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domingo, 9 de setembro de 2012

sábado, 8 de setembro de 2012

Píxels da Semana #101

Vamos às principais notícias dos últimos sete dias no mundo dos games!

-Bethesda não tem planos para o Wii U ainda... parece que a desenvolvedora não está botando fé no novo console da Big N.

-New Super Mario Bros 2 vendeu 240 mil unidades nos EUA na primeira semana!

-Madden NFL 13 vendeu 1,65 milhão na primeira semana!

-Em 23 de outubro, o PS3 vai receber a trilogia do Killzone em um pacote por 40 doletas!

-PS Vita pode ter sido hackeado! Talvez seja possível usar softwares não oficiais no console em um futuro próximo, o que deve possibilitar uso de pirataria caso a Sony não tome medidas para evitar...

-X360 recebeu DLC exclusiva de Skyrim, chamada Hearthfire!

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-ZEN Pinball 2
-Pinball FX 2: Plants vs Zombies

Xbox 360
-Mark of the Ninja
-Pinball FX 2: Plants vs Zombies

DS
-Crazy Hunter

3DS
-Balloon Pop Remix
-Heyawake by Nikoli

Vita
-ZEN Pinball 2

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Deja Vú #43 - Pitfall

Hoje a sessão nostálgica do blog relembra um clássico do Atari!

Lançado em setembro de 1982 para Atari 2600, Pitfall! segue a tendência da época de jogos no estilo plataforma. Ou seja, o game está completando 30 anos de existência e ainda se mantém atual e divertido.
O jogo conta a história de Pitfall Harry, que deve avançar por meio de uma floresta e passar por vários obstáculos e inimigos como buracos, areia movediça, fogo, troncos, cobras, escorpiões, morcegos, entre outros.

Há quem diga que George Lucas se inspirou em Pitfall! para fazer seu sucesso Indiana Jones. O game também lembra muito Tarzan além de ter influenciado vários jogos de plataforma que vieram depois dele. Desenvolvido por David Crane, que começou com um simples esboço de um homenzinho correndo e acabou ficando cerca de 1000 horas programando até que o jogo nasceu.

Pitfall foi inovador por desenvolver gráficos mais realistas de um homem correndo, o que possibilitou a evolução dos platformers. Apesar de hoje não passar de um borrão de pixels, em sua época o game tinha um visual muito bom, e ajudou a dar seguimento a um gênero que foi seguido por nada menos que Mario, Alex Kidd, Sonic e outros jogos memoráveis. Jogos de plataforma atuais também sofrem influências de Pitfall, e até jogos para celular como Temple Run são muito parecidos.

Pitfall foi um grande sucesso em sua época, com bons números de vendas e influencia até jogos atuais. Em 1983 uma série de televisão foi feita baseada na história de Pitfall Harry, apesar dela não ter vingado. Várias sequências e remakes foram feitas para consoles desde Commodore 64 até celulares. E o game continua sendo jogado até hoje, mesmo 30 anos depois de seu lançamento.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Casual, hardcore... afinal, o que seria isso?

Desde o início da geração atual dos videogames e do lançamento do Wii, tem-se observado a necessidade da indústria e dos gamers de rotular os jogos e os consoles entre casual e hardcore. + afinal, o que significa isso?

Existem dois meios de considerar a classificação casual e hardcore: a antiga e a atual. A antiga seria aquela que você utilizava quando era mais novo, que se referia ao gamer. Por exemplo, um cara que passa 10h jogando The Legend of Zelda seria um gamer hardcore, já aquele seu primo que te visitou pra jogar um pouco de Street Fighter com você seria um casual.
Atualmente (ou melhor dizendo, desde que a Nintendo descobriu o mercado dos gamers casuais com o Wii e o DS) surgiu uma nova classificação, aquela que diferencia se o jogo é casual ou hardcore. Por exemplo, um jogo casual seria Wii Sports ou Angry Birds; um jogo hardcore seria Call of Duty ou God of War. Mas será que a gente poderia se utilizar apenas desses dois conceitos para a classificação de um jogo?


Na minha opinião, qualquer jogo pode ser um jogo casual ou hardcore. O que depende disso é a praticidade que ele teria para ser casual ou a complexidade para ser hardcore. Você pode tanto sacar seu smartphone na fila do banco pra dar uma jogada em Temple Run quanto ficar treinando por horas a sua pontuação. Ou então você pode tanto fazer as missões do GTA e zerar o jogo quanto quebrar tudo. Existem mais zilhões de exemplos, mas se eu for citar todos esse texto nunca acaba.


