Deixem as aulas de física pra lá. A verdadeira aplicação das bobinas de Tesla, pelo jeito, é tocar temas famosos dos games!
Não só dos games, mas dos filmes também. Confiram o tema de Back to the Future:
E a Marcha Imperial, de Star Wars:
Mais uma contribuição do leitor Matheus!
domingo, 2 de setembro de 2012
sábado, 1 de setembro de 2012
Música de Zelda tocada com... eletricidade?
Confiram o tema de Zelda tocado de uma maneira bem peculiar:
Sugestão do leitor Matheus!
Sugestão do leitor Matheus!
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Píxels da Semana #100
Sim! Essa é a centésima edição do seu noticiário gamer favorito! Isso também quer dizer que o Boteco Gamer vem sendo o melhor blog da minha rua mesmo porque minha rua é pequna por 100 semanas. Vamos ao que interessa...
-Metal Gear Solid deve ir parar nos cinemas!
-NHL 13 vai ter hockey feminino também!
-PS3 pode não ganhar Dawnguard, a DLC de Skyrim!
-O Team Bondi, desenvolvedor de LA Noire, está trabalhando num game para a próxima geração de consoles, chamado Whore of the Orient. O jogo deve se passar em Shanghai, 1936.
-Konami anunciou sua mais nova engine gráfica para a próxima geração, a Fox Engine! E, de quebra, revelou Metal Gear Solid: Ground Zeroes, que deve ser lançado no PS3 e X360.
-Dead Island: Riptide será lançado no ano que vem!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Xbox 360
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Wii
-Madden NFL 13
DS
-Escape the Virus: Shoot 'em Up!
3DS
-SpeedX 3D
-Order Up!
Vita
-Madden NFL 13
-Metal Gear Solid deve ir parar nos cinemas!
-NHL 13 vai ter hockey feminino também!
-PS3 pode não ganhar Dawnguard, a DLC de Skyrim!
-O Team Bondi, desenvolvedor de LA Noire, está trabalhando num game para a próxima geração de consoles, chamado Whore of the Orient. O jogo deve se passar em Shanghai, 1936.
-Konami anunciou sua mais nova engine gráfica para a próxima geração, a Fox Engine! E, de quebra, revelou Metal Gear Solid: Ground Zeroes, que deve ser lançado no PS3 e X360.
-Dead Island: Riptide será lançado no ano que vem!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Xbox 360
-Madden NFL 13
-The Walking Dead: Episode 3 - Long Road Ahead
Wii
-Madden NFL 13
DS
-Escape the Virus: Shoot 'em Up!
3DS
-SpeedX 3D
-Order Up!
Vita
-Madden NFL 13
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Review #34 - Fallout: New Vegas
Olá, tudo bem? Eu sou Paulo Henrique Amorim Cadu Tinoco, o mais novo colaborador do blog de games mais maneiro que eu conheço (puxar o saco do chefe é sempre bom). Vou me focar em reviews de jogos. Antigos, novos, criando poeira na história, enfim, se houverem píxels se movendo e um joystick eu estarei falando aqui. Hoje vou trazer para vocês um jogo que está longe de ser chamado de lançamento, mas me senti na obrigação de falar dele para vocês. Este é o Fallout: New Vegas!
Ficha técnica:
Produtora: Obsidian Entertainment
Distribuidora: Bethesda Softworks
Gênero: RPG / Sandbox
Data de lançamento: 19 de Outubro de 2010
Plataformas: PC, X360 e PS3
Apresentação: 9,5
Gráficos: 8,5
Som: 10
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 10
NOTA: 9,5
Fallout, para quem não sabe, é um RPG ambientado em um mundo pós-apocalíptico graças a uma guerra nuclear entre Estados Unidos e China (um pessimista diria que estamos quase lá) que eclodiu no ano de 2077. "Ah, então Fallout é um jogo futurista?" Sim, caro amigo. Todavia, podemos classificar o ambiente de Fallout como retro-futurista. Como assim? É um futuro ambientado na década de 1940, com todos os modelos de casas, roupas e pessoas daquela época.
Depois dessa breve (ou não) introdução ao mundo de Fallout, posso começar com o New Vegas. No ano de 2281, quatro anos depois dos acontecimentos de Fallout 3, a New California Republic (NCR) entra em uma guerra civil contra os Caesar's Legion e o Mr. House (Mr. House, não Dr. House) pelo controle da represa Hoover Dam. No meio desse ambiente bonito e de paz total entre as pessoas, você é um mensageiro (porque em 2281 ainda não existia e-mail) e no meio da sua tarefa diária, você leva um tiro na fuça por um cara, com certeza, muito gentil. Isso é o que eu posso adiantar sobre o enredo.
Agora falando da parte técnica. Fallout: New Vegas tem uma apresentação muito bacana. O menu é muito simples e sem segredo algum, uma música épica toca no menu para te dar o ambiente do que está por vir. Para quem jogou Skyrim, os menus se assemelham muito (ambos os jogos são da mesma empresa). E como ambos são da mesma empresa, os gráficos são muito parecidos. Você não entendeu direito, eles são MUITO parecidos (inclusive, quando joguei Fallout pela primeira vez, apertei RB para ver se eu lançava um Fus Ro Dah). Como em Skyrim, os gráficos são maravilhosos se você olha um ambiente distante, porém qualquer coisa olhada de perto é mal feita. Serrilhados e bugs são encontrados com extrema facilidade em New Vegas.
O som é orgásmico. As músicas entram e saem na hora certa, a dublagem foi muito bem feita e você consegue, mesmo com os rostos sem expressão, encontrar a emoção do personagem na voz. Como o jogo se passa em um futuro ambientado em meados de 1940, as músicas que tocam são daquela época. Você pode usar o seu Pip-Boy (relógio de pulso gigante com mais funções que o iPad) para escutar rádio com músicas dos anos 40. O som foi muito bem trabalhado em New Vegas.
