disso, muitos dos jogos famosos da Big N, principalmente os exclusivos, tem modificações rolando pela internet tanto como as paródias, criação de novos níveis, faze-los mais difíceis e etc., etc., etc... Com Super Mario Galaxy não foi diferente e o jogo recebe não uma mas duas expansões extra oficiais. Como muitos devem saber, Mario Galaxy tem um modo com dois jogadores. Entretanto o 2P fica na monótona tarefa de coletar Star Shards, moedas e auxiliar o 1P. Os fãs da série então criaram um modo com tela dividida:
Esse modo tem previsão de sair no fim do ano! E será distribuído pelo Riivolution, software não oficial da Nintendo.
Outro mod muito bem feito foi o Super Mario Galaxy 2.5. Essa atualização extra-oficial foi feita para melhorar o jogo original. Mario Galaxy não é um jogo curto mas toda vez que o terminamos ficamos com o gostinho de quero mais. Para solucionar esse problema, resolveram criar uma expansão para trazer novos níveis à ele:
O mod caminha a passos largos e já tem seu primeiro nivel totalmente desenvolvido. É possível baixa-lo no site oficial e obter mais informações lá. Pelo jeito, essa modificação não terá data de lançamento e será lançado aos poucos. Também será distribuída pelo Riivolution.
http://www.supermariogalaxy2-5.com/
Não seria interessante que os dois projetos cooperassem e houvesse leveis que só pudessem ser feito com a ajuda de dois jogadores? Quem sabe...
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Checkpoint #29
Como todo começo de mês, aqui está a sessão checkpoint para atualizar os recados do blog!
-Não deixem de escutar e baixar o CD demo da banda DustUp!
-Sigam o Boteco Gamer no twitter e curtam no facebook!
-Posts mais visitados nos últimos 30 dias:
-O Boteco Gamer tem mais um novo colaborador, além dos outros 3 que já foram apresentados. Ele é o Cadu Tinoco, que já até fez um post! Se você quer escrever para o melhor blog de games da minha rua, entre em contato conosco!
-Este humilde blogueiro que vos escreve também está escrevendo para os leitores do Player Two. Entrem lá para ler meus textos também!
-Essa semana o Boteco Gamer completa 2 anos! Eu agradeço muito a todos os que acessam e aos que me ajudam a tornar tudo isso possível. Por várias vezes eu já pensei em parar com o blog, principalmente pela falta de tempo, mas podem acreditar que essa bagaça vai continuar na ativa por muitos e muitos anos...
-Agosto teve mais de 3300 acessos, e o blog passou das 77 mil visitas!
-A enquete desse mês acabou, e o resultado foi meio estranho. A melhor sessão do blog segundo os leitores são os textos. E a sessão que precisa melhorar... também! Enfim, votem na enquete de setembro: vocês acham que o Wii U vai fazer sucesso?
-Sigam o Boteco Gamer no twitter e curtam no facebook!
-Posts mais visitados nos últimos 30 dias:
- Zelda vs God of War
- Top 10 Amizades nos Games
- Comparativo: PES 2012 vs FIFA 12 (Wii)
- Vida útil dos consoles
- 121 anos de Nintendo
- Sandbox: tendência nos games atuais?
- Review #33 - Mario Kart 7
- Os videogames no mundo da música
- Comparativo: 3DS vs Vita
- Review #34 - Fallout: New Vegas
Até o próximo checkpoint!
domingo, 2 de setembro de 2012
Tema famosos tocados com bobinas de Tesla!
Deixem as aulas de física pra lá. A verdadeira aplicação das bobinas de Tesla, pelo jeito, é tocar temas famosos dos games!
Não só dos games, mas dos filmes também. Confiram o tema de Back to the Future:
E a Marcha Imperial, de Star Wars:
Mais uma contribuição do leitor Matheus!
Não só dos games, mas dos filmes também. Confiram o tema de Back to the Future:
E a Marcha Imperial, de Star Wars:
Mais uma contribuição do leitor Matheus!
sábado, 1 de setembro de 2012
Música de Zelda tocada com... eletricidade?
Confiram o tema de Zelda tocado de uma maneira bem peculiar:
Sugestão do leitor Matheus!
Sugestão do leitor Matheus!