E não confunda: jogo casual não é o mesmo que infantil, assim como jogo hardcore não é o mesmo que adulto! Pokémon é um jogo que exige dedicação, tempo e estratégia, mas que não deixa de ser um jogo infantil. Assim como qualquer jogo sangrento do tipo "mate os zumbis no menor tempo possível" que pode existir para qualquer plataforma seja adulto e casual.

Enfim, esse assunto rende muuuuuito papo. É polêmico que nem mamilos. Se você se interessou, aconselho escutar o episódio Casual vs Hardcore do podcast 99Vidas (local de onde, aliás, tirei a ideia para esse texto).
E você, qual o seu método de classificação? Ou prefere nem classificar e aproveitar logo a jogatina? Deixe nos comentários sua opinião!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Persona 4: Arena e Super Mario Galaxy 2.5/Split Screen

Há algum tempo atrás foi lançado o novo jogo da serie Persona, da qual sou fã, Persona 4: Arena. Como o próprio nome já diz, ele coloca os personagens principais do Persona 4 pra lutar em uma arena no melhor estilo Street Fighter.

Usando os personagens de Persona 3 e 4, ele adiciona um pouco mais à rica historia da série. O jogo se passa 2 meses depois dos eventos do último jogo. Foi lançado para os arcades (!), Xbox 360 e Playstation 3. Esperem um review assim que eu consegui-lo.
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A Nintendo é, sem duvida, a empresa que tem mais seguidores e istas. Por conta disso, muitos dos jogos famosos da Big N, principalmente os exclusivos, tem modificações rolando pela internet tanto como as paródias, criação de novos níveis, faze-los mais difíceis e etc., etc., etc... Com Super Mario Galaxy não foi diferente e o jogo recebe não uma mas duas expansões extra oficiais. Como muitos devem saber, Mario Galaxy tem um modo com dois jogadores. Entretanto o 2P fica na monótona tarefa de coletar Star Shards, moedas e auxiliar o 1P. Os fãs da série então criaram um modo com tela dividida:


Esse modo tem previsão de sair no fim do ano! E será distribuído pelo Riivolution, software não oficial da Nintendo.

Outro mod muito bem feito foi o Super Mario Galaxy 2.5. Essa atualização extra-oficial foi feita para melhorar o jogo original. Mario Galaxy não é um jogo curto mas toda vez que o terminamos ficamos com o gostinho de quero mais. Para solucionar esse problema, resolveram criar uma expansão para trazer novos níveis à ele:


O mod caminha a passos largos e já tem seu primeiro nivel totalmente desenvolvido. É possível baixa-lo no site oficial e obter mais informações lá. Pelo jeito, essa modificação não terá data de lançamento e será lançado aos poucos. Também será distribuída pelo Riivolution.

http://www.supermariogalaxy2-5.com/

Não seria interessante que os dois projetos cooperassem e houvesse leveis que só pudessem ser feito com a ajuda de dois jogadores? Quem sabe...

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Checkpoint #29

Como todo começo de mês, aqui está a sessão checkpoint para atualizar os recados do blog!

-O Boteco Gamer tem mais um novo colaborador, além dos outros 3 que já foram apresentados. Ele é o Cadu Tinoco, que já até fez um post! Se você quer escrever para o melhor blog de games da minha rua, entre em contato conosco!

-Este humilde blogueiro que vos escreve também está escrevendo para os leitores do Player Two. Entrem lá para ler meus textos também!

-Essa semana o Boteco Gamer completa 2 anos! Eu agradeço muito a todos os que acessam e aos que me ajudam a tornar tudo isso possível. Por várias vezes eu já pensei em parar com o blog, principalmente pela falta de tempo, mas podem acreditar que essa bagaça vai continuar na ativa por muitos e muitos anos...

-Agosto teve mais de 3300 acessos, e o blog passou das 77 mil visitas!

-A enquete desse mês acabou, e o resultado foi meio estranho. A melhor sessão do blog segundo os leitores são os textos. E a sessão que precisa melhorar... também! Enfim, votem na enquete de setembro:  vocês acham que o Wii U vai fazer sucesso?

-Não deixem de escutar e baixar o CD demo da banda DustUp!

