Como vocês devem saber, a sessão Checkpoint foi criada para dar recados, e geralmente é postada no começo do mês. Mas como o começo do mês que vem ainda está longe, vou fazer esse post para divulgar o blog novo de um grande amigo meu!
Vocês devem conhecer o meu parceiro Felipe do blog Reflect About, que já fez vários posts em conjunto com o Boteco Gamer. Então, ele criou outro blog, para escrever contos e narrativas com um fundo moral, muito legais! Confiram o Papiro Moderno, o novo blog dele!
O cenário econômico mundial está em constante mudança, e as seguidas crises vêm alterando bastante alguns setores. E o Brasil vem ganhando cada vez mais espaço, já é uma das economias mais fortes do planeta, e isso se reflete na indústria de games. Hoje o Brasil é o quarto maior mercado consumidor de games do mundo, e isso só tende a melhorar cada vez mais.
Segundo uma pesquisa da PwC, os games foram responsáveis por movimentar, apenas no Brasil, US$420 milhões, cerca de R$850 milhões, em 2011. Até 2016 esse número deve ultrapassar a marca de 1 bilhão de reais por ano. Estima-se que 23% dos brasileiros joguem videogames, ou seja, a cada quatro pessoas, uma joga.
Com esse notável crescimento, o Brasil vem ganhando destaque e vem gerando interesse nas empresas do setor. Cada vez mais empresas de games buscam investir no país, com eventos promocionais, lançamentos simultâneos, pré-vendas, e até abertura de escritórios. A Microsoft, por exemplo, está produzindo o Xbox 360 aqui desde o ano passado, e não mais só na China como antes.
A Brasil Game Show, maior feira de games da América Latina, está acontecendo nessa semana em São Paulo e mostra muito bem como o Brasil vem ganhando importância e visibilidade no cenário mundial. Em meio à crise europeia e ao mau momento da economia americana, empresas como Sony, Nintendo, Microsoft, Warner, EA, Konami e Ubisoft estão cada vez mais interessadas em fazer negócios com o Brasil, e expandir seus mercados.
E como isso se reflete no cotidiano de nós, jogadores? Um estudo mostrou que o preço médio dos jogos no Brasil no primeiro semestre foi de 99 reais, quase 30% abaixo do primeiro semestre do ano passado. Com isso, as vendas mais do que dobraram, crescendo 138% e fazendo com que as distribuidoras invistam cada vez mais no país.
Isso tudo foi possível não só pelo crescimento econômico do país como um todo, mas também porque nos últimos anos a pirataria vem sendo combatida duramente, e pode até desaparecer de vez em um futuro próximo. Ou seja, quem ganha com tudo isso somos nós, que teremos mais facilidades para poder curtir nossos games.
Bem amigos do Boteco Gamer. Hoje o blog de games mais futebolístico do Brasil vai tratar da maior paixão nacional: O futebol! Esse esporte tão querido e que é levado tão a sério no Brasil teve sua sequência pela série FIFA este mês e hoje eu vou dizer para você, leitor de todos os dias o que eu e meu limitado cérebro humano achamos deste game. Hora da análise!
Ficha técnica
Produtora: EA Canada
Distribuidora: Eletronic Arts
Gênero: Esporte
Data de Lançamento: 25 de Setembro de 2012
Plataformas: X360, PS3, Wii U, PC, Mac, Wii, PS2 (sério?), Xperia Play, PSP, 3DS, Kinect e iOS (ufa!)
Apresentação: 10
Gráficos: 9,0
Som: 8,5
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 10
NOTA:9,0
Quando duas paixões se manifestam juntas, é difícil passar em branco. Eu sou um grande fã de games e de futebol, logo, esse game é um banho de felicidade para caras como eu. Porém, acho que a folgada liderança no mercado de games de futebol nos últimos anos tem subido a cabeça da EA fazendo com que ela não desse o seu melhor nos seus jogos novos, já digo o porquê dessa crítica.
Não há dúvidas que o título FIFA é importante e funciona como um dos "carros chefe" da indústria de games atualmente (juntamente com PES, Call of Duty e Assassin's Creed), mas o jogo não tem apresentado as novidades necessárias para quebrar a rotina de jogos anuais.
Lionel Messi, em sua plenitude como garoto propaganda.
A apresentação do game é impecável (grandes empresas e grandes títulos não podem falhar neste quesito, concorda?). Os menus são completamente didáticos, além do grande fato que eles olharam para o Brasil traduzindo o jogo para o português nacional.
Quanto a parte técnica do game, o que me deixou meio decepcionado foi o fato do jogo ser praticamente o mesmo falando de gráficos e som que o FIFA 12. Particularmente, nunca encarei os dois como os pontos fortes do FIFA. Nestes quesitos o PES deixa menos a desejar. Um ponto interessante (dependendo do ponto de vista, até bom) desse FIFA é a narração de Thiago Leifert e Caio Ribeiro. Essa foi a primeira vez que tentaram isso, era previsível que não saísse perfeita, a narração ficou um pouco travada, mas nada que algumas sequências do game não resolvam.
Infelizmente, não são todos os clubes brasileiros licenciados.
Agora a parte que o FIFA tornou-se forte: A jogabilidade. Eles capricharam mais uma vez. Melhorias na marcação, dribles e tabelas foram adicionadas e o jogo perdeu aquela lentidão característica da série. Mas o ponto alto das melhorias neste game foram as funções além-campo. O modo carreira implementou funções úteis como contraproposta, mendigar verba, fase dos jogadores e dos clubes. Algumas funções no modo on-line são interessantes, você utiliza moedas de jogo para comprar desde uniformes clássicos até investidores milionários para o seu clube (olá, Manchester City!). Se você se tornar um jogador ou técnico de renome, poderá ser chamado para seleções do mundo inteiro para defende-las na Copa do Mundo.
Reclamações? Acho que só pela EA lançar as novidades aos poucos para escravizar os consumidores (assim como a Apple). Mas, em um todo, FIFA 13 é um excelente jogo pra quem curte um bom futebol. Com modos de carreira diversos, um modo on-line expansivo e funções mais que interessante para esses modos, a vida útil deste game dura até o FIFA 14 numa boa. É um dinheiro bem gasto para os fãs do esporte e da série.