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Píxels da Semana #100
Sim! Essa é a centésima edição do seu noticiário gamer favorito! Isso também quer dizer que o Boteco Gamer vem sendo o melhor blog da minha rua mesmo porque minha rua é pequna por 100 semanas. Vamos ao que interessa...
-Metal Gear Solid deve ir parar nos cinemas!
-NHL 13 vai ter hockey feminino também!
-PS3 pode não ganhar Dawnguard, a DLC de Skyrim!
-O Team Bondi, desenvolvedor de LA Noire, está trabalhando num game para a próxima geração de consoles, chamado Whore of the Orient. O jogo deve se passar em Shanghai, 1936.
-Konami anunciou sua mais nova engine gráfica para a próxima geração, a Fox Engine! E, de quebra, revelou Metal Gear Solid: Ground Zeroes, que deve ser lançado no PS3 e X360.
-Dead Island: Riptide será lançado no ano que vem!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Xbox 360
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Wii
-Madden NFL 13
DS
-Escape the Virus: Shoot 'em Up!
3DS
-SpeedX 3D
-Order Up!
Vita
-Madden NFL 13
-Metal Gear Solid deve ir parar nos cinemas!
-NHL 13 vai ter hockey feminino também!
-PS3 pode não ganhar Dawnguard, a DLC de Skyrim!
-O Team Bondi, desenvolvedor de LA Noire, está trabalhando num game para a próxima geração de consoles, chamado Whore of the Orient. O jogo deve se passar em Shanghai, 1936.
-Konami anunciou sua mais nova engine gráfica para a próxima geração, a Fox Engine! E, de quebra, revelou Metal Gear Solid: Ground Zeroes, que deve ser lançado no PS3 e X360.
-Dead Island: Riptide será lançado no ano que vem!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Xbox 360
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Wii
-Madden NFL 13
DS
-Escape the Virus: Shoot 'em Up!
3DS
-SpeedX 3D
-Order Up!
Vita
-Madden NFL 13
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Review #34 - Fallout: New Vegas
Olá, tudo bem? Eu sou Paulo Henrique Amorim Cadu Tinoco, o mais novo colaborador do blog de games mais maneiro que eu conheço (puxar o saco do chefe é sempre bom). Vou me focar em reviews de jogos. Antigos, novos, criando poeira na história, enfim, se houverem píxels se movendo e um joystick eu estarei falando aqui. Hoje vou trazer para vocês um jogo que está longe de ser chamado de lançamento, mas me senti na obrigação de falar dele para vocês. Este é o Fallout: New Vegas!
Ficha técnica:
Produtora: Obsidian Entertainment
Distribuidora: Bethesda Softworks
Gênero: RPG / Sandbox
Data de lançamento: 19 de Outubro de 2010
Plataformas: PC, X360 e PS3
Apresentação: 9,5
Gráficos: 8,5
Som: 10
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 10
NOTA: 9,5
Fallout, para quem não sabe, é um RPG ambientado em um mundo pós-apocalíptico graças a uma guerra nuclear entre Estados Unidos e China (um pessimista diria que estamos quase lá) que eclodiu no ano de 2077. "Ah, então Fallout é um jogo futurista?" Sim, caro amigo. Todavia, podemos classificar o ambiente de Fallout como retro-futurista. Como assim? É um futuro ambientado na década de 1940, com todos os modelos de casas, roupas e pessoas daquela época.
Depois dessa breve (ou não) introdução ao mundo de Fallout, posso começar com o New Vegas. No ano de 2281, quatro anos depois dos acontecimentos de Fallout 3, a New California Republic (NCR) entra em uma guerra civil contra os Caesar's Legion e o Mr. House (Mr. House, não Dr. House) pelo controle da represa Hoover Dam. No meio desse ambiente bonito e de paz total entre as pessoas, você é um mensageiro (porque em 2281 ainda não existia e-mail) e no meio da sua tarefa diária, você leva um tiro na fuça por um cara, com certeza, muito gentil. Isso é o que eu posso adiantar sobre o enredo.
Agora falando da parte técnica. Fallout: New Vegas tem uma apresentação muito bacana. O menu é muito simples e sem segredo algum, uma música épica toca no menu para te dar o ambiente do que está por vir. Para quem jogou Skyrim, os menus se assemelham muito (ambos os jogos são da mesma empresa). E como ambos são da mesma empresa, os gráficos são muito parecidos. Você não entendeu direito, eles são MUITO parecidos (inclusive, quando joguei Fallout pela primeira vez, apertei RB para ver se eu lançava um Fus Ro Dah). Como em Skyrim, os gráficos são maravilhosos se você olha um ambiente distante, porém qualquer coisa olhada de perto é mal feita. Serrilhados e bugs são encontrados com extrema facilidade em New Vegas.
