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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Preparado Para o Black Ops II? Não? Aqui você vai ficar!




Sim, sim, sim. Eu sei que eu disse que eu iria trazer reviews e você que está lendo este post deve estar pensando: "Caramba! Tô esperando uma review e esse cara vem fazer uma simples prévia?" Sim. Vou fazer uma prévia. Até porque o companheiro Rodrigo já se encarregou de escrever uma excelente review e eu estou um tanto quanto muito ansioso por este jogo que promete ser o Call of Duty com mais mudanças e novas features desde Call Of Duty 4: Modern Warfare. Esse texto tem potencial de ficar longo, até porque quero fazer questão de expor todas as novidades que este game vai apresentar em seus três âmbitos: Campanha, Multiplayer e Zombies. Vamos começar pelo que é mais importante em um jogo (ok, forcei a barra, não para os FPSs):


Modo Campanha


Bem, este é o modo que eu estou menos ansioso. Não que eu não esteja, mas estou menos. Não tem como não estar ansioso. Afinal, a campanha promete algumas novidades bem interessantes. Um pequeno adendo: O roteirista da campanha também trabalhou nos roteiros dos últimos filmes do Batman, incluindo The Dark Knight Rises e declarou que a campanha de Call of Duty: Black Ops II é melhor do que qualquer filme de ação lançado ultimamente. A campanha terá viagens no tempo. Você controlará soldados de guerras passadas e a campanha é datada entre anos 80 e 2025. A campanha também trará um modo de escolhas. Elas aparentemente não influenciarão no final do game, mas sim nas outras missões que você fará, determinadas atitudes pularão determinadas missões. A campanha promete e não será um mero "modo de jogo alternativo" como vem sendo nos últimos Call of Dutys. 

Modo Multiplayer

Sem dúvida alguma o maior atrativo da série. Este ano o modo multiplayer irá inovar com um sistema que foi batizado de Pick 10. Com este sistema você terá dez pontos para distribuir livremente por suas armas, granadas, perks e attachments, assim tornando-se praticamente impossível que dois jogadores apareçam com um setup idêntico em uma jogatina.



Outro sistema novo que será posto em prática são os score-streaks, estes que serão o novo método de se conseguir recompensas ao longo da partida. Antigamente, só tinha como conseguir alguma recompensa (radares, helicópteros de ataque etc.) matando um oponente. Mas em BO2 você conseguirá mais pontos por cumprir objetivos específicos de uma partida, tais como capturar bandeiras, desarmar bombas, essas coisas de guerra.


Modo Zombies

Um dos modos de jogo mais queridos da série vai voltar. Obviamente com seres que mancam, procuram carnes e cheiram podridão pura. O modo zombies vem para competir com o multiplayer, até porque vai utilizar a engine do mesmo. Este ano, vamos poder contar com dois modos novos de jogo:



Transit - Para quebrar a mesmice que era o modo zombies até o Black Ops, a Treyarch decidiu criar um modo novo onde você poderá estar em um mundo aberto (cujo o mapa promete ser MUITO grande) com zumbis ansiando pelo seu cérebro. Incrível, não? Neste modo você terá um ônibus o qual você poderá utilizá-lo para transitar (transitar, modo transit, entendeu?) pelo mapa e (tentar) escapar dos zumbis.

Grief (4 Z 4) - Um modo de jogo interessantíssimo! Neste modo você terá dois times de jogadores lutando pela sobrevivência contra os zumbis. O curioso é que não será possível os jogadores lutarem entre si. Cada time terá que armar emboscadas para que os oponentes acabem trombando com os zumbis.

Além destes dois modos, o modo Survival clássico estará de volta para os amantes dos zombies.



No mais é isso aí. Meu proximo post será a review do Black Ops 2. Estou colocando todas as minhas expectativas neste jogo e torço para que ele não desaponte. Até mais, galera!!




quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Deja Vú #47

Hoje a sessão nostálgica do blog vai resgatar um game que poucas pessoas conhecem...
Lançado em 1993 para Super Nintendo, Mega Drive e posteriormente para Game Boy Advance, Rock n' Roll Racing tem um título auto explicativo: é um game de corrida com trilha sonora de rock! O jogo foi desenvolvido pela Silicon & Sinapse, que hoje é conhecida como Blizzard. Sim, a produtora de Diablo, World of Warcraft e Starcraft!