A jogabilidade é boa até o momento que você descobre que não há modo, maneira ou circunstância possível de correr. Sprints não existem em New Vegas, o que me leva a pensar que apesar de não existirem gordos, ninguém consegue correr (isso pode ser explicado pelo excesso de radiação no ar). Fora esse fator realmente triste, a jogabilidade não deixa nada a desejar. O jogo conta com um sistema chamado V.A.T.S. que te possibilita pausar totalmente o jogo, mirar no seu oponente e decidir exatamente em que parte do corpo você vai dar o tiro, lembra um pouco o Dead Aim de Red Dead Redemption.
No meio do game você vai encontrar: Sub-Facções assassinas, lagartos gigantes, super mutantes, vespas gigantes, um híbrido de cachorro e cascavel, humanóides com cauda que causam dano estuprante, entre outras coisas. O jogo te possibilita muito mais do que apenas combate. Você pode também: jogar carteado em cassinos, ir em clubes de strip-tease, seguir ou exterminar facções de acordo com a sua vontade ou até participar de rinhas de todas as espécies de New Vegas, podendo também você estar no ringue.
A diversão é inegável, o jogo não é longo caso você queira ir direto ao ponto, mas não precisa ter pressa, fique poderoso e feche o jogo depois. Caso você compre a Ultimate Edition, o replay do jogo quadruplica. A Ultimate Edition te possibilita quatro novas missões paralelas: Dead Money, Honest Hearts, Old World Blues e Lonesome Road, cada uma delas te dando de recompensa desde metralhadoras com cérebro de cachorro até mais de trinta barras de ouroque valem mais do que dinheiro para você vender e enriquecer.
Fallout: New Vegas é recomendadíssimo! Caso você encontre a Ultimate Edition, vale mais do que a pena pagar os suados 200 reais para joga-lo, porque não existem palavras pra expressar o que eu passei jogando esse incrível game. Fallout: New Vegas tem o selo Cadu Tinoco de qualidade!
Ficha técnica:
Produtora: Obsidian Entertainment
Distribuidora: Bethesda Softworks
Gênero: RPG / Sandbox
Data de lançamento: 19 de Outubro de 2010
Plataformas: PC, X360 e PS3
Apresentação: 9,5
Gráficos: 8,5
Som: 10
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 10
NOTA: 9,5
Fallout, para quem não sabe, é um RPG ambientado em um mundo pós-apocalíptico graças a uma guerra nuclear entre Estados Unidos e China (um pessimista diria que estamos quase lá) que eclodiu no ano de 2077. "Ah, então Fallout é um jogo futurista?" Sim, caro amigo. Todavia, podemos classificar o ambiente de Fallout como retro-futurista. Como assim? É um futuro ambientado na década de 1940, com todos os modelos de casas, roupas e pessoas daquela época.
Depois dessa breve (ou não) introdução ao mundo de Fallout, posso começar com o New Vegas. No ano de 2281, quatro anos depois dos acontecimentos de Fallout 3, a New California Republic (NCR) entra em uma guerra civil contra os Caesar's Legion e o Mr. House (Mr. House, não Dr. House) pelo controle da represa Hoover Dam. No meio desse ambiente bonito e de paz total entre as pessoas, você é um mensageiro (porque em 2281 ainda não existia e-mail) e no meio da sua tarefa diária, você leva um tiro na fuça por um cara, com certeza, muito gentil. Isso é o que eu posso adiantar sobre o enredo.
Agora falando da parte técnica. Fallout: New Vegas tem uma apresentação muito bacana. O menu é muito simples e sem segredo algum, uma música épica toca no menu para te dar o ambiente do que está por vir. Para quem jogou Skyrim, os menus se assemelham muito (ambos os jogos são da mesma empresa). E como ambos são da mesma empresa, os gráficos são muito parecidos. Você não entendeu direito, eles são MUITO parecidos (inclusive, quando joguei Fallout pela primeira vez, apertei RB para ver se eu lançava um Fus Ro Dah). Como em Skyrim, os gráficos são maravilhosos se você olha um ambiente distante, porém qualquer coisa olhada de perto é mal feita. Serrilhados e bugs são encontrados com extrema facilidade em New Vegas.
O som é orgásmico. As músicas entram e saem na hora certa, a dublagem foi muito bem feita e você consegue, mesmo com os rostos sem expressão, encontrar a emoção do personagem na voz. Como o jogo se passa em um futuro ambientado em meados de 1940, as músicas que tocam são daquela época. Você pode usar o seu Pip-Boy (relógio de pulso gigante com mais funções que o iPad) para escutar rádio com músicas dos anos 40. O som foi muito bem trabalhado em New Vegas.
A jogabilidade é boa até o momento que você descobre que não há modo, maneira ou circunstância possível de correr. Sprints não existem em New Vegas, o que me leva a pensar que apesar de não existirem gordos, ninguém consegue correr (isso pode ser explicado pelo excesso de radiação no ar). Fora esse fator realmente triste, a jogabilidade não deixa nada a desejar. O jogo conta com um sistema chamado V.A.T.S. que te possibilita pausar totalmente o jogo, mirar no seu oponente e decidir exatamente em que parte do corpo você vai dar o tiro, lembra um pouco o Dead Aim de Red Dead Redemption.
No meio do game você vai encontrar: Sub-Facções assassinas, lagartos gigantes, super mutantes, vespas gigantes, um híbrido de cachorro e cascavel, humanóides com cauda que causam dano estuprante, entre outras coisas. O jogo te possibilita muito mais do que apenas combate. Você pode também: jogar carteado em cassinos, ir em clubes de strip-tease, seguir ou exterminar facções de acordo com a sua vontade ou até participar de rinhas de todas as espécies de New Vegas, podendo também você estar no ringue.
A diversão é inegável, o jogo não é longo caso você queira ir direto ao ponto, mas não precisa ter pressa, fique poderoso e feche o jogo depois. Caso você compre a Ultimate Edition, o replay do jogo quadruplica. A Ultimate Edition te possibilita quatro novas missões paralelas: Dead Money, Honest Hearts, Old World Blues e Lonesome Road, cada uma delas te dando de recompensa desde metralhadoras com cérebro de cachorro até mais de trinta barras de ouro
Fallout: New Vegas é recomendadíssimo! Caso você encontre a Ultimate Edition, vale mais do que a pena pagar os suados 200 reais para joga-lo, porque não existem palavras pra expressar o que eu passei jogando esse incrível game. Fallout: New Vegas tem o selo Cadu Tinoco de qualidade!
