A cidade de São Paulo vai ganhar um museu de videogames. O espaço criado pela ACIGAMES (Associação Comercial, Industrial e Cultiral de Games) possuirá cerca de 200 peças diferentes. O museu levará o nome do criador do clube de colecionadores de games do Brasil, Norian Munhoz Jr, que morreu em 2010.
Inspirado no Musée du Jeu Video, da França, e no projeto Vigamus, da Itália, o museu de SP terá o maior acervo de consoles do mundo segundo Moacyr Alves Jr., presidente da ACIGAMES e fundador do projeto Jogo Justo, que luta para diminuir os impostos de games no Brasil.
Ainda não há um lugar para o museu, mas as negociações estão em andamento e a ACIGAMES aceita doações de consoles e jogos antigos, é só entrar em contato através do e-mail secretaria@acigames.com.br para mais informações.
Essa é mais uma iniciativa interessante para o mercado de games brasileiro!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Humor: diferentes armas
Em certos games é bem comum ganharmos as armas dos chefões que derrotamos.
PS.: não traduzi pra não perder a graça.
Tradução:
Chefão 1: Você tem minha espada.
Chefão 2: E meu arco e flecha.
Chefão 3: E meu machado. (Axe, em inglês, é machado)
Kibado do Capinaremos! Fonte na imagem.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Píxels da Semana #48
E aqui estão as principais notícias dessa semana, como sempre na sexta!
-PES 2012 terá novo nível de dificuldade: Superstar!
-Xbox 360 deve ganhar remake de uma série clássica, mas tudo ainda não passa de especulação...
-Cristiano Ronaldo será capa do PES 2012!
-Novos modelos do Wii e PSP serão lançados no natal! O Wii não terá retrocompatibilidade com os jogos do GC, mas virá com Wiimote Plus, Nunchuk, Wii Sports e Wii Play. Já o PSP não terá suporte a Wi Fi, mas será lançado com um design novo e por apenas 99 euros! Isso mesmo, euros. Os dois só foram confirmados no Velho Continente, então temos de torcer para que sejam anunciados na América...
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-No More Heroes: Heroes Paradise
-El Shaddai: Ascension of the Metatron
Xbox 360
-El Shaddai: Ascension of the Metatron
Wii
-Jerry Rice & Nitus' Dog Football
-Get Up Family Game Sports
DS
-Puzzler World 2
-Junior Mystery Quest
PSP
-Dr. Maybee and the Adventures of Scarygirl
-Gamocracy One: Legend of Robot
3DS
-3D Classics: Urban Champion
Destaque da semana: o mês de agosto tem sido um dos piores do ano em relação a lançamentos. Essa semana teve dois bons relançamentos, No More Heroes, para PS3, e um remake de Urban Champion. Mas a seca de jogos ainda está evidente.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Deja Vú #23 - Super Metroid
A sessão retrô do blog traz hoje um dos grandes títulos do saudoso Super Nintendo:
Terceiro game da série, Super Metroid é considerado um dos melhores da franquia e do console. Lançado em 1994, o game contava a história de Samus Aran, em busca de um Metroid roubado pelos Space Pirates. Com essa premissa o jogo seguia por várias fases em side-scrolling. Samus Aran se move para os lados e atira nos aliens.
Super Metroid ficou cerca de um ano e meio em desenvolvimento, algo raro para a época, e incomum até mesmo hoje em dia. Dirigido por Yoshio Sakamoto e produzido por Makoto Kano, sob supervisão de Gunpei Yokoi, criador do Gameboy, o game só podia ser um sucesso!
Não só o tempo de desenvolvimento foi anormal para a época. A história também era bem interessante, se passando logo após os eventos de Metroid II: Return of Samus. A caçadora encontra uma larva de Metroid, e a leva para um centro de pesquisas com cientistas. Porém Ridley e os outros piratas espaciais se apossam da larva, e quem vai atrás deles? Samus, claro!