-Sigam o Boteco Gamer no twitter e curtam no facebook!

-Posts mais visitados nos últimos 30 dias:

Até o próximo checkpoint!

domingo, 2 de setembro de 2012

Tema famosos tocados com bobinas de Tesla!

Deixem as aulas de física pra lá. A verdadeira aplicação das bobinas de Tesla, pelo jeito, é tocar temas famosos dos games!
 

Não só dos games, mas dos filmes também. Confiram o tema de Back to the Future:

E a Marcha Imperial, de Star Wars:
Mais uma contribuição do leitor Matheus!

sábado, 1 de setembro de 2012

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Píxels da Semana #100

Sim! Essa é a centésima edição do seu noticiário gamer favorito! Isso também quer dizer que o Boteco Gamer vem sendo o melhor blog da minha rua mesmo porque minha rua é pequna por 100 semanas. Vamos ao que interessa...

-Metal Gear Solid deve ir parar nos cinemas!

-NHL 13 vai ter hockey feminino também!

-PS3 pode não ganhar Dawnguard, a DLC de Skyrim!

-O Team Bondi, desenvolvedor de LA Noire, está trabalhando num game para a próxima geração de consoles, chamado Whore of the Orient. O jogo deve se passar em Shanghai, 1936.

-Konami anunciou sua mais nova engine gráfica para a próxima geração, a Fox Engine! E, de quebra, revelou Metal Gear Solid: Ground Zeroes, que deve ser lançado no PS3 e X360.

-Dead Island: Riptide será lançado no ano que vem!

Lançamentos da semana
Playstation 3
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead

Xbox 360

-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead

Wii
-Madden NFL 13

DS
-Escape the Virus: Shoot 'em Up!

3DS
-SpeedX 3D
-Order Up!

Vita
-Madden NFL 13

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Review #34 - Fallout: New Vegas

Olá, tudo bem? Eu sou Paulo Henrique Amorim Cadu Tinoco, o mais novo colaborador do blog de games mais maneiro que eu conheço (puxar o saco do chefe é sempre bom). Vou me focar em reviews de jogos. Antigos, novos, criando poeira na história, enfim, se houverem píxels se movendo e um joystick eu estarei falando aqui. Hoje vou trazer para vocês um jogo que está longe de ser chamado de lançamento, mas me senti na obrigação de falar dele para vocês. Este é o Fallout: New Vegas!


 Ficha técnica:

 Produtora: Obsidian Entertainment
 Distribuidora: Bethesda Softworks
 Gênero: RPG / Sandbox
 Data de lançamento: 19 de Outubro de 2010
 Plataformas: PC, X360 e PS3


 Apresentação: 9,5
 Gráficos: 8,5
 Som: 10 
 Jogabilidade: 9,5
 Diversão: 10
 Replay: 10
 NOTA: 9,5 




Fallout, para quem não sabe, é um RPG ambientado em um mundo pós-apocalíptico graças a uma guerra nuclear entre Estados Unidos e China (um pessimista diria que estamos quase lá) que eclodiu no ano de 2077. "Ah, então Fallout é um jogo futurista?" Sim, caro amigo. Todavia, podemos classificar o ambiente de Fallout como retro-futurista. Como assim? É um futuro ambientado na década de 1940, com todos os modelos de casas, roupas e pessoas daquela época.

Depois dessa breve (ou não) introdução ao mundo de Fallout, posso começar com o New Vegas. No ano de 2281, quatro anos depois dos acontecimentos de Fallout 3, a New California Republic (NCR) entra em uma guerra civil contra os Caesar's Legion e o Mr. House (Mr. House, não Dr. House) pelo controle da represa Hoover Dam. No meio desse ambiente bonito e de paz total entre as pessoas, você é um mensageiro (porque em 2281 ainda não existia e-mail) e no meio da sua tarefa diária, você leva um tiro na fuça por um cara, com certeza, muito gentil. Isso é o que eu posso adiantar sobre o enredo.

Agora falando da parte técnica. Fallout: New Vegas tem uma apresentação muito bacana. O menu é muito simples e sem segredo algum, uma música épica toca no menu para te dar o ambiente do que está por vir. Para quem jogou Skyrim, os menus se assemelham muito (ambos os jogos são da mesma empresa). E como ambos são da mesma empresa, os gráficos são muito parecidos. Você não entendeu direito, eles são MUITO parecidos (inclusive, quando joguei Fallout pela primeira vez, apertei RB para ver se eu lançava um Fus Ro Dah). Como em Skyrim, os gráficos são maravilhosos se você olha um ambiente distante, porém qualquer coisa olhada de perto é mal feita. Serrilhados e bugs são encontrados com extrema facilidade em New Vegas.