Olá pessoal! Hoje vou falar de um filme muito gostoso de se assistir. Típico filme para a toda família, mas indiscutivelmente um filme que explora diversas realidades como nenhum outro do gênero.
“O terminal” é um filme estadunidense recente, de 2004. Retrata a história de Vikyot Navorski, turista do fictício país Krakozhia em visita à Nova Yorque. Durante seu voo o inesperado acontece: Seu país é alvo de um golpe de estado, que destitui do poder a autoridade popular e se instaura uma guerra civil. Instantaneamente, os países de todo o mundo não reconhecem a legitimidade deste novo governo. O que parecia um problema se torna ainda maior. Com essa decisão internacional, nenhum imigrante vindo do país será aceito, pois terá o visto recusado. Mas também não poderá voltar, pois todos os voos com destino Krakozhia foram suspensas. E é ai o grande problema: Vikyot (Victor) chega ao Aeroporto Internacional John F, Kennedy, pronto para aproveitar sua tão sonhada viagem, quando é proibido de sair dos limites da zona internacional, que é o aeroporto. Não pode sair e não pode voltar ao país de origem. Está preso dentro do Aeroporto.
Steven Spielberg, o diretor do filme, conta como ninguém a vida deste peculiar turista dentro do aeroporto. Victor começa a aprender inglês, faz amizade com todos os funcionários do hotel e ainda tenta entrar em um confuso relacionamento com um atraente aeromoça. Pode parecer um enredo simples e bem cheios de clichês, mas é ai que o espectador de surpreende. Victor começa a se tornar uma figura célebre dentro do Aeroporto, conhecido por todos como um grande amigo, respeitado e bem apessoado. Sua inteligência dá o sabor especial ao filme.
Como não podia faltar, o filme têm um forte toque de emoção. É revelado o tão sagrado motivo da viajem: Seu pai, um aficionado fã de Jazz, buscou durante a vida toda o autógrafo dos mais renomados músicos do mundo. Morreu faltando só um, e é atrás dele que Victor foi. De enredo, só posso falar isso, senão estraga, não é?
The Terminal (O terminal - pt)
Lançamento - 2004 (128min).
Dirigido por - Steven Spielberg.
Estrelando – Tom Hanks, Catherine Zeta-Jones, Stanley Tucci e Zoe Saldana.
Gênero – Comédia Dramática.
Estados Unidos, por DreamWorks.
Há três coisas notáveis nesse filme: A capacidade incrível de mesclar comédia, drama e conteúdo, não sendo um filme vazio, mas com um enredo forte e muito bem escrito. A atuação impecável de Tom Hanks, que incorpora o personagem de tal forma que prende quem assiste do começo ao fim do filme. E por último, mas não menos importante, a crítica mesmo que entrelinhas ao preconceito que ainda existe contra estrangeiros e a forte burocracia que a eles é exigida.
Ai vai o trailer pra dar uma ideia de tudo que estou falando:
Recentemente a Rockstar mostrou novas imagens do próximo lançamento da franquia Grand Theft Auto, com belas paisagens naturais e várias formas de lazer que o game apresentará, tais como paraquedismo, tênis e motocross. Desde o anúncio do jogo, a empresa vem realizando ações de marketing e revelando screenshots a fim de divulgar o tão esperado GTA V.
Muito se especulou sobre o game desde então, apesar de pouco ter sido confirmado pela Rockstar. A princípio sabe-se que o pano de fundo desta vez é Los Santos, uma alusão à Los Angeles, mas a produtora ainda não anunciou a data de lançamento nem as plataformas que receberão o título. É provável que GTA V seja lançado em meados de 2013, para PS3, Xbox 360, PC e talvez para Wii U.
Pelo pouco que já se viu, o game vai ter um enfoque maior em cenários naturais, contrastando com seu antecessor, predominantemente urbano. Claro que a selva de pedra da cidade estará presente no jogo, porém uma boa parte do mapa será ambientada em lugares como montanhas e florestas. Aliás, esse tipo de paisagem vem sendo uma tendência dos próximos lançamentos, como Assassin’s Creed 3 eCrysis 3, que também se situarão em lugares mais selvagens.
Talvez essa seja uma das principais novidades de GTA V em relação aos seus antecessores, e uma prova de que a franquia se mantêm viva e em constante evolução. Outro fator que contribui para que a série continue surpreendendo apesar de usar a mesma fórmula de sucesso sempre é o espaçamento entre os jogos. Desde GTA IV se passaram cerca de quatro anos, diferente de séries comoCall of Duty, que têm lançamentos anuais, e acabam ficando um pouco saturadas.
As expectativas para o novo Grand Theft Auto são boas também para os especialistas como Michael Pachter, que defende que o game deve vender cerca de 19 milhões de unidades, podendo chegar à 24 milhões, perto dos 25 previstos pelo analista Arvind Bhatia. Independentemente de estatísticas, rumores e especulações, o que todos nós sabemos é que GTA V deve manter o padrão Rockstar de qualidade e ser um jogo excelente. Afinal, depois de 4 anos de produção, é isso que se espera de um game.
Texto publicado por mim originalmente no Player Two
3DS
-Samurai G
-Art Academy: Lessons For Everyone
-Crosswords Plus
-Cave Story
Vita
-New Little King's Story
-Samurai Beatdown
-Aqua Kitty: Milk Mine Defender
-Beats Slider
-Flick Hockey
-Twist Pilot
-Tractor Trails
-Everybody's Arcade
-Super Crate Box
-Fuel Tiracas
-Frederic: The Ressurection of Music
-Loot The Land
-Beat Trellis
-Numblast
Com certeza em algum dia seu de reflexão você se pegou pensando qual jogo seria considerado o pior jogo da história. Bem, eu não te garanto que seria considerado pela mídia como um todo, mas, na minha opinião, esse, é sim, o pior. Esse maldito jogo recebeu 1.3 da GameSpot, 3.4 da IGN, 1.25 da GameInformer e 4.7 da Nintendo Power (deve ter dado notinha maior pra não ferrar tanto com a venda do jogo pro console da empresa). E seu amiguinho Murilo vai falar o por quê de toda essa recepção, porque ele tem o jogo.