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Curiosidades sobre Zelda
Uma das maiores franquias de todos os tempos merece sempre muitas homenagens, e 26 anos depois de seu primeiro lançamento, Zelda continua fazendo sucesso e encantando fãs nos quatro cantos do planeta. Eu vi essa imagem na G4TV.com e acho que seria bem interessante postar aqui. Tanto para quem gosta da série (como eu) como para quem não gosta (quem não gosta de Zelda?). Confiram algumas curiosidades:
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Boteco Filmes #1 - Poderoso em dose tripla
Olá, meu nome é Lucas, e com muito orgulho passo a escrever aqui no Boteco Gamer sobre filmes, livros e outras coisas que adoro. Vou sempre tentar esconder o máximo número de spoilers possíveis, afinal, meu objetivo é colocar em vocês a vontade de ver ou ler as coisas que irei recomendar.
E nada como começar com um dos maiores clássicos da história do cinema, não é?
O Poderoso Chefão: Parte I (The GodFather), primeira obra de uma trilogia adaptada do livro de mesmo nome de Mario Puzzo publicado em 1969, é uma das mais bem profundas e célebres obras do cinema realista e dramático americano. O filme mostra como nenhum outro conseguiu trazer à tela uma perfeita contextualização das famílias mafiosas de Nova York da década de 40 a 50. Baseados na história dos Corleone, o filme mostra o início, a evolução e futuro incerto de uma família de pessoas que vivem do crime da máfia italiana. Além de ser um incrível registro histórico, expõe a fundo as emoções de cada personagem, o embate interior sobre o certo e o errado, além de uma tênue mas forte presença emotiva durante toda sua exibição. Reunida em uma trilogia, Puzzo dá vida e forma a sua obra nas telas, escrevendo o roteiro da trilogia para o célebre diretor Francis Ford Coppola.
O primeiro filme da trilogia é estrelado por Marlon Brando, no papel de Don Vito Corleone, chefe de uma família mafiosa italiana residente nos EUA. O filme mostra as diversas facetas do crime em que a família atua, sem jamais perder a sagrada honra e respeito entre seus membros. O filme deixa em foco quem irá substituir Don Vito na chefia da família, honra disputada pelos seus filhos, menos por Michael (Al Pacino), que segue carreira militar e não se envolve de modo algum com os negócios sujos de e seu pai, até que se vê obrigado a cometer atos que nunca imaginou ser capaz, tudo pela proteção de Don Vito, atentado violentamente por famílias mafiosas rivais. Um filme cheio de ação, reflexão e diálogos incríveis, que mostram a fundo a gigante influência da máfia na sociedade, no governo e na Igreja.
As duas sequências do filme (O poderoso Chefão – Parte II – 1974 /Parte III – 1990) dão continuidade a história e mostram o passar do tempo em uma família de tradições muito antigas, acompanhando Michael Corleone como protagonista de uma mudança lenta mas gradual nos negócios familiares. Além de esclarecerem diversos pontos do enredo, mistura de forma genial o presente com o passado remoto dos Corleone.
Na parte técnica, embora possua uma duração extensa e tenha cenas bem profundas, o filme conta com excelentes atuações, cenários, jogos de câmeras e uma alternância incrível de cenas, além de uma trilha sonora fantástica, que merece toda a atenção. De tão marcante, a música tema do filme é uma das mais famosas da história do cinema. Os instrumentos, o ritmo e a intensidade acompanham a história de mãos dadas. Na parte visual, é pesado, frio e ao mesmo tempo empolgante. É pra se ver uma vez. E mais uma. E outra. E quantas derem!

Ficha Técnica
The GodFather (O Poderoso Chefão) port. BRA
Pra dar mais vontade ainda, segue o trailer do filme (que infelizmente, nessa qualidade e preservando as tomadas do trailer original) só achei no áudio original, em inglês. Só o trailer já vale por muitos filmes por ai!
Vou parar por aqui, mais detalhes vocês verão nessa obra prima já agraciada com tantos prêmios e reconhecimentos de nível internacional. Prepare a pipoca e não perca essa excitante mistura de drama, ação e emoção.
Palavras de um fã!
E nada como começar com um dos maiores clássicos da história do cinema, não é?
O Poderoso Chefão: Parte I (The GodFather), primeira obra de uma trilogia adaptada do livro de mesmo nome de Mario Puzzo publicado em 1969, é uma das mais bem profundas e célebres obras do cinema realista e dramático americano. O filme mostra como nenhum outro conseguiu trazer à tela uma perfeita contextualização das famílias mafiosas de Nova York da década de 40 a 50. Baseados na história dos Corleone, o filme mostra o início, a evolução e futuro incerto de uma família de pessoas que vivem do crime da máfia italiana. Além de ser um incrível registro histórico, expõe a fundo as emoções de cada personagem, o embate interior sobre o certo e o errado, além de uma tênue mas forte presença emotiva durante toda sua exibição. Reunida em uma trilogia, Puzzo dá vida e forma a sua obra nas telas, escrevendo o roteiro da trilogia para o célebre diretor Francis Ford Coppola.

As duas sequências do filme (O poderoso Chefão – Parte II – 1974 /Parte III – 1990) dão continuidade a história e mostram o passar do tempo em uma família de tradições muito antigas, acompanhando Michael Corleone como protagonista de uma mudança lenta mas gradual nos negócios familiares. Além de esclarecerem diversos pontos do enredo, mistura de forma genial o presente com o passado remoto dos Corleone.
Na parte técnica, embora possua uma duração extensa e tenha cenas bem profundas, o filme conta com excelentes atuações, cenários, jogos de câmeras e uma alternância incrível de cenas, além de uma trilha sonora fantástica, que merece toda a atenção. De tão marcante, a música tema do filme é uma das mais famosas da história do cinema. Os instrumentos, o ritmo e a intensidade acompanham a história de mãos dadas. Na parte visual, é pesado, frio e ao mesmo tempo empolgante. É pra se ver uma vez. E mais uma. E outra. E quantas derem!