O som é orgásmico. As músicas entram e saem na hora certa, a dublagem foi muito bem feita e você consegue, mesmo com os rostos sem expressão, encontrar a emoção do personagem na voz. Como o jogo se passa em um futuro ambientado em meados de 1940, as músicas que tocam são daquela época. Você pode usar o seu Pip-Boy (relógio de pulso gigante com mais funções que o iPad) para escutar rádio com músicas dos anos 40. O som foi muito bem trabalhado em New Vegas.

A jogabilidade é boa até o momento que você descobre que não há modo, maneira ou circunstância possível de correr. Sprints não existem em New Vegas, o que me leva a pensar que apesar de não existirem gordos, ninguém consegue correr (isso pode ser explicado pelo excesso de radiação no ar). Fora esse fator realmente triste, a jogabilidade não deixa nada a desejar. O jogo conta com um sistema chamado V.A.T.S. que te possibilita pausar totalmente o jogo, mirar no seu oponente e decidir exatamente em que parte do corpo você vai dar o tiro, lembra um pouco o Dead Aim de Red Dead Redemption.



No meio do game você vai encontrar: Sub-Facções assassinas, lagartos gigantes, super mutantes, vespas gigantes, um híbrido de cachorro e cascavel, humanóides com cauda que causam dano estuprante, entre outras coisas. O jogo te possibilita muito mais do que apenas combate. Você pode também: jogar carteado em cassinos, ir em clubes de strip-tease, seguir ou exterminar facções de acordo com a sua vontade ou até participar de rinhas de todas as espécies de New Vegas, podendo também você estar no ringue.

A diversão é inegável, o jogo não é longo caso você queira ir direto ao ponto, mas não precisa ter pressa, fique poderoso e feche o jogo depois. Caso você compre a Ultimate Edition, o replay do jogo quadruplica. A Ultimate Edition te possibilita quatro novas missões paralelas: Dead Money, Honest Hearts, Old World Blues e Lonesome Road, cada uma delas te dando de recompensa desde metralhadoras com cérebro de cachorro até mais de trinta barras de ouro que valem mais do que dinheiro para você vender e enriquecer.



Fallout: New Vegas é recomendadíssimo! Caso você encontre a Ultimate Edition, vale mais do que a pena pagar os suados 200 reais para joga-lo, porque não existem palavras pra expressar o que eu passei jogando esse incrível game. Fallout: New Vegas tem o selo Cadu Tinoco de qualidade!



quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Curiosidades sobre Zelda

Uma das maiores franquias de todos os tempos merece sempre muitas homenagens, e 26 anos depois de seu primeiro lançamento, Zelda continua fazendo sucesso e encantando fãs nos quatro cantos do planeta. Eu vi essa imagem na G4TV.com e acho que seria bem interessante postar aqui. Tanto para quem gosta da série (como eu) como para quem não gosta (quem não gosta de Zelda?). Confiram algumas curiosidades:

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Boteco Filmes #1 - Poderoso em dose tripla