Super Metroid apresenta vários elementos de ficção científica, e se passa num planeta distante, com muita tecnologia. O game inovou em vários aspectos da jogabilidade introduzindo alguns conceitos da franquia, como a opção de habilitar e desabilitar certas armas e habilidades. O sistema de save do antecessor também retorna, tornando-se padrão na série.
Super Metroid foi um sucesso absoluto, com muitos reviews positivos, um 9.5 da IGN, 9 da Eletronic Gaming Monthly, 8.5 do Gamespot, 97/100 da Gameplayers e uma nota agregada incontestável de mais de 95% pelo Gamerankings, estando entre os 10 games mais bem avaliados da história quando foi lançado. Uma versão para WiiWare foi lançada em 2007.
Super Metroid elevou a franquia ao status que possui agora, e deve ser jogado até hoje por gamers do mundo todo!
Super Metroid ficou cerca de um ano e meio em desenvolvimento, algo raro para a época, e incomum até mesmo hoje em dia. Dirigido por Yoshio Sakamoto e produzido por Makoto Kano, sob supervisão de Gunpei Yokoi, criador do Gameboy, o game só podia ser um sucesso!
Não só o tempo de desenvolvimento foi anormal para a época. A história também era bem interessante, se passando logo após os eventos de Metroid II: Return of Samus. A caçadora encontra uma larva de Metroid, e a leva para um centro de pesquisas com cientistas. Porém Ridley e os outros piratas espaciais se apossam da larva, e quem vai atrás deles? Samus, claro!
Super Metroid apresenta vários elementos de ficção científica, e se passa num planeta distante, com muita tecnologia. O game inovou em vários aspectos da jogabilidade introduzindo alguns conceitos da franquia, como a opção de habilitar e desabilitar certas armas e habilidades. O sistema de save do antecessor também retorna, tornando-se padrão na série.
Super Metroid foi um sucesso absoluto, com muitos reviews positivos, um 9.5 da IGN, 9 da Eletronic Gaming Monthly, 8.5 do Gamespot, 97/100 da Gameplayers e uma nota agregada incontestável de mais de 95% pelo Gamerankings, estando entre os 10 games mais bem avaliados da história quando foi lançado. Uma versão para WiiWare foi lançada em 2007.
Super Metroid elevou a franquia ao status que possui agora, e deve ser jogado até hoje por gamers do mundo todo!
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Trailer de Street Fighter vs Tekken!
Trailer impressionante mostrando o gameplay e alguns personagens novos do game, confira:
Street Fighter vs Tekken deve ser lançado em 2012 para PS3, X360 e PS Vita!
Street Fighter vs Tekken deve ser lançado em 2012 para PS3, X360 e PS Vita!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Modo Zumbi
Atualmente há uma febre entre os desenvolvedores. Todos estão com mania de incluir um "modo zumbi" em seus games, não importa o gênero, ou se esse modo tem algo a ver com a história. Todos sabem que é muito legal sair por aí atirando nas cabeças de zumbis, mas será que não estão exagerando?
Call of Duty: Black Ops, um jogo que se passa na guerra fria e conta eventos dessa época que ocorreram por trás dos panos, com um enredo forte, também tem um modo onde você pode matar zumbis. Não parece meio fora do lugar? É uma adição interessante, que aumenta o replay do jogo e também é divertida, mas parece algo que não tem nada a ver com o resto.
Em Red Dead Redemption, um jogo fantástico que se passa no velho oeste americano, a última coisa que você imagina que possa acontecer é um apocalipse zumbi, certo? Errado. Há uma versão do game recheada de zumbis por todo o faroeste. Mais uma vez eu acho uma adição interessante, divertida e que prolonga a vida útil do game, mas também é meio bizarro.
Já pensou se a moda pega em todos os games?
Call of Duty: Black Ops, um jogo que se passa na guerra fria e conta eventos dessa época que ocorreram por trás dos panos, com um enredo forte, também tem um modo onde você pode matar zumbis. Não parece meio fora do lugar? É uma adição interessante, que aumenta o replay do jogo e também é divertida, mas parece algo que não tem nada a ver com o resto.