Ficha Técnica
The GodFather (O Poderoso Chefão) port. BRA
- Lançamento - 1972 (177 min)
- Dirigido por - Francis Ford Coppola
- Estrelando- Marlon Brando, Al Pacino e James Caan
- Gênero – Drama
Pra dar mais vontade ainda, segue o trailer do filme (que infelizmente, nessa qualidade e preservando as tomadas do trailer original) só achei no áudio original, em inglês. Só o trailer já vale por muitos filmes por ai!
Vou parar por aqui, mais detalhes vocês verão nessa obra prima já agraciada com tantos prêmios e reconhecimentos de nível internacional. Prepare a pipoca e não perca essa excitante mistura de drama, ação e emoção.
Palavras de um fã!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Vanguarda nos games?
O Boteco Gamer já abordou algumas vezes o tema de games serem ou não uma forma de arte. Caso você não tenha lido, clique aqui e aqui também. O texto de hoje tem a ver com esse assunto também, mas não vou me limitar a defender a tese de que jogos são arte. Indo um pouco além disso, queria relacionar o momento pelo qual os videogames estão passando com a história da arte. Antes disso, uma breve introdução sobre o assunto...
Até o século XIX, a pintura e as artes plásticas se limitavam a tentar retratar a natureza como ela era, com o máximo de realidade possível. Isso pode ser evidenciado principalmente em obras de autores renascentistas como Leonardo Da Vinci, que apresentava um nível de realismo e detalhamento absurdos. Porém, com a invenção da fotografia, a pintura se tornou um meio obsoleto de retratar pessoas ou paisagens. Daí surgiu a necessidade de se distanciar da realidade com movimentos artísticos de vanguarda, que começaram a arte moderna. É por isso que muitas obras parecem sem sentido — algumas são mesmo.
Encerrada a aula de história da arte, façamos um paralelo com o tema principal desse blog. Antigamente os games eram 2D, em 8-bit, com gráficos porcos e os personagens não passavam de borrões de pixels na tela. Com o passar do tempo, a tecnologia evoluiu e os jogos se tornaram cada vez mais realistas, até que chegamos a um ponto em que a maioria dos games que fazem sucesso não fazem nada além de retratar a realidade. Os desenvolvedores estão cada vez menos criativos e mais acomodados com sua posição confortável, afinal.não é preciso muita criatividade para fazer um Gran Turismo, Battlefield ou qualquer outro game que precise apenas imitar a realidade.
E esses jogos são sempre bem sucedidos comercialmente, fazendo com que as empresas não saiam de suas zonas de conforto para tentar inovações, afinal fazendo o básico é possível lucrar bastante. Será que não precisamos de jogos mais bizarros e menos realistas para romper com os padrões dessa geração, assim como os vanguardistas fizeram na arte tradicional? Não que eu não goste de games realistas, muito pelo.contrário. Eu amo passar tardes jogando Forza Motorsport, por exemplo. Mas também gosto de coisas mais inovadoras, que se preocupem com a diversão em primeiro lugar, sem compromisso com simular a vida real.
Essa é uma tecla na qual eu venho batendo desde sempre: games foram feitos para divertir. E têm um potencial incrível de ir contra a realidade, como em Mario Galaxy, que olha para as leis da física e dá risada. Precisamos de uma vanguarda nos games.
Até o século XIX, a pintura e as artes plásticas se limitavam a tentar retratar a natureza como ela era, com o máximo de realidade possível. Isso pode ser evidenciado principalmente em obras de autores renascentistas como Leonardo Da Vinci, que apresentava um nível de realismo e detalhamento absurdos. Porém, com a invenção da fotografia, a pintura se tornou um meio obsoleto de retratar pessoas ou paisagens. Daí surgiu a necessidade de se distanciar da realidade com movimentos artísticos de vanguarda, que começaram a arte moderna. É por isso que muitas obras parecem sem sentido — algumas são mesmo.
Encerrada a aula de história da arte, façamos um paralelo com o tema principal desse blog. Antigamente os games eram 2D, em 8-bit, com gráficos porcos e os personagens não passavam de borrões de pixels na tela. Com o passar do tempo, a tecnologia evoluiu e os jogos se tornaram cada vez mais realistas, até que chegamos a um ponto em que a maioria dos games que fazem sucesso não fazem nada além de retratar a realidade. Os desenvolvedores estão cada vez menos criativos e mais acomodados com sua posição confortável, afinal.não é preciso muita criatividade para fazer um Gran Turismo, Battlefield ou qualquer outro game que precise apenas imitar a realidade.
E esses jogos são sempre bem sucedidos comercialmente, fazendo com que as empresas não saiam de suas zonas de conforto para tentar inovações, afinal fazendo o básico é possível lucrar bastante. Será que não precisamos de jogos mais bizarros e menos realistas para romper com os padrões dessa geração, assim como os vanguardistas fizeram na arte tradicional? Não que eu não goste de games realistas, muito pelo.contrário. Eu amo passar tardes jogando Forza Motorsport, por exemplo. Mas também gosto de coisas mais inovadoras, que se preocupem com a diversão em primeiro lugar, sem compromisso com simular a vida real.
Essa é uma tecla na qual eu venho batendo desde sempre: games foram feitos para divertir. E têm um potencial incrível de ir contra a realidade, como em Mario Galaxy, que olha para as leis da física e dá risada. Precisamos de uma vanguarda nos games.
sábado, 25 de agosto de 2012
Fusão Pokémon
No dia, onde normalmente temos humor aqui no blog venho trazer a vocês um site muito... peculiar.
http://alexonsager.net/pokemon/
Nele, de um jeito bem fácil, se escolhem dois pokémon e o programa automaticamente junta os 2. Existem resultados que vão desde o engraçado:
Até alguns muito estranhos:
http://alexonsager.net/pokemon/
Nele, de um jeito bem fácil, se escolhem dois pokémon e o programa automaticamente junta os 2. Existem resultados que vão desde o engraçado:
Até alguns bem interessantes:
Até alguns que chegam a ser bizarros:
Pra você que está ai no tédio nesse saaaaaaaaabado de sol, aluguei um caminhão, dar uma brincada pra ver as bizarrices que saem das fusões é um ótimo modo de passar o dia.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Os videogames no mundo da música
Olá, eu sou o Murilo, um dos mais novos redatores do Boteco Gamer! Também toco baixo na banda DustUp. Irei escrever textos sobre algumas curiosidades relacionadas aos games, Nintendo e na coluna Deja Vú. Espero que gostem!