Cada corrida tinha 4 carros, e até duas pessoas podiam jogar. Os competidores possuem um vasto arsenal de munições, e se atacam o tempo inteiro no maior estilo Mario Kart. Os veículos têm um certo tipo de HP, que pode ser perdido de várias formas, como por causa de colisões, ataques diretos ou obstáculos na pista.
É possível customizar seu carro, ou comprar outro usando o dinheiro ganho nas corridas. Além disso, existem seis personagens normais e um secreto, que pode ser destravado com um código. Os gráficos do jogo são medianos para a época, e a visão isométrica pode parecer estranha para um game de corrida, mas garante uma vista geral em torno do carro.

O game foi feito como uma sequência de RPM Racing, mas acabou tendo várias versões instrumentais de clássicos do rock licenciadas, e se tornou Rock n' Roll Racing. O destaque principal do jogo fica para a trilha sonora com músicas como Paranoid, do Black Sabbath, Highway Star, do Deep Purple, Born To Be Wild, do Steppenwolf, entre outros clássicos.
Rock n' Roll Racing não é muito conhecido, mas é um excelente game, e foi eleito o melhor jogo de corrida de 1993 pela EGM, e recebeu uma sequência para o Playstation, que não fez tanto sucesso por se diferenciar muito do antecessor e não ter uma trilha sonora tão notável. Mas para quem é fã de games antigos, fã de jogos de corrida e fã de rock, é um prato cheio!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Boteco Filmes #6 - A eterna “Sociedade dos Poetas Mortos”


Eai pessoal! Hoje é dia de falar de um filme muito especial e que tenho muito carinho.
A história sensacional deste filme se passa na década de 80, na Academia Welton, uma escola de segundo grau extremamente conservadora, que limita os jovens a receberem uma educação severa, rígida, sem métodos que estimulam o jovem a aprender, além de punições severas que chegam até a castigos físicos. A escola têm quatro princípios básicos que expressam bem esse perfil: “tradição, honra, disciplina e excelência”.

 
Dead Poets Society (Sociedade dos Poetas Mortos- pt)
Lançamento – 1989 (128 min).
Dirigido por -  Peter Weir.
Estrelando – Robin Williams, Ethan Hawke, Robert Sean Leonard.
Gênero – Drama (grandes doses de comédia).
País: Estados Unidos


É o inicio de mais um ano letivo, com um novo professor de Língua Inglesa e Literatura, John Keating (interpretado por Robin Williams). Em sua primeira aula seus métodos nada conservadores já surpreendem os alunos já acostumados com aulas maçantes e sem graça. Com um jogo de palavras incríveis, dinâmicas de grupo, envolvendo poesias, encenações e carinho este professor inspira nos alunos o verdadeiro pensamento crítico, desenvolve neles uma capacidade incrível de mostrar o potencial de cada um, e deixa de lado qualquer tipo de tentativa de tentar tornar a literatura uma arte “exata”, que possa ser medida e regrada.

Cada aluno reage de uma forma, uns com muito receio, outros mais adaptativos e outros até muito perplexos com as novas metodologias. Em certa altura do filme, o professor conta ao grupo de alunos que é mais próximo que quando era estudante, naquela mesma escola, se reunia com seus colegas em uma caverna, nos bosques próximos da escola, para ler poesias e obras de grandes artistas (A sociedade dos poetas mortos). Lá ocorria a verdadeira apreciação da literatura. Como ele mesmo diz, “as palavras saiam de nossa boca como mel a gotejar”. Os alunos, inspirados por ele, revivem a sociedade.
No início das reuniões, eram sempre ditas essas palavras:
“Fui para os bosques viver de livre vontade,
Para sugar todo tutano da vida.
Para aniquilar tudo que não era vida
e para, quando morrer
não descobrir que não vivi"
Henry David Thoreau
No filme são citados muitos nomes importantes da literatura, como  Byron, Henry David Thoreau, Walt Whitman e William Shakespeare. Também vemos durante toda a narrativa a presença da ideia do “Carpe Diem” (Aproveitar cada instante da vida), ideia literária presente em textos de todas as épocas, e que são metaforizados na obra de forma excelente.
Uma escola tão conservadora não veria, logicamente, a sociedade como algo positivo, muito menos se soubesse dos métodos do professor. O desdobramento dessa história acaba em um fim trágico para muitos dos personagens. Mas não vou contar tudo aqui, assistam que vale a pena, e se maravilhem com esse inesquecível filme!
Trailer:

O filme está disponibilizado no youtube em várias contas diferentes. Só acessar e conferir!
O que o filme nos deixa
Essa obra prima do cinema nos mostra que todos temos um espírito artístico e com um potencial enorme, mas que muitas vezes é suprimido pelas formas que a sociedade nos conduz pelo caminho da obtenção do conhecimento. Nos faz perceber que a manifestação humana também reflete seus sentimentos, dores, alegrias e dúvidas, seja na literatura, em uma conversa ou até em um simples gesto. Também tem seu lado instigador, de não aceitar nada que nos é dado a fim de nos tornar alienados e sem senso crítico. Propõe uma nova forma de se pensar e transformar vidas. Propõe mudanças.
“Voltarão a aprender e a pensar por vocês próprios, aprenderão a saborear palavras e linguagem. […] As palavras e as ideias podem modificar o mundo” John Keating
Por Lucas Fiaschetti Estevez



















segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Portáteis e celulares

O mundo da tecnologia evolui de maneira assustadoramente rápida. Grande parte dos eletrônicos da sua casa nem existiam 10 anos atrás, e hoje você não se imagina sem eles. Cinco anos atrás, os smartphones eram um luxo reservado a poucos, enquanto atualmente são muito acessíveis, e pra todo lado que você olha, vê alguém com um Galaxy, Xperia ou um iPhone. E muitas pessoas já os utilizam como plataforma de jogos.
A popularização dos smartphones trouxe mais um concorrente no mercado de games. Hoje é muito lucrativo desenvolver aplicativos e jogos para celular, e até mesmo empresas como Sega, Ubisoft e Activision possuem vários games para smartphones. As plataformas abertas como Android e iOS, aliados aos processadores incríveis dos novos aparelhos possibilitaram o crescimento de um nicho de games bastante atraente.

Os gamers mais conservadores torcem o nariz quando ouvem falar de jogos como Angry Birds, e rotulam como casual. Mas se for parar pra pensar, jogos casuais se encaixam perfeitamente em uma plataforma portátil, afinal nem todo mundo vai querer zerar Final Fantasy no celular, mas é muito divertido passar alguns minutos jogando Fruit Ninja. Enquanto os portáteis como 3DS e Vita se especializaram e games pesados, os smartphones se tornaram uma excelente alternativa para quem quer apenas matar o tédio numa fila de banco sem compromisso.

Não estou querendo comparar a qualidade de um jogo para portátil com um de celular. São mundos completamente diferentes, não há como comparar um Zelda Phantom Hourglass com Temple Run. Mas a praticidade que o smartphone trouxe e a acessibilidade dos seus jogos - muitos deles, gratuitos - acabou desencorajando algumas pessoas a comprar um portátil por poder jogar no celular e não precisar carregar dois gadgets no bolso.

Não creio que os portáteis possam ser extintos ou que estão sendo prejudicados com a entrada dos celulares. Entretanto o que antigamente só rodava o "joguinho da cobrinha" hoje já pode competir de igual pra igual com 3DS e PS Vita. Ok, de igual pra igual não... mas será que no futuro isso não será possível?

sábado, 3 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Píxels da Semana #109

Mais uma edição dos Píxels da Semana está aqui, para trazer as notícias do mundo dos games!

-PS3 vai receber pacote com a trilogia de Mass Effect!

-O "Orbis", codinome do Playstation 4, pode estar sendo apresentado a alguns desenvolvedores pela Sony! Segundo rumores, o console terá um processador AMD A10 APU, 256GB de HD, Blu-Ray, Ethernet, HDMI, Wi-Fi e tudo que tem direito... supostamente a interface será reformulada e ficará mais funcional e prática.

-Quem fizer a pré-venda de Crysis 3 vai ganhar uma cópia do primeiro jogo da série! Resta saber se por aqui isso também vai valer...