Em Red Dead Redemption, um jogo fantástico que se passa no velho oeste americano, a última coisa que você imagina que possa acontecer é um apocalipse zumbi, certo? Errado. Há uma versão do game recheada de zumbis por todo o faroeste. Mais uma vez eu acho uma adição interessante, divertida e que prolonga a vida útil do game, mas também é meio bizarro.
Já pensou se a moda pega em todos os games?
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Games são arte? A opinião de um curador do museu Smithsonian
Há algum tempo, eu venho falando sobre esse assunto aqui no blog. Nesse post e nesse também, abordei a questão de games serem ou não uma forma de arte. Apontei evidências e dei minha opinião. Agora, vou mostrar com um argumento um pouco mais confiável, o ponto de vista de uma pessoa ligada às artes, e que não é apenas um gamer.
Há alguns meses, o Smithsonian American Art Museum, um dos maiores museus dos EUA e do mundo, anunciou que iria fazer uma exposição sobre a arte dos videogames. Alguns jogos previamente escolhidos foram votados pelo público (incluindo este humilde blogueiro) e agora quem participou da votação tem acesso à informações sobre a exibição.
O curador da exposição, Chris Melissinos, respondeu a algumas das perguntas dos votantes, e aqui estão algumas das respostas dele. Confira as partes mais interessantes:
Público: "O que você acha que os games, como uma forma única de arte, têm a oferecer?"
Chris: "Todos os games têm elementos clássicos de arte visual deslumbrantes, uma narrativa poderosa e um ponto de vista reforçado. O diferencial é o papel do jogador. Videogames são uma forma de expressão artística única através do que eu chamo de 'três vozes': a voz do designer ou artista, a voz do jogo e suas mecânicas e a voz de quem joga. O designer pode moldar a experiência que segue um arco pré-determinado para chegar a uma conclusão, enquanto permite controlar e experimentar o mundo do jogo. Isso retém a voz autoritária do criador e possibilita cada pessoa ter uma experiência única. Não há outra forma de mídia que permita essas três partes interagirem para se apresentar como a expressão. É fantástico que o Smithsonian queira celebrar os designers e desenvolvedores que criam esses universos para cativar os jogadores como um livro ou filme pode entreter a pessoa em seu mundo fictício."
P: "Você se surpreendeu com algum dos resultados da votação de quais jogos deveriam figurar na exibição? Muitas das categorias estavam cheias de competidores fantásticos!"
C: "Certamente houveram alguns resultados interessantes no processo. Decidimos colocar a votação para o público para que as pessoas que se emocionaram e dedicaram tanto tempo com os games pudessem escolher os 80 que estarão presentes na galeria. Na verdade, qualquer que fosse a seleção das pessoas, nós poderíamos moldar a narrativa geral para a exposição.
[...] Algumas das escolhas eram especialmente difíceis tanto para mim quanto para as pessoas. [...] ter que escolher entre Chrono Trigger, The Legend of Zelda: A Link to the Past e Earthbound era uma tarefa praticamente impossível e tão dolorosa pra mim quanto pra qualquer um."
P: "Ao escolher os jogos, você levou mais em conta os que possuíam uma parte artística mais física, como gráficos, som e apresentação, ou os que eram mais conceituais, com gameplay, controles, história e jogabilidade?"
C: "Alguns dos melhores jogos da história não têm os gráficos mais bonitos, e alguns com os visuais mais espetaculares não estão entre os melhores. [...]
Em jogos que pretendem ter uma narrativa, entretanto, a estrutura e mecânicas são tão importantes quanto aparência e estética visual. Nosso objetivo era reunir games que dispunham de ambos os elementos. Mas lembre-se que muitos dos grandes exemplos de expressão artística eram restringidos pela tecnologia, portanto avaliamos também a criatividade do designer para contar sua história.