O som é orgásmico. As músicas entram e saem na hora certa, a dublagem foi muito bem feita e você consegue, mesmo com os rostos sem expressão, encontrar a emoção do personagem na voz. Como o jogo se passa em um futuro ambientado em meados de 1940, as músicas que tocam são daquela época. Você pode usar o seu Pip-Boy (relógio de pulso gigante com mais funções que o iPad) para escutar rádio com músicas dos anos 40. O som foi muito bem trabalhado em New Vegas.
A jogabilidade é boa até o momento que você descobre que não há modo, maneira ou circunstância possível de correr. Sprints não existem em New Vegas, o que me leva a pensar que apesar de não existirem gordos, ninguém consegue correr (isso pode ser explicado pelo excesso de radiação no ar). Fora esse fator realmente triste, a jogabilidade não deixa nada a desejar. O jogo conta com um sistema chamado V.A.T.S. que te possibilita pausar totalmente o jogo, mirar no seu oponente e decidir exatamente em que parte do corpo você vai dar o tiro, lembra um pouco o Dead Aim de Red Dead Redemption.
No meio do game você vai encontrar: Sub-Facções assassinas, lagartos gigantes, super mutantes, vespas gigantes, um híbrido de cachorro e cascavel, humanóides com cauda que causam dano estuprante, entre outras coisas. O jogo te possibilita muito mais do que apenas combate. Você pode também: jogar carteado em cassinos, ir em clubes de strip-tease, seguir ou exterminar facções de acordo com a sua vontade ou até participar de rinhas de todas as espécies de New Vegas, podendo também você estar no ringue.
A diversão é inegável, o jogo não é longo caso você queira ir direto ao ponto, mas não precisa ter pressa, fique poderoso e feche o jogo depois. Caso você compre a Ultimate Edition, o replay do jogo quadruplica. A Ultimate Edition te possibilita quatro novas missões paralelas: Dead Money, Honest Hearts, Old World Blues e Lonesome Road, cada uma delas te dando de recompensa desde metralhadoras com cérebro de cachorro até mais de trinta barras de ouroque valem mais do que dinheiro para você vender e enriquecer.
Fallout: New Vegas é recomendadíssimo! Caso você encontre a Ultimate Edition, vale mais do que a pena pagar os suados 200 reais para joga-lo, porque não existem palavras pra expressar o que eu passei jogando esse incrível game. Fallout: New Vegas tem o selo Cadu Tinoco de qualidade!
Ficha técnica:
Produtora: Obsidian Entertainment
Distribuidora: Bethesda Softworks
Gênero: RPG / Sandbox
Data de lançamento: 19 de Outubro de 2010
Plataformas: PC, X360 e PS3
Apresentação: 9,5
Gráficos: 8,5
Som: 10
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 10
NOTA: 9,5
Fallout, para quem não sabe, é um RPG ambientado em um mundo pós-apocalíptico graças a uma guerra nuclear entre Estados Unidos e China (um pessimista diria que estamos quase lá) que eclodiu no ano de 2077. "Ah, então Fallout é um jogo futurista?" Sim, caro amigo. Todavia, podemos classificar o ambiente de Fallout como retro-futurista. Como assim? É um futuro ambientado na década de 1940, com todos os modelos de casas, roupas e pessoas daquela época.
Depois dessa breve (ou não) introdução ao mundo de Fallout, posso começar com o New Vegas. No ano de 2281, quatro anos depois dos acontecimentos de Fallout 3, a New California Republic (NCR) entra em uma guerra civil contra os Caesar's Legion e o Mr. House (Mr. House, não Dr. House) pelo controle da represa Hoover Dam. No meio desse ambiente bonito e de paz total entre as pessoas, você é um mensageiro (porque em 2281 ainda não existia e-mail) e no meio da sua tarefa diária, você leva um tiro na fuça por um cara, com certeza, muito gentil. Isso é o que eu posso adiantar sobre o enredo.