Olá, meu nome é Lucas, e com muito orgulho passo a escrever aqui no Boteco Gamer sobre filmes, livros e outras coisas que adoro. Vou sempre tentar esconder o máximo número de spoilers possíveis, afinal, meu objetivo é colocar em vocês a vontade de ver ou ler as coisas que irei recomendar.
E nada como começar com um dos maiores clássicos da história do cinema, não é?
O Poderoso Chefão: Parte I (The GodFather), primeira obra de uma trilogia adaptada do livro de mesmo nome de Mario Puzzo publicado em 1969, é uma das mais bem profundas e célebres obras do cinema realista e dramático americano.  O filme mostra como nenhum outro conseguiu trazer à tela uma perfeita  contextualização das famílias mafiosas de Nova York da década de 40 a 50. Baseados na história dos Corleone, o  filme mostra o início, a evolução e futuro incerto  de uma família de pessoas que vivem do crime da máfia italiana. Além de ser um incrível registro histórico, expõe a fundo as emoções de cada personagem, o embate interior sobre o certo e o errado, além de uma tênue mas forte presença emotiva durante toda sua exibição. Reunida em uma trilogia, Puzzo dá vida e forma a sua obra nas telas, escrevendo o roteiro da trilogia para o célebre diretor Francis Ford Coppola.
O primeiro filme da trilogia é estrelado por Marlon Brando, no papel de Don Vito Corleone, chefe de uma família mafiosa italiana residente nos EUA. O filme mostra as diversas facetas do crime em que a família atua, sem jamais perder a sagrada honra e respeito entre seus membros. O filme deixa em foco quem irá substituir Don Vito na chefia da família, honra disputada pelos seus filhos, menos por Michael (Al Pacino), que segue carreira militar e não se envolve de modo algum com os negócios sujos de e seu pai, até que se vê obrigado a cometer atos que nunca imaginou ser capaz, tudo pela proteção de Don Vito, atentado violentamente por famílias mafiosas rivais. Um filme cheio de ação, reflexão e diálogos incríveis, que mostram a fundo a gigante influência da máfia na sociedade, no governo e na Igreja.
As duas sequências do filme (O poderoso Chefão – Parte II – 1974 /Parte III – 1990) dão continuidade a história  e mostram o passar do tempo em uma família de tradições muito antigas, acompanhando Michael Corleone como protagonista de uma mudança lenta mas gradual nos negócios familiares. Além de esclarecerem diversos pontos do enredo, mistura de forma genial o presente com o passado remoto dos Corleone.
Na parte técnica, embora possua uma duração extensa e tenha cenas bem profundas, o filme conta com excelentes atuações, cenários, jogos de câmeras e uma alternância incrível de cenas, além de uma trilha sonora fantástica, que merece toda a atenção. De tão marcante, a música tema do filme é uma das mais famosas da história do cinema. Os instrumentos, o ritmo e a intensidade acompanham a história de mãos dadas. Na parte visual, é pesado, frio e ao mesmo tempo empolgante. É pra se ver uma vez. E mais uma. E outra. E quantas derem!


Ficha Técnica

The GodFather (O Poderoso Chefão) port. BRA
  • Lançamento - 1972 (177 min) 
  • Dirigido por -  Francis Ford Coppola
  • Estrelando-  Marlon Brando, Al Pacino e James Caan
  • Gênero – Drama
Nacionalidade: EUA




Pra dar mais vontade ainda, segue o trailer do filme (que infelizmente, nessa qualidade e preservando as tomadas do trailer original) só achei no áudio original, em inglês. Só o trailer já vale por muitos filmes por ai!
Vou parar por aqui, mais detalhes vocês verão nessa obra prima já agraciada com tantos prêmios  e reconhecimentos de nível internacional. Prepare a pipoca e não perca essa excitante mistura de drama, ação e emoção.
Palavras de um fã!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Vanguarda nos games?

O Boteco Gamer já abordou algumas vezes o tema de games serem ou não uma forma de arte. Caso você não tenha lido, clique aqui e aqui também. O texto de hoje tem a ver com esse assunto também, mas não vou me limitar a defender a tese de que jogos são arte. Indo um pouco além disso, queria relacionar o momento pelo qual os videogames estão passando com a história da arte. Antes disso, uma breve introdução sobre o assunto...

Até o século XIX, a pintura e as artes plásticas se limitavam a tentar retratar a natureza como ela era, com o máximo de realidade possível. Isso pode ser evidenciado principalmente em obras de autores renascentistas como Leonardo Da Vinci, que apresentava um nível de realismo e detalhamento absurdos. Porém, com a invenção da fotografia, a pintura se tornou um meio obsoleto de retratar pessoas ou paisagens. Daí surgiu a necessidade de se distanciar da realidade com movimentos artísticos de vanguarda, que começaram a arte moderna. É por isso que muitas obras parecem sem sentido — algumas são mesmo.

Encerrada a aula de história da arte, façamos um paralelo com o tema principal desse blog. Antigamente os games eram 2D, em 8-bit, com gráficos porcos e os personagens não passavam de borrões de pixels na tela. Com o passar do tempo, a tecnologia evoluiu e os jogos se tornaram cada vez mais realistas, até que chegamos a um ponto em que a maioria dos games que fazem sucesso não fazem nada além de retratar a realidade. Os desenvolvedores estão cada vez menos criativos e mais acomodados com sua posição confortável, afinal.não é preciso muita criatividade para fazer um Gran Turismo, Battlefield ou qualquer outro game que precise apenas imitar a realidade.