Para mim, os videogames de mais sucesso são os que conseguem equilibrar todos esses aspectos. Acredito que conseguimos encontrar um equilíbrio nos games que foram selecionados, e esperamos a opinião de todos os que visitarem a exposição!"
P: "Na sua opinião, qual foi a inovação mais revolucionária ou que mais influenciou os jogos ao ser implementada?"
C: "[...] Muitas mudanças tiveram impacto, mas se eu tivesse que escolher só uma, seria a possibilidade de jogar online com pessoas do mundo inteiro."
Esses são os trechos mais relevantes da mini "entrevista" com o curador da exposição. É muito interessante ouvir a opinião de alguém que não esteja ligado somente ao mundo dos games, e que consiga ver tudo isso por outro ângulo. Mas as respostas de Chris Melissinos só reforçam a tese de que games são uma forma de arte!
PS: A exposição The Art of Video Games estará no Smithsonian no ano que vem.
Há alguns meses, o Smithsonian American Art Museum, um dos maiores museus dos EUA e do mundo, anunciou que iria fazer uma exposição sobre a arte dos videogames. Alguns jogos previamente escolhidos foram votados pelo público (incluindo este humilde blogueiro) e agora quem participou da votação tem acesso à informações sobre a exibição.
O curador da exposição, Chris Melissinos, respondeu a algumas das perguntas dos votantes, e aqui estão algumas das respostas dele. Confira as partes mais interessantes:
Público: "O que você acha que os games, como uma forma única de arte, têm a oferecer?"
Chris: "Todos os games têm elementos clássicos de arte visual deslumbrantes, uma narrativa poderosa e um ponto de vista reforçado. O diferencial é o papel do jogador. Videogames são uma forma de expressão artística única através do que eu chamo de 'três vozes': a voz do designer ou artista, a voz do jogo e suas mecânicas e a voz de quem joga. O designer pode moldar a experiência que segue um arco pré-determinado para chegar a uma conclusão, enquanto permite controlar e experimentar o mundo do jogo. Isso retém a voz autoritária do criador e possibilita cada pessoa ter uma experiência única. Não há outra forma de mídia que permita essas três partes interagirem para se apresentar como a expressão. É fantástico que o Smithsonian queira celebrar os designers e desenvolvedores que criam esses universos para cativar os jogadores como um livro ou filme pode entreter a pessoa em seu mundo fictício."
P: "Você se surpreendeu com algum dos resultados da votação de quais jogos deveriam figurar na exibição? Muitas das categorias estavam cheias de competidores fantásticos!"
C: "Certamente houveram alguns resultados interessantes no processo. Decidimos colocar a votação para o público para que as pessoas que se emocionaram e dedicaram tanto tempo com os games pudessem escolher os 80 que estarão presentes na galeria. Na verdade, qualquer que fosse a seleção das pessoas, nós poderíamos moldar a narrativa geral para a exposição.
[...] Algumas das escolhas eram especialmente difíceis tanto para mim quanto para as pessoas. [...] ter que escolher entre Chrono Trigger, The Legend of Zelda: A Link to the Past e Earthbound era uma tarefa praticamente impossível e tão dolorosa pra mim quanto pra qualquer um."
P: "Ao escolher os jogos, você levou mais em conta os que possuíam uma parte artística mais física, como gráficos, som e apresentação, ou os que eram mais conceituais, com gameplay, controles, história e jogabilidade?"
C: "Alguns dos melhores jogos da história não têm os gráficos mais bonitos, e alguns com os visuais mais espetaculares não estão entre os melhores. [...]
Em jogos que pretendem ter uma narrativa, entretanto, a estrutura e mecânicas são tão importantes quanto aparência e estética visual. Nosso objetivo era reunir games que dispunham de ambos os elementos. Mas lembre-se que muitos dos grandes exemplos de expressão artística eram restringidos pela tecnologia, portanto avaliamos também a criatividade do designer para contar sua história.
Para mim, os videogames de mais sucesso são os que conseguem equilibrar todos esses aspectos. Acredito que conseguimos encontrar um equilíbrio nos games que foram selecionados, e esperamos a opinião de todos os que visitarem a exposição!"