Se você tiver um 64 e ver esse jogo em alguma loja da Santa Ifigênia, não compre. Sério, pro seu bem.
Vou contar a exata experiência que tive ao comprar e jogar o jogo.
Senta que lá vem história.
Bem, eu era uma criança feliz com meus 5 anos de idade recém completados. Exatamente nesse aniversário ganhei um dos melhores presentes de aniversário que já ganhei em minha vida: meu Nintendo 64. Meus pais me deram o console e meu primo Super Mario 64, que já era viciado de tanto jogar no console da minha prima.
Não sei bem, mas acho que pra eu não ficar com só um jogo, meus pais resolveram comprar mais um cartucho. Nem minha mãe lembra direito, mas parece que o vendedor empurrou pra ela o tal do Superman. E, como ela curte os personagens da DC e tal, acho que comprou porque isso trazia uma boa impressão pra ela.
Depois de abrir a caixa do 64, a gente acabou descobrindo que vinha um jogo sortido junto com o console, e era um jogo de corrida (GT 64), e eu sempre curti carros. Some Super Mario 64 com um jogo de corrida que você já imagina que o tal do Superman foi o jogo que dei menos atenção. Mas ainda tenho a lembrança de minha mãe pegando a caixa do jogo e me mostrando "Olha Mu, é o Superman! Vamos jogar!" e a gente colocando o jogo pra rodar.
Pequena introdução com uma voz tenebrosa e uma cutscene minúscula bizarra com umas pessoinhas estranhas e um portal. Daí pronto, sou o Superman e estou em uma cidade aparentemente deserta com anéis flutuando. E tem um maldito tempo no topo da tela. AH, é pra voar na pista dos anéis! Mas não consigo controlar esse voo estranho... Ah, o tempo acabou.
E assim se vão, várias tentativas de jogar. Eu e minha mãe não entendíamos o jogo de jeito algum. Mostramos ao meu primo, deu na mesma. Então a gente pegou o cartucho e levou na casa das minhas primas, que, já que tinham o 64 a mais tempo, deveriam saber melhor da coisa.
Minha prima pega no controle. E tenta, e não vai. E minha tia. E meu tio. E TÁ CHEGANDO NO FIM DOS ANÉIS ah, acabou o tempo. O jogo pegou fama na minha família.
Eu olhava pra aquele cartucho e não entendia nada, só via um Superman perdido numa cidade deserta cheia de neblina. Nem história eu entendia, não sabia inglês ainda. Resolvi fuçar no jogo, e descobri um modo de treino, em que não existe o tal cronômetro no topo da tela. Apareço no mesmo lugar de sempre, MAS OLHA, DOIS BANDIDOS E UM CARRO! E uns símbolos de poderes, tipo visão laser! Ah, esse é o Superman que conheço!
Morre bandido! Morre outro bandido! Fácil. Agora sobrou um carro. Ah, dá pra pegar o carro. E voar com ele. Ah, taquei ele do topo do prédio. E se eu tacar no meio do mar? Ah, perdeu a graça. Vamos conhecer a cidade. Voa voa voa voa (le risada tenebrosa do nada e aviso na tela que não sei ler) EITA. Tô preso. Tento voar para cima, a mesma risada e aviso. Não consigo voar muito alto, nem muito longe. Ah, mas vamos voar por aí. (Minutos depois) Bah, cansei, vou jogar Mario.
Gameplay da primeira fase. Repare no tempo curto, na monotonia e na quantidade imensa de neblina.
Eu quase nunca jogava o jogo. Se alguma vez eu pegava ele pra jogar, era porque eu realmente tava muito entediado e queria ficar voando por aí. Até porque, além do Super Mario 64 e do tal do GT 64 (que nem era muito bom), eu vivia alugando jogos e pegando emprestado da minha prima.
Anos se passaram. Não me lembro quando, mas eu resolvi pegar esse jogo pra valer e tentei passar no modo carreira. Simplesmente não dá. O tempo é muito curto pra passar dos anéis, e se você consegue, a próxima parte pede que você salve dois cidadãos EM DEZ SEGUNDOS!!!! A Titus fez um jogo para humanos ou máquinas jogarem? PUTA JOGO RUIM! Esse jogo que você fez era tão melhor...
Pra você ter uma noção, só descobri por pesquisas que depois o jogo volta nos anéis, e é praticamente todo nisso. Aliás, só fui descobrir que tem fases dentro de prédios e no metrô ao pesquisar as fotos pra postar nesse texto.
Enfim, eu ainda tenho o jogo por sentimentalismo, por ser um de quatro jogos que tenho que comprei novos, na caixa, e não usados como o resto. Mas ele fica lá, jogado no meio de outros ótimos jogos pra 64. Quer comprar? Dê um valor alto - além do lado sentimental, é o pior jogo já feito para Nintendo 64, se não for o pior da história da indústria! Hahaha
Como em todo começo de mês, aqui está a sessão de avisos do blog!
-Setembro teve mais de 3600 acessos, e o Boteco Gamer chegou a um total de 81 mil visitas! Obrigado a todos os leitores...
-A enquete do mês perguntou se o Wii U vai dar certo, e pelo jeito vocês não estão botando muita fé no novo console da Nintendo. 44% das pessoas está com um pé atrás, enquanto 33% acreditam que o Wii U vai ser um sucesso, e os outros acham que ele não vai vender mais que seu antecessor.
-A enquete desse mês quer saber de vocês o seguinte: qual o game mais esperado nesse fim de ano? Não deixem de votar!
Antes de começar o review, gostaria de fazer um breve comentário. Há algumas semanas atrás, ganhei um PS3. Isso quer dizer que temos todos os consoles que ainda recebem lançamentos e portanto faremos reviews da maioria dos grandes jogos que forem lançados. Agora sim à analise desse jogaço.