Com certeza você já se pegou cantarolando alguma melodia de um game, não? Mesmo que ela fora composta com recursos fadados (como os clássicos 8/16 bits ou os MIDI dos anos 90), foram melodias muito bem compostas, o que mostra a qualidade que os sons gamísticos possuem. Agora, cheguemos num consenso: se são recursos com tanta alta qualidade, assim como qualquer instrumento musical, é possível compôr qualquer tipo de música com eles, não? MAS É CLARO!
Quem teria coragem de pegar seu NES e transformar nisso aí? |
Pegue sua banda favorita. Agora, imagine ela com pequenos toques de 8 bits na melodia. Seria demais, não?
É mais ou menos essa a premissa do I Fight Dragons, uma banda de NES-Rock (Sim, NES-Rock!) de Chicago, IL, USA. Eles misturam um pop rock com efeitos de 8-bits de NES e Game Boy. Coloquei abaixo alguns vídeos de músicas deles:
(PS: Observem no clipe de Save World Get Girl o membro ali no fundo com uma guitarra do Guitar Hero e um Power Pad)
Aliás, ela não é a única. Existem várias bandas que usam dos mesmos recursos de 8 bits, aliás, existe até uma vertente do hardcore chamada nintendocore. Não preciso dizer nada!
Assim como não é a única, o rock não é a única vertente musical que possui influências dos games. Existem vários remixes e músicas eletrônicas com sons 8 bits, orquestrações de melodias e muito mais.
E você, conhece alguma banda ou grupo que utiliza de influências musicais vindas dos games? Deixe seu comentário com sugestões!
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Píxels da Semana #99
Enfim chegamos à nonagésima nona edição do periódico semanal de notícias do Boteco Gamer. Vamos às boas novas!
-Rockstar divulga algumas screenshots de GTA V:
-PES 2013 terá todos do Brasileirão licensiados! O jogo será lançado no dia 4 de outubro para todas as plataformas.
-A Square Enix lançou um site com contagem regressiva em alusão à The World Ends With You. Será que vem um segundo game da série por aí? De qualquer forma o site merece uma visita só pela música Calling que fica tocando, uma das melhores da trilha sonora do primeiro jogo.
-A Nintendo vai fazer um evento para falar sobre seu futuro console, Wii U, em 13 de setembro!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Counter Strike: Global Offensive
-Transformers: Fall of Cybertron
-Way of The Samurai
-Retro/Grade
Xbox 360
-Counter Strike: Global Offensive
-Transformers: Fall of Cybertron
DS
-Abyss
3DS
-New Super Mario Bros. 2
-VectorRacing
Vita:
-Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty HD Edition
-Metal Gear Solid 3: Snake Eater HD Edition
-Rockstar divulga algumas screenshots de GTA V:
-PES 2013 terá todos do Brasileirão licensiados! O jogo será lançado no dia 4 de outubro para todas as plataformas.
-A Square Enix lançou um site com contagem regressiva em alusão à The World Ends With You. Será que vem um segundo game da série por aí? De qualquer forma o site merece uma visita só pela música Calling que fica tocando, uma das melhores da trilha sonora do primeiro jogo.
-A Nintendo vai fazer um evento para falar sobre seu futuro console, Wii U, em 13 de setembro!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Counter Strike: Global Offensive
-Transformers: Fall of Cybertron
-Way of The Samurai
-Retro/Grade
Xbox 360
-Counter Strike: Global Offensive
-Transformers: Fall of Cybertron
DS
-Abyss
3DS
-New Super Mario Bros. 2
-VectorRacing
Vita:
-Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty HD Edition
-Metal Gear Solid 3: Snake Eater HD Edition
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Perfil #11 - Ken Sugimori
A sessão perfil vai falar hoje de um dos maiores desenhistas de personagens que o mundo dos games já viu. E com certeza você conhece centenas de suas obras.
Nascido em 27 de janeiro de 1966, em Tokyo, Ken Sugimori é nada menos que o cidadão que desenhou cada um dos 151 pokémon originais e a maioria dos monstrinhos das gerações seguintes. Até hoje ele ainda trabalha na série, que é seu maior trabalho, mas não seu único. Além de designer, ele é ilustrador, mangaká - desenhista de mangás - e diretor.
Entre 1981 e 1986, Sugimori desenhava para uma revista de games chamada Game Freak, fundada por Satoshi Tajiri, dois nomes bem conhecidos dos fãs de Pikachu e cia. Por acaso a revista tem o nome do que viria a ser a empresa responsável pelo game e Tajiri é a mente por trás dos monstros de bolso. Os dois aceitaram uma proposta da Namco para fazer um arcade, e daí surgiu Mendel Palace. Apesar do nome, o game não tem nava a ver com ervilhas ou genética, mas sim com o roteiro mais manjado da época: um rapaz que precisava salvar a namorada que foi raptada.
Mas com certeza seu principal trabalho é em Pokémon. Ken Sugimori está na série desde o primeiro jogo da série, as versões Red, Blue e Green, que no ocidente são só Red e Blue. Ele foi responsável por criar todos os 151 pokémon da primeira geração, e esteve presente na criação dos monstrinhos de todas as gerações seguintes. Satoshi Tajiri é o pai de Pokémon e Ken Sugimori é a mãe, por mais gay que isso possa soar.
Entre outros trabalhos de Sugimori estão Smash Bros, Drill Dozer, Smart Ball, Pulseman, Jerry Boy 2, e isso só nos games. Ele é responsável por vários mangás como The Adventure of Valkyrie Gaiden e alguns dos filmes da série Pokémon. Sem falar nos mais de 20 jogos da franquia, entre a série principal e spin-offs.