P: "Na sua opinião, qual foi a inovação mais revolucionária ou que mais influenciou os jogos ao ser implementada?"
C: "[...] Muitas mudanças tiveram impacto, mas se eu tivesse que escolher só uma, seria a possibilidade de jogar online com pessoas do mundo inteiro."
Esses são os trechos mais relevantes da mini "entrevista" com o curador da exposição. É muito interessante ouvir a opinião de alguém que não esteja ligado somente ao mundo dos games, e que consiga ver tudo isso por outro ângulo. Mas as respostas de Chris Melissinos só reforçam a tese de que games são uma forma de arte!
PS: A exposição The Art of Video Games estará no Smithsonian no ano que vem.
domingo, 14 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Píxels da Semana #47
Notícias, notícias e mais notícias! Sexta é dia de manchete no Boteco Gamer.
-Super Mario Sunshine pode ganhar remake para 3DS! O portátil está virando uma plataforma de remakes...
-Novo Counter Strike deve ser lançado para PS3 e X360 em 2012!
-O preço oficial do 3DS foi reduzido no Brasil, de 1199 para 799 reais. Ainda não é nenhuma pechincha, mas melhorou muito. Quem já tinha o portátil poderá fazer o download gratuito de 20 jogos.
-Rumor: God of War 4 em produção!
Lançamentos da Semana
Xbox 360
-Fruit Ninja Kinect
Wii
-Kyotokei
DS
-The Mysterious Case of Dr.Jekyll & Mr. Hyde
-Spy Kids: All The Time In The World
Destaque da semana: o corte do preço do 3DS foi o que tomou conta dos noticiários! Quanto aos lançamentos, PS3, PSP e 3DS não tiveram nem jogos novos, e os games da semana foram bem fracos.
-Super Mario Sunshine pode ganhar remake para 3DS! O portátil está virando uma plataforma de remakes...
-Novo Counter Strike deve ser lançado para PS3 e X360 em 2012!
-O preço oficial do 3DS foi reduzido no Brasil, de 1199 para 799 reais. Ainda não é nenhuma pechincha, mas melhorou muito. Quem já tinha o portátil poderá fazer o download gratuito de 20 jogos.
-Rumor: God of War 4 em produção!
Lançamentos da Semana
Xbox 360
-Fruit Ninja Kinect
Wii
-Kyotokei
DS
-The Mysterious Case of Dr.Jekyll & Mr. Hyde
-Spy Kids: All The Time In The World
Destaque da semana: o corte do preço do 3DS foi o que tomou conta dos noticiários! Quanto aos lançamentos, PS3, PSP e 3DS não tiveram nem jogos novos, e os games da semana foram bem fracos.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Deja Vú #22 - Tekken
A sessão retrô do blog fala hoje sobre Tekken!
Lançado nos arcades no final de 1994, e um ano depois, no Playstation, Tekken é um game de luta tradicional, que fez sucesso e recebeu sequências por vários motivos. Um deles é a inovação que os gráficos tridimensionais da época proporcionava, implementando a jogabilidade do gênero e conquistando os fãs.
O gameplay se difere dos outros jogos do estilo em alguns aspectos. Enquanto o mais comum é que os botões faciais sejam organizados pela força do golpe, em Tekken cada botão corresponde a um membro do corpo do lutador, tornando os comandos mais intuitivos.
Tekken possui arenas em várias localidades como EUA, China, Japão, Reino Unido, Itália, Grécia e até Camboja. 18 personagens estão disponíveis para escolha no roster definitivo, sendo que mais da metade deve ser desbloqueado durante a jogatina.
O game conta a história de Kazuya, um jovem que fez um pacto com o diabo à beira da morte após ter sido arremessado de um penhasco pelo próprio pai. Alguns anos depois disso, Kazuya entra num torneio de luta organizado pelo pai em busca de vingança.