Agora falando da parte técnica. Fallout: New Vegas tem uma apresentação muito bacana. O menu é muito simples e sem segredo algum, uma música épica toca no menu para te dar o ambiente do que está por vir. Para quem jogou Skyrim, os menus se assemelham muito (ambos os jogos são da mesma empresa). E como ambos são da mesma empresa, os gráficos são muito parecidos. Você não entendeu direito, eles são MUITO parecidos (inclusive, quando joguei Fallout pela primeira vez, apertei RB para ver se eu lançava um Fus Ro Dah). Como em Skyrim, os gráficos são maravilhosos se você olha um ambiente distante, porém qualquer coisa olhada de perto é mal feita. Serrilhados e bugs são encontrados com extrema facilidade em New Vegas.
O som é orgásmico. As músicas entram e saem na hora certa, a dublagem foi muito bem feita e você consegue, mesmo com os rostos sem expressão, encontrar a emoção do personagem na voz. Como o jogo se passa em um futuro ambientado em meados de 1940, as músicas que tocam são daquela época. Você pode usar o seu Pip-Boy (relógio de pulso gigante com mais funções que o iPad) para escutar rádio com músicas dos anos 40. O som foi muito bem trabalhado em New Vegas.
A jogabilidade é boa até o momento que você descobre que não há modo, maneira ou circunstância possível de correr. Sprints não existem em New Vegas, o que me leva a pensar que apesar de não existirem gordos, ninguém consegue correr (isso pode ser explicado pelo excesso de radiação no ar). Fora esse fator realmente triste, a jogabilidade não deixa nada a desejar. O jogo conta com um sistema chamado V.A.T.S. que te possibilita pausar totalmente o jogo, mirar no seu oponente e decidir exatamente em que parte do corpo você vai dar o tiro, lembra um pouco o Dead Aim de Red Dead Redemption.
No meio do game você vai encontrar: Sub-Facções assassinas, lagartos gigantes, super mutantes, vespas gigantes, um híbrido de cachorro e cascavel, humanóides com cauda que causam dano estuprante, entre outras coisas. O jogo te possibilita muito mais do que apenas combate. Você pode também: jogar carteado em cassinos, ir em clubes de strip-tease, seguir ou exterminar facções de acordo com a sua vontade ou até participar de rinhas de todas as espécies de New Vegas, podendo também você estar no ringue.
A diversão é inegável, o jogo não é longo caso você queira ir direto ao ponto, mas não precisa ter pressa, fique poderoso e feche o jogo depois. Caso você compre a Ultimate Edition, o replay do jogo quadruplica. A Ultimate Edition te possibilita quatro novas missões paralelas: Dead Money, Honest Hearts, Old World Blues e Lonesome Road, cada uma delas te dando de recompensa desde metralhadoras com cérebro de cachorro até mais de trinta barras de ouro
Fallout: New Vegas é recomendadíssimo! Caso você encontre a Ultimate Edition, vale mais do que a pena pagar os suados 200 reais para joga-lo, porque não existem palavras pra expressar o que eu passei jogando esse incrível game. Fallout: New Vegas tem o selo Cadu Tinoco de qualidade!
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Curiosidades sobre Zelda
Uma das maiores franquias de todos os tempos merece sempre muitas homenagens, e 26 anos depois de seu primeiro lançamento, Zelda continua fazendo sucesso e encantando fãs nos quatro cantos do planeta. Eu vi essa imagem na G4TV.com e acho que seria bem interessante postar aqui. Tanto para quem gosta da série (como eu) como para quem não gosta (quem não gosta de Zelda?). Confiram algumas curiosidades:
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Boteco Filmes #1 - Poderoso em dose tripla
Olá, meu nome é Lucas, e com muito orgulho passo a escrever aqui no Boteco Gamer sobre filmes, livros e outras coisas que adoro. Vou sempre tentar esconder o máximo número de spoilers possíveis, afinal, meu objetivo é colocar em vocês a vontade de ver ou ler as coisas que irei recomendar.
E nada como começar com um dos maiores clássicos da história do cinema, não é?