O primeiro pokémon a ser desenhado foi Rhydon, e desde então seu estilo mudou notavelmente. Antes ele tinha bastante influência de Akira Toriyama, com traços leves e pouco sombreados, e personagens mais simples. Na segunda geração, ele passou a desenhar de uma forma diferente, destacando as cores e valorizando contrastes. Da terceira em diante, os pokémon começaram a ficar mais complexos e com muito mais traços e detalhes, e sombreado bem mais intenso, mas mantendo o contraste de cores.
Mesmo mudando seu estilo ao longo dos vários anos e recentemente recebendo críticas dos fãs mais conservadores da série, ele conseguiu com que a franquia se mantivesse sempre fazendo sucesso e nunca perdesse a sua essência. Ken Sugimori é um dos mais notáveis e criativos desenhistas do mundo dos games, e merece ter seu trabalho sempre reconhecido!
Nascido em 27 de janeiro de 1966, em Tokyo, Ken Sugimori é nada menos que o cidadão que desenhou cada um dos 151 pokémon originais e a maioria dos monstrinhos das gerações seguintes. Até hoje ele ainda trabalha na série, que é seu maior trabalho, mas não seu único. Além de designer, ele é ilustrador, mangaká - desenhista de mangás - e diretor.
Entre 1981 e 1986, Sugimori desenhava para uma revista de games chamada Game Freak, fundada por Satoshi Tajiri, dois nomes bem conhecidos dos fãs de Pikachu e cia. Por acaso a revista tem o nome do que viria a ser a empresa responsável pelo game e Tajiri é a mente por trás dos monstros de bolso. Os dois aceitaram uma proposta da Namco para fazer um arcade, e daí surgiu Mendel Palace. Apesar do nome, o game não tem nava a ver com ervilhas ou genética, mas sim com o roteiro mais manjado da época: um rapaz que precisava salvar a namorada que foi raptada.
Mas com certeza seu principal trabalho é em Pokémon. Ken Sugimori está na série desde o primeiro jogo da série, as versões Red, Blue e Green, que no ocidente são só Red e Blue. Ele foi responsável por criar todos os 151 pokémon da primeira geração, e esteve presente na criação dos monstrinhos de todas as gerações seguintes. Satoshi Tajiri é o pai de Pokémon e Ken Sugimori é a mãe, por mais gay que isso possa soar.
Entre outros trabalhos de Sugimori estão Smash Bros, Drill Dozer, Smart Ball, Pulseman, Jerry Boy 2, e isso só nos games. Ele é responsável por vários mangás como The Adventure of Valkyrie Gaiden e alguns dos filmes da série Pokémon. Sem falar nos mais de 20 jogos da franquia, entre a série principal e spin-offs.
O primeiro pokémon a ser desenhado foi Rhydon, e desde então seu estilo mudou notavelmente. Antes ele tinha bastante influência de Akira Toriyama, com traços leves e pouco sombreados, e personagens mais simples. Na segunda geração, ele passou a desenhar de uma forma diferente, destacando as cores e valorizando contrastes. Da terceira em diante, os pokémon começaram a ficar mais complexos e com muito mais traços e detalhes, e sombreado bem mais intenso, mas mantendo o contraste de cores.
Mesmo mudando seu estilo ao longo dos vários anos e recentemente recebendo críticas dos fãs mais conservadores da série, ele conseguiu com que a franquia se mantivesse sempre fazendo sucesso e nunca perdesse a sua essência. Ken Sugimori é um dos mais notáveis e criativos desenhistas do mundo dos games, e merece ter seu trabalho sempre reconhecido!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Review #33 - Mario Kart 7
Olá a todos! Como não sou criativo como o meu amigo (chefe) André, farei apenas uma saudação simples para me apresentar. Meu nome é Rodrigo Zaguetti e pretendo postar em todas as terças-feiras daqui pra frente. Tenho o 3DS e o Wii e focarei nessas plataformas. E começamos então fazendo o review de um grande jogo, ainda que não um lançamento.
Ficha técnica: Produtora: Nintendo Distribuidora: Nintendo Genero: Corrida Data de Lançamento: 04 de Dezembro de 2011 Apresentação: 9 Gráficos: 9,5 Som: 8,5 Jogabilidade: 9,5 Diversão: 10 Replay: 10 NOTA: 9,5
A Nintendo conseguiu novamente renovar seu principal jogo de corrida sem mudar sua fórmula principal. Mesmo assim, a empresa não conseguiu superar seu antecessor.
Mario Kart é uma série extremamente conhecida que ganhou fama após inovar no modo como corremos. No seu lançamento, uma época onde, apesar da pouca potência gráfica, se tentava imitar e chegar o mais próximo possível da realidade, ele tentou inovar e trazer já no Nintendinho a diversão que temos até hoje. Essa formula sempre deu certo e as únicas coisas que se modernizaram foram os gráficos e os sons.
Começamos o review então... pelo começo do jogo. A apresentação é linda e os menus são bonitos e não pixelados, ao contrário do DS. Além disso, pela touch screen é fácil e rápido se chegar aonde quer.
O sétimo jogo da série traz, junto com a nova engine do 3DS, imagens belíssimas, principalmente quando olhadas através do efeito 3D. Todas as novas pistas do jogo foram extremamente bem cuidadas e pode-se perceber o cuidado com os detalhes. Este, afinal é um ponto a se ressaltar já que das 32 pistas do jogo divididas em 8 Grand Prix, 16 delas são novas. Os "donos" das pistas também se modernizaram e junto com a clássica "Luigi Circuit", existem novas como a "Rosalina'a Ice World". As outras 16 são reestilizações de pistas antigas da série, o que dá aquele toque nostálgico que nos gamers, gostamos muito.
Chegamos então ao menos melhor, por assim dizer, ponto do jogo que é o som. As músicas estão como sempre ótimas e são daquele tipo que você com certeza irá assoviar por muito tempo. O que deixa a desejar portanto são os sons que os personagens fazem enquanto pulam ou quando voam.
A diversão como exaltado aqui está sempre presente. Além disso, um dos fatores que mais ajudam a nota do jogo é o replay. Mario Kart, como é clássico vem com 3 velocidades (50cc, 100cc, 150cc) mais as pistas espelhadas (Mirror). Além todos os 8 grand prix dão uma nota de 1 a 3 estrelas dependendo da sua performance. Fora tudo isso já dito, existe ainda o modo online o que torna todo qualquer bom jogo praticamente infinito.