O primeiro jogo da série foi um sucesso, tendo críticas positivas como o 7.5 da IGN, e iniciando uma franquia que viria a se tornar uma das maiores do mundo no gênero. Tekken foi o primeiro jogo do Playstation a ultrapassar a barreira de um milhão de vendas, e se tornou popular a ponto de ter sequências até hoje. E em breve, teremos um crossover de Tekken e Street Fighter no PS3 e X360!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Boteco Arte #8
Revivendo uma sessão meio abandonada do blog, o Boteco Arte, aqui está uma imagem fantástica!
Fonte: Cidade Gamer
Fonte: Cidade Gamer
terça-feira, 9 de agosto de 2011
A crise da economia americana afeta os games?
O mundo está passando por um momento de crise no cenário da economia, principalmente pelas sucessivas quedas do dólar e a ameaça de "calote" da dívida externa dos EUA. Sem falar dos cortes de gastos na Inglaterra, e os problemas financeiros da Grécia e Portugal, entre outros países do velho continente. Mas agora um leitor me pergunta... o que isso tem a ver com games?
Assim como em todos os outros setores, a indústria de games possui muita influência da situação econômica mundial. Mesmo sendo uma das áreas da economia que mais movimenta capital, os games são afetados por crises como a atual, pelo fato de existirem vários investidores que bancam algumas das empresas, e com quedas em ações, os orçamentos para o desenvolvimento de jogos e consoles pode ficar apertado.
Caso a crise fique mais grave, é até possível que novos hardwares como PS Vita e Wii U sejam adiados, pois além do problema com o orçamento para a criação de games, o público em geral não terá estabilidade financeira e poder de compra suficientes para gastar num videogame novo em um momento tão delicado.
Portanto temos que torcer para que tudo se resolva na economia mundial, pois ela afeta sim a indústria de games! E você que pensava que a única relação de economia e games eram as coins, rupees, etc.
Assim como em todos os outros setores, a indústria de games possui muita influência da situação econômica mundial. Mesmo sendo uma das áreas da economia que mais movimenta capital, os games são afetados por crises como a atual, pelo fato de existirem vários investidores que bancam algumas das empresas, e com quedas em ações, os orçamentos para o desenvolvimento de jogos e consoles pode ficar apertado.
Caso a crise fique mais grave, é até possível que novos hardwares como PS Vita e Wii U sejam adiados, pois além do problema com o orçamento para a criação de games, o público em geral não terá estabilidade financeira e poder de compra suficientes para gastar num videogame novo em um momento tão delicado.
Portanto temos que torcer para que tudo se resolva na economia mundial, pois ela afeta sim a indústria de games! E você que pensava que a única relação de economia e games eram as coins, rupees, etc.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Vídeo: The World is Saved
Um vídeo épico que todo gamer devia assistir e se emocionar. Créditos à IGN.
Até rolou uma lágrima aqui...
Até rolou uma lágrima aqui...
domingo, 7 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Humor: gráfico
Esse representa bem a mistura que os gêneros de games vêm sofrendo, que eu citei há algum tempo. Ou não exatamente.
Fonte na imagem!
Fonte na imagem!
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Píxels da Semana #46
Notícias, manchetes, pitacos, lançamentos e píxels da semana!
-Preço e data de lançamento do Wii U só serão anunciados ano que vem. Alguém ai tem um palpite? Eu diria que o console sai em dezembro de 2012 por singelos 699 dólares.
-Sony confirma que o PS Vita pode ser usado como controller do PS3. Alguém pensou na semelhança com o Wii U?
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Bleach: Soul Ressurection
-Warhammer 40,000: Kill Team
-Phineas and Ferb: Across the 2nd Dimension
Xbox 360
-Brink: Agents of Change
Wii
-Phineas and Ferb: Across the 2nd Dimension
-Sesame Street: Ready, Set, Grover
DS
-Phineas and Ferb: Across the 2nd Dimension
-Sesame Street: Ready, Set, Grover
PSP
-One Epic Game
-Monochrome Racing
Destaque da Semana: fraca em jogos, essa semana se destacou pelas novidades sobre o PS Vita, e o anúncio do preço e data de lançamento do Wii U no ano que vem.