O Poderoso Chefão: Parte I (The GodFather), primeira obra de uma trilogia adaptada do livro de mesmo nome de Mario Puzzo publicado em 1969, é uma das mais bem profundas e célebres obras do cinema realista e dramático americano. O filme mostra como nenhum outro conseguiu trazer à tela uma perfeita contextualização das famílias mafiosas de Nova York da década de 40 a 50. Baseados na história dos Corleone, o filme mostra o início, a evolução e futuro incerto de uma família de pessoas que vivem do crime da máfia italiana. Além de ser um incrível registro histórico, expõe a fundo as emoções de cada personagem, o embate interior sobre o certo e o errado, além de uma tênue mas forte presença emotiva durante toda sua exibição. Reunida em uma trilogia, Puzzo dá vida e forma a sua obra nas telas, escrevendo o roteiro da trilogia para o célebre diretor Francis Ford Coppola.
O primeiro filme da trilogia é estrelado por Marlon Brando, no papel de Don Vito Corleone, chefe de uma família mafiosa italiana residente nos EUA. O filme mostra as diversas facetas do crime em que a família atua, sem jamais perder a sagrada honra e respeito entre seus membros. O filme deixa em foco quem irá substituir Don Vito na chefia da família, honra disputada pelos seus filhos, menos por Michael (Al Pacino), que segue carreira militar e não se envolve de modo algum com os negócios sujos de e seu pai, até que se vê obrigado a cometer atos que nunca imaginou ser capaz, tudo pela proteção de Don Vito, atentado violentamente por famílias mafiosas rivais. Um filme cheio de ação, reflexão e diálogos incríveis, que mostram a fundo a gigante influência da máfia na sociedade, no governo e na Igreja.
As duas sequências do filme (O poderoso Chefão – Parte II – 1974 /Parte III – 1990) dão continuidade a história e mostram o passar do tempo em uma família de tradições muito antigas, acompanhando Michael Corleone como protagonista de uma mudança lenta mas gradual nos negócios familiares. Além de esclarecerem diversos pontos do enredo, mistura de forma genial o presente com o passado remoto dos Corleone.
Na parte técnica, embora possua uma duração extensa e tenha cenas bem profundas, o filme conta com excelentes atuações, cenários, jogos de câmeras e uma alternância incrível de cenas, além de uma trilha sonora fantástica, que merece toda a atenção. De tão marcante, a música tema do filme é uma das mais famosas da história do cinema. Os instrumentos, o ritmo e a intensidade acompanham a história de mãos dadas. Na parte visual, é pesado, frio e ao mesmo tempo empolgante. É pra se ver uma vez. E mais uma. E outra. E quantas derem!

Ficha Técnica
The GodFather (O Poderoso Chefão) port. BRA
Pra dar mais vontade ainda, segue o trailer do filme (que infelizmente, nessa qualidade e preservando as tomadas do trailer original) só achei no áudio original, em inglês. Só o trailer já vale por muitos filmes por ai!
Vou parar por aqui, mais detalhes vocês verão nessa obra prima já agraciada com tantos prêmios e reconhecimentos de nível internacional. Prepare a pipoca e não perca essa excitante mistura de drama, ação e emoção.
Palavras de um fã!
E nada como começar com um dos maiores clássicos da história do cinema, não é?
O Poderoso Chefão: Parte I (The GodFather), primeira obra de uma trilogia adaptada do livro de mesmo nome de Mario Puzzo publicado em 1969, é uma das mais bem profundas e célebres obras do cinema realista e dramático americano. O filme mostra como nenhum outro conseguiu trazer à tela uma perfeita contextualização das famílias mafiosas de Nova York da década de 40 a 50. Baseados na história dos Corleone, o filme mostra o início, a evolução e futuro incerto de uma família de pessoas que vivem do crime da máfia italiana. Além de ser um incrível registro histórico, expõe a fundo as emoções de cada personagem, o embate interior sobre o certo e o errado, além de uma tênue mas forte presença emotiva durante toda sua exibição. Reunida em uma trilogia, Puzzo dá vida e forma a sua obra nas telas, escrevendo o roteiro da trilogia para o célebre diretor Francis Ford Coppola.

As duas sequências do filme (O poderoso Chefão – Parte II – 1974 /Parte III – 1990) dão continuidade a história e mostram o passar do tempo em uma família de tradições muito antigas, acompanhando Michael Corleone como protagonista de uma mudança lenta mas gradual nos negócios familiares. Além de esclarecerem diversos pontos do enredo, mistura de forma genial o presente com o passado remoto dos Corleone.