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Assassin's Creed III
-Need For Speed: Most Wanted - A Criterion Game
-Rockstar Games Collection: Edition 1
-Okami HD
-WWE '13
-Sports Champions 2
-Zone of the Enders HD Collection
-Toy Story Mania!

Xbox 360

-Assassin's Creed III
-Need For Speed: Most Wanted - A Criterion Game
-Rockstar Games Collection: Edition 1
-Marvel Avengers: Battle for Earth
-WWE '13
-Zone of the Enders HD Collection
-Toy Story Mania!
-Nike + Kinect Training

Wii
-WWE '13
-Wreck-it Ralph
-Transformers Prime: The Game
-Karaoke Joysound Wii

DS
-Thundercats
-LEGO The Lord of the Rings
-Winx Club: Magical Fairy Party
-Transformers Prime: The Game
-Moshi Monsters: Moshlings Theme Park
-Wreck-it Ralph
-Bratz: Fashion Boutique
-The Trash Pack
-Lalaloopsy: Carnival of Friends
-Cake Ninja 2

3DS
-Professor Layton And The Miracle Mask
-LEGO Lord of the Rings
-Transformers Prime: The Game
-Wreck-it Ralph
-Bratz: Fashion Boutique
-The Trash Pack
-Moshi Monsters: Moshlings Theme Park

Vita
-Assassin's Creed III: Liberation
-Need For Speed: Most Wanted - A Criterion Game
-Ragnarok Odyssey
-LEGO Lord of the Rings


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Minha história com o Game Boy

OLÁ AMIGOS! Acho que vocês já se acostumaram com o fato de meus posts terem sempre alguma relação com videogames datados (especialmente os da Nintendo dos anos 90, diga-se de passagem). Enfim, essa semana eu fui lá fazer o número 2 (ah vá, todo mundo faz!) e resolvi por acaso pegar meu Game Boy pra jogar. Quando liguei, resolvi relembrar meu bom e velho Pokémon Crystal, e por acaso me lembrei de uma situação semelhante, aquela a qual eu zerei o mesmo jogo sentado no trono.

Não sou eu viu, por via das dúvidas!
Enfim, vamos ao que realmente interessa. Todo esse negócio de ir jogar Game Boy de novo me fez lembrar de como era legal ter o bichinho. Aliás, lembro até hoje de quando eu ganhei - ano novo de 2001/2002 - foi algo muito marcante.
Não sei bem quando eu ouvi falar pela primeira vez do Game Boy, mas em um belo dia de 2001, meu primo, Danilo, apareceu com um Game Boy Color roxo na casa da minha avó. Lembro de ter de dividir com ele o console pra jogar - e de ter tempo menor de jogo, afinal, não era meu. Já fiquei com vontade de ter um. Bastou meus colegas da escola terem também (aliás, um deles com o recém-lançado Game Boy Advance, um branco, que joguei Super Mario Bros. 2 nele) pra eu ter mais vontade ainda. Até que meus tios viram o olho gordo que eu tinha no GB do meu primo que me deram um de fim de ano, um verde (quando fiquei mais velho me questionei inconformado o fato de não ter ganho um Advance, mas deve ter sido pelo preço e pra não dar diferença entre os dois pivetes. + não ligo mais, meu Color foi sensacional). Ah, mas aquilo me deu diversão viu... Era Color pra todo lado - casa da vó, escola, viagem, casa do primo... Foi assim que conheci Pokémon, Tetris, Super Mario Land, Motocross Maniac, Tennis, Alley Way e mais zilhões de jogos sensacionais.