Ficha Técnica
Produtora: United Front Games Desenvolvedora: Square Enix Gênero: Sandbox/Ação Data de Lançamento: 2 de agosto de 2012 Plataformas: PS3, X360, PC Apresentação: 9,0 Gráficos: 10 Som: 8,5 Jogabilidade: 10 Diversão: 10 Replay: 9,0 NOTA: 9,0 Como seria um GTA melhorado, com todos os bugs e problemas resolvidos... Só que em Hong Kong, China? Seria estranho? Sleeping Dogs diz o contrario. Vamos desmembrar esse jogo viciante. Ele conta a historia de Wei Shen, chines que viveu alguns anos nos EUA e voltou para seu pais natal. Depois de alguns problemas na sua volta é preso. Em troca da sua liberdade, é chamado para ajudar a policia mas só por baixo dos panos. Desse modo ele vira um "Undercover Cop" ou policial disfarçado em português Entra então para uma das gangues de HK e começa a trabalhar. Pros dois lados.
A apresentação é boa mas não existe algo impressionante nela. A cor principal do menu, como não poderia deixar de ser, é o vermelho. Estes são rápidos e intuitivos e não lhe trarão dor de cabeça. Apresentam todas as informações necessárias facilmente. Os gráficos são um show a parte. Existem muitos pontos onde eles são tão estondiantes que não há como não parar e observar por alguns momentos. Além disso, a cidade é vibrante e nem parece que o país era de economia agraria até 30 anos atrás. Além disso os personagens são marcantes. Aquela velha frase que diz que todos os asiáticos são iguais vai pro espaço com os marcantes personagens. Todos eles tem traços e personalidades que os distinguem uns dos outros e deixam lembranças.
O som é algo que está abaixo do nível do jogo. O som dos tiros, batidas de carros e todos desse tipo são normais. O que realmente estraga essa parte são as rádios, parte importante para quebrar a monotonia que acontece de vez em quando nas longas viagens de carro. Isso não afeta entretanto o grande conjunto da obra. A jogabilidade, se não é perfeita chega muito perto disso. O maior problema dela em todos os jogos é ou ser fácil demais e dar todos os truques de bandeja ou ser praticamente impossível de aprender. O ponto certo nesse caso é fazer os básicos ficarem fáceis mas deixar vários macetes pra ir pegando com o tempo e experiência. Sleeping Dogs é assim. O jogo foca muito mais no combate corpo a corpo diferentemente do seu inspirador. Desse modo existem vários modos de acabar com os inimigos. Estes vão desde muitas possibilidades de combos, pegar armas como facas, cutelos ou até bolsas e pastas, agarrar seus inimigos e joga-lo contra certas partes do cenário com diferentes reações dependendo do que for até ficar contra atacando seus ataques. Apesar disso, as armas existem e são fáceis de usar mas com a normal inaptibilidade de mirar com o analógico. Existe, porem, uma parte feita com elas muito legal. Dentro do carro você pode mirar em outros veículos enquanto dirige o carro. Para não acabar se confundindo com as duas tarefas quando se mira no carro o jogo entra em um estado de slow-motion pra ficar mais fácil. Isso acontece outras vezes em outras partes. Ainda existem também as partes de perseguição aos inimigos onde se passa por dentro das casas, encima dos prédios bem ao estilo hollywoodiano. Se essa parte da jogabilidade não estivesse tão longa, eu explicaria mais. Mas essas não são as únicas partes da ótima jogabilidade desse Sandbox.
No quesito diversão como não poderia deixar de ser, Sleeping Dogs é ótimo. Existem todos os tipos de trabalhos a serem feitos esses os quais vão agradar a todos os gostos. Além disso, quem não gosta de sair por ai matando meio mundo? Neste quesito, porém, existe uma ressalva. Sair por ai destruindo a cidade não é tão legal em SD quanto é em GTA. Entretanto as missões, sidequests e afins são até melhores que no seu inspirador. Por último, o replay. O jogo é grande mas não é enorme. Não reclamaria se fosse mas isso não atrapalha. Além disso existem muitos upgrades e diferentes golpes a serem destravados. Ainda existem objetivos que vão desde competir com seus amigos pra ver quem consegue ficar mais tempo no "Clean Drive" ou seja motorista normal até quem consegue ficar na velocidade máxima por mais tempo passando por quantos você consegue matar em uma chain. Por fim, deixo, sem ressalvas, a minha dica pra vocês. Comprem Sleeping Dogs. É o primeiro jogo do meu PS3 e não me arrependo nem uma gota de te-lo pego. Esse jogaço merece ser jogado de novo e de novo. Afinal, Sandbox nunca cansam, certo?
Este post foi feito em conjunto com o meu amigo de fé, meu irmão, camarada @felipetfragoso do blog Reflect About.
A vida útil dos gadgets atuais está decaindo em um ritmo acelerado e é alimentado pelo consumo desenfreado do mesmo só pelo simples fato de ser intitulado de "modelo mais novo".Todos os dias surgem novos gadgets e aparelhos, como celulares, tablets, videogames, smart TVs, smart isso, smart aquilo... e em meio a tudo isso, os produtos vão ficando obsoletos com uma rapidez assustadora. Esse dinamismo tecnológico, aliado a um forte consumismo por parte das pessoas, alimenta toda uma indústria que cresce e avança a todo vapor, vendendo aparelhos cada vez mais caros e menos duráveis.O fetiche pela posse de produtos é a lenha para ser jogada nas fornalhas das empresas que, além de terem ciência dessa necessidade quase patológica, também programam seus aparelhos parar nascerem com uma obsolescência em um determinado tempo.Tais fatos são facilmente constatados nos notebooks e celulares (mais especificamente os smartphones): A cada ano que passa, um modelo de uma empresa "X" (sem citar nomes
Apple) é renovado com uma ou outra característica diferencial, mas que não possui um verdadeiro potencial tecnológico que traga de fato algum avanço.Entretanto é visto de forma oposta, onde esse novo aparelho é totalmente fantásticolindoespetacularUAU!, e o velho é obsoleto, lento, feio e ruim, que deve ser trocado o mais rápido possível, mesmo não sendo necessariamente verdade na maioria dos casos.Tanto por uma questão de praticidade quanto por simples busca de status e aparências, as pessoas são influenciadas a consumir mais e mais produtos tecnológicos, mesmo que estes não sejam necessários ou úteis para elas. O marketing em torno disso é muito forte para convencer as pessoas de que elas precisam desses produtos, e a própria sociedade passou a julgar os indivíduos pelo que eles têm, gerando até preconceito.Apple lança o novo Iphone 5 e todos ficam loucos para comprar:
Enquanto eles incentivam, é óbvio:
Mas o mais curioso é que o Iphone 5 não tem praticamente nada de muito novo em avanço tecnológico, e foi lançado menos de um ano após o Iphone 4s:
Iphone 4s lançado dia 28 de outubro de 2011
Iphone 5 lançado dia 12 de setembro de 2012
O desejo pela venda é maior do que a razão, e a lógica é totalmente inexistente quando acontece a compra, tudo pela necessidade de ter o produto mais novo. As consequências vão muito além disso. Muitas empresas se utilizam de mão-de-obra semi-escrava, por isso que a grande maioria dos produtos são fabricados na China, onde esse tipo de serviço é abundante e barato. Os impactos ambientais também são um problema, pois os gadgets possuem componentes altamente prejudiciais para o meio ambiente, como as baterias e até mesmo o material.