Outro ponto a se ressaltar são as inovações. Uma delas é voar e correr embaixo d'água. Em certos pontos de certas pistas existem lugares onde se pode decolar e ficar um curto e agradável período de tempo no ar. Algumas pistas também permitem que se submerja para que se passe um período na água. A segunda principal é a customização do kart onde escolhendo o chassi, as rodas e a asa se cria o próprio. Um dos pontos a ser destacado, porem negativamente é que Mario Kart 7 não tem um Mario Kart Channel tão rico como do do seu antecessor Mario Kart Wii. No antigo se podia, checar recordes mundiais e o Time Trial que eles faziam. Além disso, periodicamente a Nintendo organizava torneios que adicionavam diferentes metas ou obstáculos nas pistas, desafiando para saber quem faria o melhor tempo. Nenhuma dessas está presente. Em seu lugar, estão os recursos de Street Pass e Spot Pass. Com o primeiro, quando você passa por alguém com os dados de um Mario Kart ele troca os recordes de Time Trial além de algumas outras informações. Já com o segundo, ele baixa da internet ghosts de diferentes pistas para combater.
No geral, Mario Kart 7 é um jogo fantástico, que consegue colocar, em um portátil quase tanta diversão quanto tínhamos no console. Entretanto algumas lacunas deixam a desejar. No lugar delas a Nintendo usou os recursos moveis. Esse é um daqueles jogos que não pode faltar na biblioteca de qualquer um que tenha o 3DS.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Checkpoint #28
Geralmente essa sessão de avisos do blog é postada no começo de cada mês só pra manter os leitores informados do andamento das coisas, mas agora o Boteco Gamer tem várias novidades muito importantes, e é pra isso que hoje tem Checkpoint.
-Lembram que o blog estava à procura de colaboradores? Apresento-lhes nossos novos redatores: Rodrigo, Murilo e Lucas! Aos poucos vocês vão se acostumando com cada um, e percebendo as características de cada.
-Este humilde blogueiro que vos escreve a quase dois anos também foi contratado como novo redator de um site. O Player Two me chamou pra escrever lá, então vocês vão poder ler textos inéditos meus por lá também! (mas fiquem tranquilos, pois vou continuar postando normal no Boteco Gamer)
-Mês que vem o Boteco Gamer completa 2 anos, só pra deixar avisado!
Até mais, e continuamos com nossa programação normal!
-Lembram que o blog estava à procura de colaboradores? Apresento-lhes nossos novos redatores: Rodrigo, Murilo e Lucas! Aos poucos vocês vão se acostumando com cada um, e percebendo as características de cada.
-Este humilde blogueiro que vos escreve a quase dois anos também foi contratado como novo redator de um site. O Player Two me chamou pra escrever lá, então vocês vão poder ler textos inéditos meus por lá também! (mas fiquem tranquilos, pois vou continuar postando normal no Boteco Gamer)
-Mês que vem o Boteco Gamer completa 2 anos, só pra deixar avisado!
Até mais, e continuamos com nossa programação normal!
domingo, 19 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Píxels da Semana #98
Estamos aqui mais uma semana para dar as notícias do mundo dos games!
-PS Vita terá atualização para ser compatível com games de PS1!
-Ainda sobre o pequeno notável, a Sony disse que o Vita não terá corte de preço esse ano.
- Rumor: Valve estaria fazendo um filme? Nada confirmado...
-Confira o novo trailer de FIFA 13:
-Frank Gibeau, presidente da EA, afirmou não só que os futuros consoles da Sony e Microsoft existem, mas que ele já os viu pessoalmente!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Darksiders II
-Sleeping Dogs
-Papo & Yo
Xbox 360
-Darksiders II
-Sleeping Dogs
-Dust: An Elysian Tail
Wii
-The Last Story
DS
-Mama's Combo Pack: Volume 1
-Mama's Combo Pack: Volume 2
-PS Vita terá atualização para ser compatível com games de PS1!
-Ainda sobre o pequeno notável, a Sony disse que o Vita não terá corte de preço esse ano.
- Rumor: Valve estaria fazendo um filme? Nada confirmado...
-Confira o novo trailer de FIFA 13:
-Frank Gibeau, presidente da EA, afirmou não só que os futuros consoles da Sony e Microsoft existem, mas que ele já os viu pessoalmente!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Darksiders II
-Sleeping Dogs
-Papo & Yo
Xbox 360
-Darksiders II
-Sleeping Dogs
-Dust: An Elysian Tail
Wii
-The Last Story
DS
-Mama's Combo Pack: Volume 1
-Mama's Combo Pack: Volume 2
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Deja Vú #42
Hoje a sessão nostálgica do blog vai relembrar um jogo que fez parte da infância desse humilde blogueiro que vos fala.
Lançado em 5 de junho de 2002, Digimon World 3, assim como todo o universo da série dos monstrinhos digitais, bebe muito da fonte de seu primo mais velho, Pokémon. O game se inspira na famosa fórmula de sucesso dos monstrinhos de bolso, e apresenta ao jogador um mundo aberto no qual o objetivo é criar seus monstrinhos e treiná-los a fim de fazer com que eles tornem-se cada vez mais fortes para batalhar.
Digimon World 3 conta a história de Junior, que começa a jogar um MMORPG chamado Digimon Online, um jogo dentro do jogo - inception? Você deve escolher entre vários times formados por 3 criaturas. A partir daí, você deve treinar para subir o level dos monstros, no maior estilo Pokémon. Ao longo da história você vai se envolver numa luta contra hackers, que são os vilões do game.
A mecânica do jogo é bastante comum para um RPG, tendo como principal objetivo aprimorar seus personagens. A melhor forma de se fazer isso é através de combate. Ao lutar, seus digimon ganham experiência, sobem de nível e, eventualmente evoluem para outros, mais fortes e, consequentemente mais úteis para sua jornada.