E esses jogos são sempre bem sucedidos comercialmente, fazendo com que as empresas não saiam de suas zonas de conforto para tentar inovações, afinal fazendo o básico é possível lucrar bastante. Será que não precisamos de jogos mais bizarros e menos realistas para romper com os padrões dessa geração, assim como os vanguardistas fizeram na arte tradicional? Não que eu não goste de games realistas, muito pelo.contrário. Eu amo passar tardes jogando Forza Motorsport, por exemplo. Mas também gosto de coisas mais inovadoras, que se preocupem com a diversão em primeiro lugar, sem compromisso com simular a vida real.

Essa é uma tecla na qual eu venho batendo desde sempre: games foram feitos para divertir. E têm um potencial incrível de ir contra a realidade, como em Mario Galaxy, que olha para as leis da física e dá risada. Precisamos de uma vanguarda nos games.

sábado, 25 de agosto de 2012

Fusão Pokémon

No dia, onde normalmente temos humor aqui no blog venho trazer a vocês um site muito... peculiar.

http://alexonsager.net/pokemon/

Nele, de um jeito bem fácil, se escolhem dois pokémon e o programa automaticamente junta os 2. Existem resultados que vão desde o engraçado:

Machamp + Psyduck = Maduck

Até alguns bem interessantes:
Kadabra + Charizard = Kadaizard

 Até alguns muito estranhos:

Alakazam + Geodude = Aladude

Até alguns que chegam a ser bizarros:

Fearow + Charizard = Fearizard

Pra você que está ai no tédio nesse saaaaaaaaabado de sol, aluguei um caminhão, dar uma brincada pra ver as bizarrices que saem das fusões é um ótimo modo de passar o dia.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Os videogames no mundo da música

Olá, eu sou o Murilo, um dos mais novos redatores do Boteco Gamer! Também toco baixo na banda DustUp. Irei escrever textos sobre algumas curiosidades relacionadas aos games, Nintendo e na coluna Deja Vú. Espero que gostem!

Com certeza você já se pegou cantarolando alguma melodia de um game, não? Mesmo que ela fora composta com recursos fadados (como os clássicos 8/16 bits ou os MIDI dos anos 90), foram melodias muito bem compostas, o que mostra a qualidade que os sons gamísticos possuem. Agora, cheguemos num consenso: se são recursos com tanta alta qualidade, assim como qualquer instrumento musical, é possível compôr qualquer tipo de música com eles, não? MAS É CLARO!

Quem teria coragem de pegar seu NES e transformar nisso aí?
Pegue sua banda favorita. Agora, imagine ela com pequenos toques de 8 bits na melodia. Seria demais, não?
É mais ou menos essa a premissa do I Fight Dragons, uma banda de NES-Rock (Sim, NES-Rock!) de Chicago, IL, USA. Eles misturam um pop rock com efeitos de 8-bits de NES e Game Boy. Coloquei abaixo alguns vídeos de músicas deles:


(PS: Observem no clipe de Save World Get Girl o membro ali no fundo com uma guitarra do Guitar Hero e um Power Pad)

Aliás, ela não é a única. Existem várias bandas que usam dos mesmos recursos de 8 bits, aliás, existe até uma vertente do hardcore chamada nintendocore. Não preciso dizer nada!
Assim como não é a única, o rock não é a única vertente musical que possui influências dos games. Existem vários remixes e músicas eletrônicas com sons 8 bits, orquestrações de melodias e muito mais.

E você, conhece alguma banda ou grupo que utiliza de influências musicais vindas dos games? Deixe seu comentário com sugestões!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Píxels da Semana #99

Enfim chegamos à nonagésima nona edição do periódico semanal de notícias do Boteco Gamer. Vamos às boas novas!

-Rockstar divulga algumas screenshots de GTA V:

-PES 2013 terá todos do Brasileirão licensiados! O jogo será lançado no dia 4 de outubro para todas as plataformas.

-A Square Enix lançou um site com contagem regressiva em alusão à The World Ends With You. Será que vem um segundo game da série por aí? De qualquer forma o site merece uma visita só pela música Calling que fica tocando, uma das melhores da trilha sonora do primeiro jogo.

-A Nintendo vai fazer um evento para falar sobre seu futuro console, Wii U, em 13 de setembro!