Na parte técnica, embora possua uma duração extensa e tenha cenas bem profundas, o filme conta com excelentes atuações, cenários, jogos de câmeras e uma alternância incrível de cenas, além de uma trilha sonora fantástica, que merece toda a atenção. De tão marcante, a música tema do filme é uma das mais famosas da história do cinema. Os instrumentos, o ritmo e a intensidade acompanham a história de mãos dadas. Na parte visual, é pesado, frio e ao mesmo tempo empolgante. É pra se ver uma vez. E mais uma. E outra. E quantas derem!
Ficha Técnica
The GodFather (O Poderoso Chefão) port. BRA
- Lançamento - 1972 (177 min)
- Dirigido por - Francis Ford Coppola
- Estrelando- Marlon Brando, Al Pacino e James Caan
- Gênero – Drama
Pra dar mais vontade ainda, segue o trailer do filme (que infelizmente, nessa qualidade e preservando as tomadas do trailer original) só achei no áudio original, em inglês. Só o trailer já vale por muitos filmes por ai!
Vou parar por aqui, mais detalhes vocês verão nessa obra prima já agraciada com tantos prêmios e reconhecimentos de nível internacional. Prepare a pipoca e não perca essa excitante mistura de drama, ação e emoção.
Palavras de um fã!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Vanguarda nos games?
O Boteco Gamer já abordou algumas vezes o tema de games serem ou não uma forma de arte. Caso você não tenha lido, clique aqui e aqui também. O texto de hoje tem a ver com esse assunto também, mas não vou me limitar a defender a tese de que jogos são arte. Indo um pouco além disso, queria relacionar o momento pelo qual os videogames estão passando com a história da arte. Antes disso, uma breve introdução sobre o assunto...
Até o século XIX, a pintura e as artes plásticas se limitavam a tentar retratar a natureza como ela era, com o máximo de realidade possível. Isso pode ser evidenciado principalmente em obras de autores renascentistas como Leonardo Da Vinci, que apresentava um nível de realismo e detalhamento absurdos. Porém, com a invenção da fotografia, a pintura se tornou um meio obsoleto de retratar pessoas ou paisagens. Daí surgiu a necessidade de se distanciar da realidade com movimentos artísticos de vanguarda, que começaram a arte moderna. É por isso que muitas obras parecem sem sentido — algumas são mesmo.
Encerrada a aula de história da arte, façamos um paralelo com o tema principal desse blog. Antigamente os games eram 2D, em 8-bit, com gráficos porcos e os personagens não passavam de borrões de pixels na tela. Com o passar do tempo, a tecnologia evoluiu e os jogos se tornaram cada vez mais realistas, até que chegamos a um ponto em que a maioria dos games que fazem sucesso não fazem nada além de retratar a realidade. Os desenvolvedores estão cada vez menos criativos e mais acomodados com sua posição confortável, afinal.não é preciso muita criatividade para fazer um Gran Turismo, Battlefield ou qualquer outro game que precise apenas imitar a realidade.
E esses jogos são sempre bem sucedidos comercialmente, fazendo com que as empresas não saiam de suas zonas de conforto para tentar inovações, afinal fazendo o básico é possível lucrar bastante. Será que não precisamos de jogos mais bizarros e menos realistas para romper com os padrões dessa geração, assim como os vanguardistas fizeram na arte tradicional? Não que eu não goste de games realistas, muito pelo.contrário. Eu amo passar tardes jogando Forza Motorsport, por exemplo. Mas também gosto de coisas mais inovadoras, que se preocupem com a diversão em primeiro lugar, sem compromisso com simular a vida real.
Essa é uma tecla na qual eu venho batendo desde sempre: games foram feitos para divertir. E têm um potencial incrível de ir contra a realidade, como em Mario Galaxy, que olha para as leis da física e dá risada. Precisamos de uma vanguarda nos games.
Até o século XIX, a pintura e as artes plásticas se limitavam a tentar retratar a natureza como ela era, com o máximo de realidade possível. Isso pode ser evidenciado principalmente em obras de autores renascentistas como Leonardo Da Vinci, que apresentava um nível de realismo e detalhamento absurdos. Porém, com a invenção da fotografia, a pintura se tornou um meio obsoleto de retratar pessoas ou paisagens. Daí surgiu a necessidade de se distanciar da realidade com movimentos artísticos de vanguarda, que começaram a arte moderna. É por isso que muitas obras parecem sem sentido — algumas são mesmo.