Uma indústria que está tomando o caminho contrário é a dos games. Os consoles tinham uma vida útil, em média, de cinco anos. Mas a geração atual está no mercado desde 2005/2006, ou seja há 7 anos, e ainda não existe previsão para lançamento dos sucessores dos videogames atuais. É possível que eles se mantenham por mais um ou dois anos, pois as empresas estão apostando muito mais na qualidade do produto que já existe do que em novos consoles. Seria bom se todos os setores pensassem dessa maneira, tanto para nosso bolso quanto para o meio ambiente. Tema que, aliás, já foi em parte discutido no post Sempre querendo mais do blog Reflect About.
E isso não é exclusivo dos Smartphones; Os computadores e notebooks também muitas vezes são assim. A única coisa que muda é o processador, na maioria das vezes, e o tamanho/peso dele. Mas a patologia de tê-los é maior do que qualquer coisa, e a sem explicação nenhuma, a não ser o "vírus" causador dessa doença: o consumo.
Prepare-se para os seus pitacos gamísticos semanais favoritos!
-FIFA 13 já vendeu mais de 350 mil unidades no lançamento americano!
-Diretor da franquia Halo diz que não pretende colocar suporte ao kinect para o Halo 4.
-Metal Gear Solid vai para as telonas! Hideo Kojima, criador da série, está por trás do projeto também.
-Nintendo anuncia jogos que estarão presentes no lançamento do Wii U:
Assassin's Creed III
Batman: Arkham City Armored Edition
Call of Duty: Black Ops 2
Darksiders II
Disney's Epic Mickey 2: The Power of Two
ESPN Sports Connection
FIFA Soccer 13
Game Party Champions
Just Dance 4
New Super Mario Bros. U
Ninja Gaiden 3: Razor's Edge
Nintendo Land
Rabbids Land
Scribblenauts Unlimited
Sing Party
Skylanders Giants
Sonic & All-Stars Racing Transformed
Tekken Tag Tournament 2 Wii U Edition
Transformers Prime
Warriors Orochi 3 Hyper
Wipeout 3
Yours Shape: Fitness Evolved 2013
ZombiU
E ainda na época do lançamento, também sairão outros jogos como Rayman Legends, 007 Legends, Mass Effect 3, Pikmin 3 e Marvel Avengers: Battle For Earth.
Aqui estou eu de novo para trazer uma análise descontraída, irreverente e feliz (assim como o escritor da mesma nos últimos dias). Sem mais me alongar nesta apresentação completamente (in)dispensável, vamos a review do mais novo game da mais bem sucedida franquia de jogos de luta em 3D: Tekken Tag Tournament 2!
Ficha Técnica: Produtora: Namco Bandai Games Distribuidora: Namco Bandai Games Gênero: Luta Data de Lançamento: 11 de Setembro de 2012 Plataformas: Arcade, PS3, X360 e Wii U (posteriormente) Apresentação: 10 Gráficos: 10 Som: 9,0 Jogabilidade: 10 Diversão: 10 Replay: 9,0 NOTA: 10 Você já ouviu falar de Tekken, não? Um dos mais renomados jogos de luta de todos os tempos e uma das franquias com mais fãs ao redor do mundo volta na sequência de seu primeiro spin-off (spin-off = saga paralela à saga principal, normalmente traz muitos personagens mortos de volta à vida para integrar o plantel de personagens jogáveis no game). Lançado em 2000, "Tekken Tag Tounament" trazia personagens dos Tekken 1, 2 e 3 e mais alguns personagens novos. Tekken Tag Tournament 2 trouxe um total de 59 personagens jogáveis, cada um com seus movimentos, imagens, personalidades e propósitos. Ao contrário do resto da série Tekken, seus spin-offs (Tag Tournaments 1 e 2) não possuem enredo. É basicamente uma oportunidade para os fãs criarem as mais diversas duplas para destruir tudo possível no cenário.
Agora, deixando o fanatismo de lado (Tekken é a minha segunda franquia preferida), vamos falar da parte técnica. A apresentação, como em todos os games da série, é impecável! Menus limpos, didáticos e sem complicação, como um bom jogo de luta deve ser. Os gráficos foram uma grata surpresa para mim. Os personagens estão MUITO bem desenhados, suas expressões faciais mudam de acordo com o "calor" da luta e tanto os músculos dos homens quanto as curvas das mulheres foram muito bem focados para aumentar o "sex-appeal" dos personagens. Uma coisa interessante de Tag Tournament 2 é que o personagem sofre a ação do ambiente (se você está em cenário de água, o personagem se molha, já em um cenário com lama, ele se sujará).
Isso é o Brasil!!