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Counter Strike: Global Offensive
-Transformers: Fall of Cybertron
-Way of The Samurai
-Retro/Grade

Xbox 360

-Counter Strike: Global Offensive
-Transformers: Fall of Cybertron

DS
-Abyss

3DS
-New Super Mario Bros. 2
-VectorRacing

Vita:
-Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty HD Edition
-Metal Gear Solid 3: Snake Eater HD Edition

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Perfil #11 - Ken Sugimori

A sessão perfil vai falar hoje de um dos maiores desenhistas de personagens que o mundo dos games já viu. E com certeza você conhece centenas de suas obras.
Nascido em 27 de janeiro de 1966, em Tokyo, Ken Sugimori é nada menos que o cidadão que desenhou cada um dos 151 pokémon originais e a maioria dos monstrinhos das gerações seguintes. Até hoje ele ainda trabalha na série, que é seu maior trabalho, mas não seu único. Além de designer, ele é ilustrador, mangaká - desenhista de mangás - e diretor.

Entre 1981 e 1986, Sugimori desenhava para uma revista de games chamada Game Freak, fundada por Satoshi Tajiri, dois nomes bem conhecidos dos fãs de Pikachu e cia. Por acaso a revista tem o nome do que viria a ser a empresa responsável pelo game e Tajiri é a mente por trás dos monstros de bolso. Os dois aceitaram uma proposta da Namco para fazer um arcade, e daí surgiu Mendel Palace. Apesar do nome, o game não tem nava a ver com ervilhas ou genética, mas sim com o roteiro mais manjado da época: um rapaz que precisava salvar a namorada que foi raptada.
Mas com certeza seu principal trabalho é em Pokémon. Ken Sugimori está na série desde o primeiro jogo da série, as versões Red, Blue e Green, que no ocidente são só Red e Blue. Ele foi responsável por criar todos os 151 pokémon da primeira geração, e esteve presente na criação dos monstrinhos de todas as gerações seguintes. Satoshi Tajiri é o pai de Pokémon e Ken Sugimori é a mãe, por mais gay que isso possa soar.

Entre outros trabalhos de Sugimori estão Smash Bros, Drill Dozer, Smart Ball, Pulseman, Jerry Boy 2, e isso só nos games. Ele é responsável por vários mangás como The Adventure of Valkyrie Gaiden e alguns dos filmes da série Pokémon. Sem falar nos mais de 20 jogos da franquia, entre a série principal e spin-offs.
O primeiro pokémon a ser desenhado foi Rhydon, e desde então seu estilo mudou notavelmente. Antes ele tinha bastante influência de Akira Toriyama, com traços leves e pouco sombreados, e personagens mais simples. Na segunda geração, ele passou a desenhar de uma forma diferente, destacando as cores e valorizando contrastes. Da terceira em diante, os pokémon começaram a ficar mais complexos e com muito mais traços e detalhes, e sombreado bem mais intenso, mas mantendo o contraste de cores.

Mesmo mudando seu estilo ao longo dos vários anos e recentemente recebendo críticas dos fãs mais conservadores da série, ele conseguiu com que a franquia se mantivesse sempre fazendo sucesso e nunca perdesse a sua essência. Ken Sugimori é um dos mais notáveis e criativos desenhistas do mundo dos games, e merece ter seu trabalho sempre reconhecido!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Review #33 - Mario Kart 7

Olá a todos! Como não sou criativo como o meu amigo (chefe) André, farei apenas uma saudação simples para me apresentar. Meu nome é Rodrigo Zaguetti e pretendo postar em todas as terças-feiras daqui pra frente. Tenho o 3DS e o Wii e focarei nessas plataformas. E começamos então fazendo o review de um grande jogo, ainda que não um lançamento.

A Nintendo conseguiu novamente renovar seu principal jogo de corrida sem mudar sua fórmula principal. Mesmo assim, a empresa não conseguiu superar seu antecessor.

Ficha técnica:                                 Produtora: Nintendo                      Distribuidora: Nintendo                             Genero: Corrida                                           Data de Lançamento: 04 de Dezembro de 2011                                                                                                                          Apresentação: 9                                Gráficos: 9,5                                             Som: 8,5                                               Jogabilidade: 9,5                                Diversão: 10                                              Replay: 10                                            NOTA: 9,5                                                          
Mario Kart é uma série extremamente conhecida que ganhou fama após inovar no modo como corremos. No seu lançamento, uma época onde, apesar da pouca potência gráfica, se tentava imitar e chegar o mais próximo possível da realidade, ele tentou inovar e trazer já no Nintendinho a diversão que temos até hoje. Essa formula sempre deu certo e as únicas coisas que se modernizaram foram os gráficos e os sons.