Encerrada a aula de história da arte, façamos um paralelo com o tema principal desse blog. Antigamente os games eram 2D, em 8-bit, com gráficos porcos e os personagens não passavam de borrões de pixels na tela. Com o passar do tempo, a tecnologia evoluiu e os jogos se tornaram cada vez mais realistas, até que chegamos a um ponto em que a maioria dos games que fazem sucesso não fazem nada além de retratar a realidade. Os desenvolvedores estão cada vez menos criativos e mais acomodados com sua posição confortável, afinal.não é preciso muita criatividade para fazer um Gran Turismo, Battlefield ou qualquer outro game que precise apenas imitar a realidade.
E esses jogos são sempre bem sucedidos comercialmente, fazendo com que as empresas não saiam de suas zonas de conforto para tentar inovações, afinal fazendo o básico é possível lucrar bastante. Será que não precisamos de jogos mais bizarros e menos realistas para romper com os padrões dessa geração, assim como os vanguardistas fizeram na arte tradicional? Não que eu não goste de games realistas, muito pelo.contrário. Eu amo passar tardes jogando Forza Motorsport, por exemplo. Mas também gosto de coisas mais inovadoras, que se preocupem com a diversão em primeiro lugar, sem compromisso com simular a vida real.
Essa é uma tecla na qual eu venho batendo desde sempre: games foram feitos para divertir. E têm um potencial incrível de ir contra a realidade, como em Mario Galaxy, que olha para as leis da física e dá risada. Precisamos de uma vanguarda nos games.
sábado, 25 de agosto de 2012
Fusão Pokémon
No dia, onde normalmente temos humor aqui no blog venho trazer a vocês um site muito... peculiar.
http://alexonsager.net/pokemon/
Nele, de um jeito bem fácil, se escolhem dois pokémon e o programa automaticamente junta os 2. Existem resultados que vão desde o engraçado:
Até alguns muito estranhos:
http://alexonsager.net/pokemon/
Nele, de um jeito bem fácil, se escolhem dois pokémon e o programa automaticamente junta os 2. Existem resultados que vão desde o engraçado:
Até alguns bem interessantes:
Até alguns que chegam a ser bizarros:
Pra você que está ai no tédio nesse saaaaaaaaabado de sol, aluguei um caminhão, dar uma brincada pra ver as bizarrices que saem das fusões é um ótimo modo de passar o dia.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Os videogames no mundo da música
Olá, eu sou o Murilo, um dos mais novos redatores do Boteco Gamer! Também toco baixo na banda DustUp. Irei escrever textos sobre algumas curiosidades relacionadas aos games, Nintendo e na coluna Deja Vú. Espero que gostem!
Com certeza você já se pegou cantarolando alguma melodia de um game, não? Mesmo que ela fora composta com recursos fadados (como os clássicos 8/16 bits ou os MIDI dos anos 90), foram melodias muito bem compostas, o que mostra a qualidade que os sons gamísticos possuem. Agora, cheguemos num consenso: se são recursos com tanta alta qualidade, assim como qualquer instrumento musical, é possível compôr qualquer tipo de música com eles, não? MAS É CLARO!
Quem teria coragem de pegar seu NES e transformar nisso aí? |
Pegue sua banda favorita. Agora, imagine ela com pequenos toques de 8 bits na melodia. Seria demais, não?
É mais ou menos essa a premissa do I Fight Dragons, uma banda de NES-Rock (Sim, NES-Rock!) de Chicago, IL, USA. Eles misturam um pop rock com efeitos de 8-bits de NES e Game Boy. Coloquei abaixo alguns vídeos de músicas deles:
(PS: Observem no clipe de Save World Get Girl o membro ali no fundo com uma guitarra do Guitar Hero e um Power Pad)
Aliás, ela não é a única. Existem várias bandas que usam dos mesmos recursos de 8 bits, aliás, existe até uma vertente do hardcore chamada nintendocore. Não preciso dizer nada!
Assim como não é a única, o rock não é a única vertente musical que possui influências dos games. Existem vários remixes e músicas eletrônicas com sons 8 bits, orquestrações de melodias e muito mais.
E você, conhece alguma banda ou grupo que utiliza de influências musicais vindas dos games? Deixe seu comentário com sugestões!
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