O som segue o padrão da série: Muito bom em momentos de combate e muito ruim em momentos de menus. Porém, o melhor fator sonoro desse game é a dublagem. Eles se importaram em colocar cada personagem falando a sua língua nativa (Eddy fala português do Brasil, Lili fala francês, Jin fala japonês, Miguel fala espanhol etc.). A jogabilidade de Tekken sempre foi um dos pontos fortes da série e dessa vez a Namco levou a sério esse quesito. Cada personagem possui seus próprios movimentos (alguns são parecidos, como Eddy e Christie ou Roger Jr. e Alex, mas possuem leves diferenças) e combos. Uma sequência avassaladora de combos leva tempo para ser aprendida e, por isso, o jogo pode ser meio frustrante no começo, mas isso deve ser levado como um desafio a ser batido. O jogo também conta com um brilhante modo de customização. Onde você pode mudar o cabelo, roupa, telão de entrada, aura e a até o ki do seu personagem para como você bem entender. Esse modo de customização contará com roupas dos personagens de renome da Nintendo na versão do Wii U.
Versão do Wii U contará com os personagens da Nintendo!
Interessante também é o personagem Combot. Esse é um robô que pode ter não só as roupas, mas como os movimentos customizados também. Basta jogar o modo "Fight Lab", onde você progride em missões para abrir movimentos de outros personagens, para assim criar um personagem "quimera" que pode ser invencível para quem o usa. Tekken Tag Tournament 2 é um jogo nota dez! Com alguns pontos que me incomodaram, como as músicas de fundo repetitivas, mas eles não tiram a magnitude do game. Este game é simplesmente incrível! Recomendado para ecléticos em games, essencial para fãs de games de luta e obrigatório para os fanáticos pela série Tekken.
O Deja Vú de hoje vai relembrar um jogo que traz muita nostalgia a esse humilde blogueiro que vos escreve, pois fez parte da minha infância.
Lançado em 2001 para Playstation, Spider-Man 2: Enter Electro é a continuação do primeiro game do cabeça de teia para PS1, N64, Dreamcast e Game Boy Color. A história, como sempre, se passa em Nova York, e o principal vilão do jogo é o Electro, mas existem outros tradicionais inimigos ao longo da aventura, como o Homem de Areia, Lagarto, Shocker e Cabeça de Martelo.
A história também conta com aparições do Fera, Professor Xavier e Vampira, que ajudam o amigão da vizinhança a impedir Electro de conseguir uma fonte inesgotável de poder. Vou contar um pequeno spoiler, mas que vale a pena pela curiosidade: a batalha final era originalmente no topo das torres gêmeas do World Trade Center, entretanto depois do atentado terrorista de 11 de setembro, o jogo foi relançado e com um final diferente, para não fazer alusão às torres.
Spider-Man 2: Enter Electro era um game linear, mas as fases não. Vários estágios parecem até ser open-world, e é possível se movimentar livremente para qualquer lugar dentro dos limites da fase. Os inimigos estão bem espalhados, e por vezes é necessário enfrentar diversos capangas de uma vez, dando um quê de hack 'n slash ao jogo. A jogabilidade é excelente e permite você fazer vários golpes diferentes para lutar. Apesar dos inimigos serem facilmente derrotados no começo do game, ao longo das fases, eles vão ficando proporcionalmente mais difíceis.
Um aspecto que proporciona bastante vida útil ao jogo são os extras e desbloqueáveis. Existem várias fantasias diferentes, e inúmeros códigos que destravavam coisas interessantes ou bizarras, como o Homem Aranha com cabeça enorme ou invencível, ou com teia ilimitada, entre outras coisas.
Para os fãs do cabeça de teia, Spider-Man 2: Enter Electro é uma ótima maneira de se divertir, apesar de ter algumas falhas que são perdoáveis num jogo de super herói. Não é um game tão conhecido do PS1, mas vale a pena jogar, e até lembra os games atuais, mas sem os vastos mapas exploráveis e uma cidade realista que vemos nos jogos novos do Homem Aranha.
Existem certos filmes que ficam para sempre. A trilogia de Frankenstein é um deles. Feita na época em que o cinema ainda estava engatinhando em tecnologia, interpretação e efeitos especiais no mundo da imagem preto e branco, esta incrível obra supera as dificuldades de seu tempo. Iniciada em 1931, com o filme “Frankenstein”, o mundo conheceu uma nova forma incrível de se fazer cinema. Incríveis interpretações, cenas emocionantes, engraçadas, e cheias de sentimento.
Embora não completamente fiéis, os filmes se baseiam na obra literária “Frankenstein”, de Mary Shelley, escrito em 1818. Foram os responsáveis pela primeira explosão de fãs do monstro, que teria várias adaptações ao cinema até os dias atuais, sendo uma das mais conhecidas e famosas matrizes de horror do cinema. Vale uma consideração: Frankenstein era o nome do Doutor criador da criatura, Henry Frankenstein. A criatura ficou conhecida como tal por ser considerada como um filho de Henry. Na época, todos os membros de uma família eram considerados pelo sobrenome. Com a criatura, acontece a mesma coisa.
Para não estragar o suspense, só vou dar bastantes informações sobre o primeiro filme. Afinal, os outros dois são a continuação desta obra. Frankenstein (1931)
Frankenstein
Lançamento - 1931 (71min).
Dirigido por - James Whale.
Estrelando – Boris Karloff, Colin Clive, Mae Clarke, John Boles.
Gênero – Horror.
Estados Unidos, por Universal Pictures.
“Em um pequeno vilarejo da Alemanha nos limiares do séc. XIX para o XX, Doutor Henry Frankenstein é conhecido por suas loucas experiências científicas, obstinado a conseguir o seu tão sonhado objetivo: Criar vida humana a partir de cadáveres, selecionando as melhores partes de cada um. Fritz, seu assistente corcunda e até um pouco abestalhado é o encarregado de colher o último órgão necessário para se criar o monstro: O cérebro. Fritz vai até a Faculdade de Medicina da região e traz ao doutor um cérebro de um antigo criminoso que havia morrido recentemente. Sem nenhum dos dois saberem do fato, Doutor Frankenstein monta sua obra, mesmo com a relutância de sua família, em especial sua noiva, seu pai e um médico da região. Preocupados com sua saúde, vão até o laboratório de Frankenstein, onde a experiência está quase pronta. Todos entram, e esperam o tão aguardado final, o sopro de vida que faltava ao corpo inanimado: A eletricidade dos raios de uma tempestade que assolava a região no momento. A ciência se faz eficaz, e se cria a vida. A criatura possui comportamento estranho, as vezes é bondosa, outras vezes é um criminoso de alto nível. E é ai que Doutor Frankenstein suspeita que cometeu o maior erro de sua vida.”