Começamos o review então... pelo começo do jogo. A apresentação é linda e os menus são bonitos e não pixelados, ao contrário do DS. Além disso, pela touch screen é fácil e rápido se chegar aonde quer.
O sétimo jogo da série traz, junto com a nova engine do 3DS, imagens belíssimas, principalmente quando olhadas através do efeito 3D. Todas as novas pistas do jogo foram extremamente bem cuidadas e pode-se perceber o cuidado com os detalhes. Este, afinal é um ponto a se ressaltar já que das 32 pistas do jogo divididas em 8 Grand Prix, 16 delas são novas. Os "donos" das pistas também se modernizaram e junto com a clássica "Luigi Circuit", existem novas como a "Rosalina'a Ice World". As outras 16 são reestilizações de pistas antigas da série, o que dá aquele toque nostálgico que nos gamers, gostamos muito.
Chegamos então ao menos melhor, por assim dizer, ponto do jogo que é o som. As músicas estão como sempre ótimas e são daquele tipo que você com certeza irá assoviar por muito tempo. O que deixa a desejar portanto são os sons que os personagens fazem enquanto pulam ou quando voam.

A diversão como exaltado aqui está sempre presente. Além disso, um dos fatores que mais ajudam a nota do jogo é o replay. Mario Kart, como é clássico vem com 3 velocidades (50cc, 100cc, 150cc) mais as pistas espelhadas (Mirror). Além todos os 8 grand prix dão uma nota de 1 a 3 estrelas dependendo da sua performance. Fora tudo isso já dito, existe ainda o modo online o que torna todo qualquer bom jogo praticamente infinito.
  
Outro ponto a se ressaltar são as inovações. Uma delas é voar e correr embaixo d'água. Em certos pontos de certas pistas existem lugares onde se pode decolar e ficar um curto e agradável período de tempo no ar. Algumas pistas também permitem que se submerja para que se passe um período na água. A segunda principal é a customização do kart onde escolhendo o chassi, as rodas e a asa se cria o próprio. Um dos pontos a ser destacado, porem negativamente é que Mario Kart 7 não tem um Mario Kart Channel tão rico como do do seu antecessor Mario Kart Wii. No antigo se podia, checar recordes mundiais e o Time Trial que eles faziam. Além disso, periodicamente a Nintendo organizava torneios que adicionavam diferentes metas ou obstáculos nas pistas, desafiando para saber quem faria o melhor tempo. Nenhuma dessas está presente. Em seu lugar, estão os recursos de Street Pass e Spot Pass. Com o primeiro, quando você passa por alguém com os dados de um Mario Kart ele troca os recordes de Time Trial além de algumas outras informações. Já com o segundo, ele baixa da internet ghosts de diferentes pistas para combater.

No geral, Mario Kart 7 é um jogo fantástico, que consegue colocar, em um portátil quase tanta diversão quanto tínhamos no console. Entretanto algumas lacunas deixam a desejar. No lugar delas a Nintendo usou os recursos moveis. Esse é um daqueles jogos que não pode faltar na biblioteca de qualquer um que tenha o 3DS.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Checkpoint #28

Geralmente essa sessão de avisos do blog é postada no começo de cada mês só pra manter os leitores informados do andamento das coisas, mas agora o Boteco Gamer tem várias novidades muito importantes, e é pra isso que hoje tem Checkpoint.

-Lembram que o blog estava à procura de colaboradores? Apresento-lhes nossos novos redatores: RodrigoMurilo e Lucas! Aos poucos vocês vão se acostumando com cada um, e percebendo as características de cada.

-Este humilde blogueiro que vos escreve a quase dois anos também foi contratado como novo redator de um site. O Player Two me chamou pra escrever lá, então vocês vão poder ler textos inéditos meus por lá também! (mas fiquem tranquilos, pois vou continuar postando normal no Boteco Gamer)

-Mês que vem o Boteco Gamer completa 2 anos, só pra deixar avisado!

Até mais, e continuamos com nossa programação normal!