Porém o sistema de batalha é tedioso, lento e torna todo o processo chato e difícil de se concluir. Sem falar que os digimon que você encontra pelo caminho geralmente são incondizentes com o nível dos seus próprios. Apesar disso, Digimon World 3 é muito divertido para quem gosta da série.
DW3 sofre com os problemas técnicos de jogos baseados em desenhos, filmes e séries. Porém se baseia nas consagradas mecânicas de Pokémon e diverte bastante os fãs dos monstrinhos digitais.
Lançado em 5 de junho de 2002, Digimon World 3, assim como todo o universo da série dos monstrinhos digitais, bebe muito da fonte de seu primo mais velho, Pokémon. O game se inspira na famosa fórmula de sucesso dos monstrinhos de bolso, e apresenta ao jogador um mundo aberto no qual o objetivo é criar seus monstrinhos e treiná-los a fim de fazer com que eles tornem-se cada vez mais fortes para batalhar.
Digimon World 3 conta a história de Junior, que começa a jogar um MMORPG chamado Digimon Online, um jogo dentro do jogo - inception? Você deve escolher entre vários times formados por 3 criaturas. A partir daí, você deve treinar para subir o level dos monstros, no maior estilo Pokémon. Ao longo da história você vai se envolver numa luta contra hackers, que são os vilões do game.
A mecânica do jogo é bastante comum para um RPG, tendo como principal objetivo aprimorar seus personagens. A melhor forma de se fazer isso é através de combate. Ao lutar, seus digimon ganham experiência, sobem de nível e, eventualmente evoluem para outros, mais fortes e, consequentemente mais úteis para sua jornada.
Porém o sistema de batalha é tedioso, lento e torna todo o processo chato e difícil de se concluir. Sem falar que os digimon que você encontra pelo caminho geralmente são incondizentes com o nível dos seus próprios. Apesar disso, Digimon World 3 é muito divertido para quem gosta da série.
DW3 sofre com os problemas técnicos de jogos baseados em desenhos, filmes e séries. Porém se baseia nas consagradas mecânicas de Pokémon e diverte bastante os fãs dos monstrinhos digitais.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Monopólio das mídias digitais
A tecnologia evolui, e ultimamente ela anda se desenvolvendo a passos largos em direção ao futuro. E com isso, várias mudanças vão acontecer nos próximos anos, em todos os segmentos tecnológicos, o que inclui os videogames. Os consoles já passaram por diversas transformações ao longo dos anos, e muitas inovações ainda estão por vir. Uma delas já está começando a estender seu alcance de maneira nunca antes vista: mídias digitais.
Não é nenhuma novidade que os CDs e DVDs estão morrendo, junto com todo o tipo de mídia física, e não só no universo dos jogos mas também na música, por exemplo. Isso significa que não vai demorar muito para que os discos de jogos sejam mandados direto para o mesmo museu em que estão os arcades, os cartuchos saudosos e empoeirados de Super Nintendo e os joysticks do Atari.
Talvez em pouco mais de 10 anos, todos os games sejam distribuídos de forma exclusivamente digital, o que deve diminuir consideravelmente o preço de jogos. Hoje em dia, muitos games são vendidos nesse formato, mas não podem ter uma diferença muito significativa no preço para não acabar sufocando o mercado físico.
Se por um lado, os preços de software vão ficar muito mais amigáveis, há possibilidade de que o hardware sofra o contrário, afinal é provável que com o fim da mídia física, as lojas de games também entrem na lista de extinção junto com a arara-azul e o mico-leão dourado. Talvez os vendedores mais sortudos consigam sobreviver enfiados em algum cativeiro de proteção do Ibama.
Caso esse cenário se confirme, o consumidor final - como eu e você - será obrigado a comprar seus consoles através de lojas de eletrônicos, e não especializadas. Como os aparelhos serão a única fonte de renda do comércio, a tendência seria de aumento de preços para que a venda se mantenha viável. Mas outra consequência desastrosa desse futuro próximo é que os jogos sofrerão monopólio, afinal só será possível comprá-los através das próprias empresas. Levando-se em conta companhias como a EA e a Capcom, que adoram contar dinheiro, pode ser que isso leve a preços abusivos do software também.
Mas isso tudo não passa de um conjunto de especulações do humilde blogueiro que vos escreve. Talvez o futuro seja diferente, e muito melhor do que o previsto nesse texto. É o que eu torço para que aconteça...
Não é nenhuma novidade que os CDs e DVDs estão morrendo, junto com todo o tipo de mídia física, e não só no universo dos jogos mas também na música, por exemplo. Isso significa que não vai demorar muito para que os discos de jogos sejam mandados direto para o mesmo museu em que estão os arcades, os cartuchos saudosos e empoeirados de Super Nintendo e os joysticks do Atari.
Talvez em pouco mais de 10 anos, todos os games sejam distribuídos de forma exclusivamente digital, o que deve diminuir consideravelmente o preço de jogos. Hoje em dia, muitos games são vendidos nesse formato, mas não podem ter uma diferença muito significativa no preço para não acabar sufocando o mercado físico.
Se por um lado, os preços de software vão ficar muito mais amigáveis, há possibilidade de que o hardware sofra o contrário, afinal é provável que com o fim da mídia física, as lojas de games também entrem na lista de extinção junto com a arara-azul e o mico-leão dourado. Talvez os vendedores mais sortudos consigam sobreviver enfiados em algum cativeiro de proteção do Ibama.
Caso esse cenário se confirme, o consumidor final - como eu e você - será obrigado a comprar seus consoles através de lojas de eletrônicos, e não especializadas. Como os aparelhos serão a única fonte de renda do comércio, a tendência seria de aumento de preços para que a venda se mantenha viável. Mas outra consequência desastrosa desse futuro próximo é que os jogos sofrerão monopólio, afinal só será possível comprá-los através das próprias empresas. Levando-se em conta companhias como a EA e a Capcom, que adoram contar dinheiro, pode ser que isso leve a preços abusivos do software também.
Mas isso tudo não passa de um conjunto de especulações do humilde blogueiro que vos escreve. Talvez o futuro seja diferente, e muito melhor do que o previsto nesse texto. É o que eu torço para que aconteça...
domingo, 12 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
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