-Preço e data de lançamento do Wii U só serão anunciados ano que vem. Alguém ai tem um palpite? Eu diria que o console sai em dezembro de 2012 por singelos 699 dólares.
-Sony confirma que o PS Vita pode ser usado como controller do PS3. Alguém pensou na semelhança com o Wii U?
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Bleach: Soul Ressurection
-Warhammer 40,000: Kill Team
-Phineas and Ferb: Across the 2nd Dimension
Xbox 360
-Brink: Agents of Change
Wii
-Phineas and Ferb: Across the 2nd Dimension
-Sesame Street: Ready, Set, Grover
DS
-Phineas and Ferb: Across the 2nd Dimension
-Sesame Street: Ready, Set, Grover
PSP
-One Epic Game
-Monochrome Racing
Destaque da Semana: fraca em jogos, essa semana se destacou pelas novidades sobre o PS Vita, e o anúncio do preço e data de lançamento do Wii U no ano que vem.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Deja Vú #21 - Excitebike
Mais um post na sessão retrô do blog! Hoje, a nostalgia é toda de Excitebike!
Excitebike é um game lançado para Famicom em 1984 e no lançamento do NES, a versão americana do console, no ano seguinte. É um jogo de motocross, dos primórdios dos games de corrida. O gênero ainda estava nascendo, e excitebike é bem diferente dos jogos atuais. As motos correm numa pista com jogabilidade side-scroller, e o segredo das ultrapassagens está nos controles.
Enquanto o direcional move a moto pela pista, o botão A acelera e o B é o turbo. Porém, se o B for utilizado demais, a moto superaquece, deixando-a parada por alguns segundos, fazendo com que o jogador perca posições. Por outro lado, se bem usado, o turbo garante saltos mais altos nos morros e velocidade mais alta.
Pode parecer simples para os padrões atuais, mas na época era um sistema de controle complexo, tornando o gameplay muito interessante. Saber a hora de usar o turbo e utilizar bem as rampas eram a chave para a vitória. Apesar de não ter curvas, o que seria inaceitável num jogo de corrida de hoje.
Excitebike ainda possuía cronometragem e sistema de recordes e time attack, que garantiam muito mais vida útil e replay ao game, e são características que tornaram-se imprescindíveis nos games atuais do gênero.
Em meio a games de plataforma, muito abundantes na época, Excitebike é um jogo inovador em certos pontos, e seu sucesso pode ser comprovado pela continuação da série com Excitebike 64, Excitetruck, Excitebots, entre outros ports e remakes, sem falar da aparição em Smash Bros Brawl!
Excitebike é um game lançado para Famicom em 1984 e no lançamento do NES, a versão americana do console, no ano seguinte. É um jogo de motocross, dos primórdios dos games de corrida. O gênero ainda estava nascendo, e excitebike é bem diferente dos jogos atuais. As motos correm numa pista com jogabilidade side-scroller, e o segredo das ultrapassagens está nos controles.
Enquanto o direcional move a moto pela pista, o botão A acelera e o B é o turbo. Porém, se o B for utilizado demais, a moto superaquece, deixando-a parada por alguns segundos, fazendo com que o jogador perca posições. Por outro lado, se bem usado, o turbo garante saltos mais altos nos morros e velocidade mais alta.
Pode parecer simples para os padrões atuais, mas na época era um sistema de controle complexo, tornando o gameplay muito interessante. Saber a hora de usar o turbo e utilizar bem as rampas eram a chave para a vitória. Apesar de não ter curvas, o que seria inaceitável num jogo de corrida de hoje.
Excitebike ainda possuía cronometragem e sistema de recordes e time attack, que garantiam muito mais vida útil e replay ao game, e são características que tornaram-se imprescindíveis nos games atuais do gênero.