Nesse filme o enredo é apresentado de forma simples mas profunda. A interpretação de Frankenstein por Boris Karloff é lembrada até hoje como impressionante. Possui momentos de alta emoção e profundidade, mostrando o lado mais singelo, inocente e também mais perverso do monstro. Ai vai o trailer deste filme, bem típico dos anos 30:
A Noiva de Frankenstein (1935)
The Bride of Frankenstein
Lançamento - 1935 (75min).
Dirigido por - James Whale.
Estrelando – Boris Karloff, Colin Clive, Elsa Lanchester, Ernest Tresiger.
Gênero – Horror.
Estados Unidos, por Universal Pictures.
“Alguns anos se passam desde que o monstro criado pelo doutor Henry se tornou famoso na região, causando males e medo a todo o vilarejo. O doutor e sua família já sofreram demais com a criação, mas nada que impeça Dr. Frankenstein de criar sua mais nova ideia: Uma noiva para seu monstro.”
É o filme mais profundo da trilogia. Permite ao monstro um desenvolvimento da personalidade, da fala e das ações mais naturais do ser humano . Uma das melhores cenas que eu já vi no cinema preto e branco estão neste filme. O monstro se encontra com um ancião cego, violinista, em uma cabana no meio na floresta. O choque entre os dois diferentes personagens é espetacular. Ai vai o trailer:
O filho de Frankenstein (1939)
Son of Frankenstein
Lançamento - 1939 (99min).
Dirigido por - Rowland V. Lee.
Estrelando – Boris Karloff, Basil Rathbone, Béla gosi, Lionel Atwill
Gênero – Horror.
Estados Unidos, por Universal Pictures.
“Muitas décadas atravessam a história desde que Doutor Frankenstein criou seu monstro. Seu filho, o Barão Wolf von Frankenstein volta com sua família ao vilarejo em que seu pai morava na esperança de rever amigos, parentes e a história de sua tão famosa família. Mas o que descobre é que a obra de seu pai colocou fim à prosperidade, paz e felicidade de toda a região. Descobre que agora a família Frankenstein é odiada por todos.”
Embora seja o filme com menos ação da trilogia, não deixa de ser fantástico. Possui os melhores diálogos, uma volta ao enredo do primeiro filme e tem um toque de sensibilidade incrível, com um brusco e rápido desfecho, que pode até permitir dúvidas sobre o que acontece realmente. Uma trilogia fechada com chave de ouro. O trailer está abaixo:
Os filmes podem ser encontrados no Youtube e também no Telecine Cult, que exibe algumas vezes esta trilogia.
O mais importante destes filmes é o confronto entre o criador e a criatura, nos fazendo pensar até onde a criação se subjuga ao criador, e quando está irá se rebelar. Uma trilogia já escrita no grosso livro dos maiores clássicos da história do cinema. Já pegaram a pipoca?!
Atualmente a pessoa mais velha do mundo - pelo menos oficialmente - é a americana Besse Cooper, de 116 anos. Quando essa mulher nasceu, o mundo era bem diferente. O esporte mais popular no Brasil era o críquete, e você nem deve saber o que é isso. Ninguém sabia quem era Hitler, Einstein, Mandela, Chaplin, John Lennon, Freud e hoje não imaginamos o mundo sem eles. Contudo havia uma empresa naquela época que sobreviveu ao tempo e ainda existe.
Fundada por Fusajiro Yamauchi em 23 de setembro de 1889, a Nintendo Koppai era uma fabricante de um popular jogo de cartas japonês chamado hanafuda. E esse jogo prosperou bastante, até que a empresa se tornou uma das maiores do ramo no Japão, começou a produzir em massa e em 1956, o neto do fundador, Hiroshi Yamauchi, visitou os Estados Unidos e veio de lá com uma parceria para fazer cartas com os personagens da Disney.
Entretanto ele não estava satisfeito apenas em manufaturar cartas. A partir de 1963 até 1968, a Nintendo mudou de nome e passou a experimentar outros negócios. Aliás, Nintendo significa "deixe a sorte para o céu" em japonês. Nesse período, a empresa teve uma companhia de táxis, uma rede de motéis, uma empresa de alimentação, e fabricou desde macarrão instantâneo até utensílios domésticos. Nenhuma dessas tentativas foram bem-sucedidas, então a Nintendo partiu para o ramo de brinquedos, emplacando seu primeiro sucesso com a Ultra Hand, um braço mecânico extensível para crianças, desenvolvido por ninguém menos que Gunpei Yokoi - criador do Game Boy.
E foi em 1974 que a Nintendo começou a ser o que nós conhecemos hoje, quando ela distribuiu o Magnavox Odyssey no Japão. Seu primeiro hardware próprio foi o Color TV Game, de 1977. Três anos mais tarde, veio o Game And Watch, seu primeiro console portátil, e no ano seguinte um jovem chamado Shigeru Miyamoto criou o arcade Donkey Kong, apresentando ao mundo um simpático personagem. Sabe o Mario? Então...
O resto você sabe. NES, SNES, N64, Game Cube, Wii, Wii U, Game Boy, DS, entre vários outros produtos de sucesso. Claro que a Big N também já se deu mal, e o melhor exemplo disso é o Virtual Boy, que é o maior fracasso da Nintendo na era dos games. Porém para uma empresa que já teve até rede de motéis, isso não foi nada. O incrível é ver como um nome tão conhecido no mundo todo tem uma história tão longa, obscura e desconhecida. Poucas empresas chegaram a 123 anos, então a Nintendo está de parabéns!
-Diretor da franquia afirma que Halo 4 está 99% pronto!
-Ubisoft não vai lançar Far Cry 3 no Wii U!
-Segundo a Sony, o Playstation 3 terá apoio até pelo menos 2016! Será que isso quer dizer que não veremos o PS4 até lá ou ela continuará apoiando mesmo após o lançamento do sucessor?