Em meio a games de plataforma, muito abundantes na época, Excitebike é um jogo inovador em certos pontos, e seu sucesso pode ser comprovado pela continuação da série com Excitebike 64, Excitetruck, Excitebots, entre outros ports e remakes, sem falar da aparição em Smash Bros Brawl!
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
A invasão dos FPS
Hoje em dia, os jogos de tiro em primeira pessoa, ou FPS, estão invadindo os consoles, e é cada vez mais comum estourar os miolos de soldados na segunda guerra mundial por exemplo. Porém, a inovação é um item escasso nos games desse gênero, o que pode ser facilmente constatado pela quantidade absurda de FPSs genéricos apresentados nas feiras de games nos últimos anos.
Seja na guerra fria ou numa batalha épica futurística, não importa onde um FPS se situe ou qual seja seu enredo, a mecânica de jogo é muito simples, e a jogabilidade é quase igual de um game para outro. A falta de variedade nas fases é um problema, por isso eu elogio tanto games como Call of Duty Black Ops e The Conduit 2, que possuem estágios diversificados, e não são cansativos, além de ter uma história boa e bem elaborada, equilibrando as cenas de ação com o roteiro.
Reparem em alguns dos principais games apresentados na E3 2011: Call of Duty Modern Warfare 3, Ghost Recon Future Soldier, Halo 4, Battlefield 3, Far Cry 3, Brothers in Arms 4, Resistance 3, entre outros jogos de tiro. A maioria, em primeira pessoa. E percebam que todos fazem partes de franquias, que estão se desenvolvendo muito nos últimos anos graças ao "boom" dos FPS, mas não há tanta inovação assim nem tanta diversidade entre os títulos citados.
FPS é um gênero relativamente novo, tendo em vista que os consoles antigos não eram capazes de reproduzir gráficos em primeira pessoa como se consegue hoje, porém esse estilo de jogo não é muito explorado, afinal mesmo os games de menos qualidade possuem vendas bem altas, em comparação a outros gêneros, como RPG ou plataforma, que precisam se reinventar sempre para manter-se em alto nível. Mas atualmente, é clara a invasão dos games de tiro nos consoles, o que está empobrecendo as bibliotecas de jogos. Não peço para que os FPS sejam abolidos, mas sim para que tenham todo seu potencial explorado, inovem, e que as produtoras não se esqueçam dos outros gêneros!
Seja na guerra fria ou numa batalha épica futurística, não importa onde um FPS se situe ou qual seja seu enredo, a mecânica de jogo é muito simples, e a jogabilidade é quase igual de um game para outro. A falta de variedade nas fases é um problema, por isso eu elogio tanto games como Call of Duty Black Ops e The Conduit 2, que possuem estágios diversificados, e não são cansativos, além de ter uma história boa e bem elaborada, equilibrando as cenas de ação com o roteiro.
Reparem em alguns dos principais games apresentados na E3 2011: Call of Duty Modern Warfare 3, Ghost Recon Future Soldier, Halo 4, Battlefield 3, Far Cry 3, Brothers in Arms 4, Resistance 3, entre outros jogos de tiro. A maioria, em primeira pessoa. E percebam que todos fazem partes de franquias, que estão se desenvolvendo muito nos últimos anos graças ao "boom" dos FPS, mas não há tanta inovação assim nem tanta diversidade entre os títulos citados.
FPS é um gênero relativamente novo, tendo em vista que os consoles antigos não eram capazes de reproduzir gráficos em primeira pessoa como se consegue hoje, porém esse estilo de jogo não é muito explorado, afinal mesmo os games de menos qualidade possuem vendas bem altas, em comparação a outros gêneros, como RPG ou plataforma, que precisam se reinventar sempre para manter-se em alto nível. Mas atualmente, é clara a invasão dos games de tiro nos consoles, o que está empobrecendo as bibliotecas de jogos. Não peço para que os FPS sejam abolidos, mas sim para que tenham todo seu potencial explorado, inovem, e que as produtoras não se esqueçam dos outros gêneros!
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