-Ainda sobre o console: a Sony anunciou um novo modelo do PS3! O Superslim, que virá em uma versão de 250GB com Uncharted ou 500GB com Assassin's Creed 3, e será lançado no dia 25 de setembro na América do Norte.
-O PS Vita terá duas novas cores: vermelho e azul. Ambas estarão nas lojas em 25 de novembro!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Borderlands 2
-F1 2012
Xbox 360
-Borderlands 2
-F1 2012 -Kinect Nat Geo Tv
-Kinect Sports: Ultimate Collection
-Kinect Sesame Street Tv
-Harley Pasternak's Hollywood Workout
Wii
--Kirby's Dream Collection: Special Edition
-La-Mulana
-Harley Pasternak's Hollywood Workout
DS
-Retro Pocket
-Hotel Transylvania
Vita
-LittleBigPlanet PS Vita
Destaque da semana: agora no final de setembro os bons jogos começam a ser lançados, e a seca de lançamentos acaba finalmente! Praticamente toda semana vai ter jogos bons até o ano que vem.
Lançado no dia 19 de Agosto para Nintendo 3DS, New Super Mario Bros. 2 deixou os fãs do bigodudo loucos quando foi anunciado na última E3, e a expetativa foi alta. Será que elas foram atendidas? Veremos!
Ficha técnica:
Produtora: Nintendo EAD
Distribuidora: Nintendo
Gênero: Plataforma
Data de lançamento: 19 de Agosto de 2012
Plataforma: Nintendo 3DS
Quem nunca jogou Mario que atire a primeira pedra. Todos conhecem os bons e velhos jogos side-scrolling do bigodudo, e sabem que esses são parte dos maiores clássicos dos videogames.
Ao lançar New Super Mario Bros. 2, a Nintendo quis manter o carisma da série "New", que reviveu o classicismo dos consoles 8-16 bits no DS e no Wii. O jogo apresenta uma proposta nova, um Mario "megalomaníaco", em que a coleta de moedas virou um dos principais objetivos do jogo. Antes do lançamento, era clara a abundância de moedas no jogo, e isso, somado com a vinda dos novos power-ups, deu uma cara ao título de algo diferente. Pena que não é bem assim.
Trailer do jogo divulgado após a E3
Depois de jogar um pouco do jogo, você percebe que ele não é nada mais nada menos do que os mesmos New Super Mario Bros. lançados antes, com fases reformuladas e apenas alguns toques de novo. Claro, os mundos secretos, as fases dos canhões (incríveis) e os novos power-ups trazem diferenciais, mas é praticamente o mesmo jogo. E isso é meio triste, visto que três jogos seguidos da mesma série com poucas alterações não pegam bem...
Ok, mas agora vamos falar de coisa boa!
A apresentação do jogo é ótima (afinal, quem não ficaria com uma capa linda como essa?). Os menus são simples e fáceis de entender, assim como a história clássica em que a Peach é raptada... pelos filhos do Bowser. Esperava o papai como malvadão, né? Han han, pois é!
O sistema de coleta de moedas é realmente empolgante. Além de aumentar o replay com as mensagens animadoras da Nintendo via SpotPass da quantidade mundial de moedas já coletadas (e com o seu orgulho), existe o Coin Rush, modo especial em que você deve correr por três fases sortidas do jogo com tempo limitado, com o objetivo de pegar a maior quantidade de moedas possível. E os seus recordes do Coin Rush são transmitidos via SpotPass - mais ou menos como os ghosts do Mario Kart. As três moedas especiais de cada fase, já vistas antes, também estão lá para colaborar com o replay.
Os destaques vão também para os novos power-ups:
Golden Flower: Mario se torna dourado e atira bolas de fogo douradas, que transforma quase tudo pela frente em moedas.
Golden Block: Mario enfia sua cabeça dentro de um bloco de tijolo dourado e acumula moedas enquanto anda. Quanto mais rápido, mais moedas.
Super Leaf: Sim, a boa e velha folha do Super Mario Bros. 3! Vem de brinde com um barulhinho irritante, mas que todos amam.
Gold Super Leaf: Essa é polêmica. Após morrer algumas vezes seguidas, um bloco com a Gold Super Leaf aparece na fase. Ela o torna invencível até o fim do nível. Parece que a Nintendo o criou para facilitar o jogo pros gamers casuais... Ainda bem que é opcional, pois o jogo fica muito fácil com ela.
Os power-ups presentes no primeiro jogo, assim como as moedas vermelhas, estão lá. Mas é importante dar destaque também ao anel dourado, que transforma tudo em fonte de moedas por um tempo limitado.
Os gráficos são excelentes para o 3DS. Possui alguns serrilhados, mas isso é questão do hardware, e não do desenho do jogo. Sem contar o efeito 3D. Aí você me pergunta: "Mas Murilo, se o jogo é em 2D, o que o 3D do 3DS vai mudar?". É amigo, o jogo tem um efeito sutil de 3D, em que ele "embaça" o cenário do fundo, dando uma impressão de distância e trazendo um charme ao jogo. Tirando isso, realmente, não tem muito uso mesmo. Mas não deixa de contar pontos. O som também é incrível, com as melodias empolgantes da série "New". Só não é digno de um 10 por reformular as músicas da série e possuir apenas uma faixa nova significante, a título. E claro, prepare-se para ouvir muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuitos sons de moedas.
Ah sim! O tão falado modo multiplayer. O jogo permite jogar o modo carreira em co-op, com Mario e Luigi. Não joguei muito em multiplayer (o jogo não permite Download Play), mas o pouco que joguei deu para perceber que o modo é meio confuso. Mas, ainda sim, dá para se divertir.
New Super Mario Bros. 2 é um jogo excelente, mas que parece que não foi feito para a plataforma que pertence. Não é como Super Mario 3D Land, por exemplo, que fica perfeito com a função 3D. Além disso, o jogo é mais do mesmo, por isso é só aconselhável para os verdadeiros fãs de Mario. Ou para quem quer uma diversão descontraída de vez em quando.
Atendeu às expectativas? Fica ao critério de vocês! Faça seu comentário!