Engraçado, nunca conheci alguém que tinha o vermelho
E não era só eu e meu primo que tinha Game Boy não, todo mundo tinha. Sério, tipo todo mundo. O melhor era em alguma viagem, que sempre tinha alguém que tinha um cabo link (que só fui ter beeeeeeeem mais tarde) e dava pra "jogar de 2", ou melhor, batalhar no Pokémon. HEH E trocar, lógico! Numa dessas um japinha me deu o Mew que tenho na minha Crystal, mas isso é outra história.
Eu comprei meu Color tardio, o Advance tinha acabado de ser lançado. A retrocompatibilidade do Advance fez com que eu não me sentisse datado, mas não demorou muito pra acontecer. Em 2003 esse mesmo primo comprou o Advance dele e abandonou o coitado do Color. Logo, surgiram os Pokémons da 3° geração e todos os outros jogos incríveis e modernos da fitinha pequena, todos que não podia jogar (de forma alguma, aliás: não tinha condições de comprar outro Game Boy). Ainda assim, meu primo (e o outro que comprou um Advance também, pra variar) jogavam fitas de Color comigo. Altos tempos de zerar a Crystal e a Gold com o Danilo!
Os anos passaram, 2005 e minha vontade de ter um DS chegou, 2006 e minha expectativa de comprar um DS chegou. Você pensa "Bah, ele comprou o DS e deve ter abandonado o Color". Que nada! Passei a levar o Color direto pra escola (já que não tinha coragem de levar o DS), entusiasmando meus amigos a levarem também e formar um grupinho de Colors, Advances e Advance SPs só na nostalgia! Hahahaha Sem contar também o fato de eu finalmente ter comprado um cabo link em 2006, possibilitando a jogatina entre eu, Danilo e outros amigos!


Ok, admito, o tempo passou e meu Color foi ficando cada vez mais abandonado, chegando ao ponto de não ser jogado entre 2009-2010, quando nem DS eu jogava muito, dei uma esquecida nos videogames. Mas bastou meus amigos voltarem a jogar Pokémon que recuperei os dois e voltei a curtir games como antes.
Ainda hoje, mesmo com um 3DS e seu Virtual Console em mãos, pego meu Game Boy Color pra uma jogatina aqui e ali (incluindo o banheiro, como eu já disse). Afinal, não há nada que supere a jogatina no original, não? Se você tem um GB abandonado por aí, pegue-o, troque as pilhas e dê uma jogadinha. Você vai ter boas memórias e prazeres, te garanto.
Te desafio pra 1x1 no Tetris, topa? Hahaha!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Checkpoint #32

Mais um mês se passou, e aqui está novamente a sessão de recados do blog!

-Não deixem de escutar e baixar o CD demo da banda DustUp!

-Sigam o Boteco Gamer no twitter e curtam no facebook!

-O nosso novo parceiro, Ready Plays, está realizando um sorteio! Não percam a chance de participar...

-Outubro teve 3900 acessos, e o blog chegou a um total de 84500! Obrigado a todos os leitores!

-A enquete desse mês queria saber qual o jogo mais esperado do fim do ano, e o vencedor foi Assassin's Creed 3, com 38% dos votos, seguido de perto por Black Ops II, com 33%. Podem ter certeza que esses dois games terão seus respectivos reviews nas próximas semanas!

-Respondam a enquete desse mês: você vai comprar o Wii U no lançamento ou prefere esperar os consoles da próxima geração pra se decidir?

-Destaques de outubro:

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Review #41 - Catherine

Há pouco tempo foi lançando um jogo que, é, digamos, inusitado. Se considerarmos todos os fatores que formam Catherine misturamos um bocado de estratégia que existe na hora de resolver os puzzles, uma boa dose de RPG usado para as escolhas e modificar o final, ovelhas (Sim, ovelhas), uma pitada de terror e suspense nos bosses e escaladas e uma dose significante de erotismo na hora do... deixa pra lá. É importante destacar  que apesar de não ser um jogo para crianças, o Boteco Gamer é um blog de família e portanto não faria o review de um jogo com pornografia o que não é o caso de Catherine... ou será que é?



Ficha Técnica

Produtora: Atlus Software
Desenvolvedora: Atlus Persona Team
Gênero: RPG/Puzzle/Terror
Data de Lançamento: 26 de junho de 2011
Plataformas: PS3, X360

Apresentação: 10
Gráficos: 10
Som: 9,0
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 9,5
Replay: 10

NOTA: 9,5

Se você é diferente do resto da humanidade e lê a ficha técnica (tirando as notas), pode ter percebido que o time que fez Catherine, na verdade é o mesmo time que fez Persona. Para os que não conhecem, a série que começou no PS1 e começou a ter um ótimo publico no PS2 e ganhou uma boa reputação com Persona 3 e 4. A série fez sucesso o suficiente pra ir para a 3ª geração seguida, com o anúncio que estão desenvolvendo a 5ª parte para PS3 e X360. Esse é um ponto positivo para quem conhece e gosta da série pois alguns elementos são mantidos. Fora isso, para quem não conhece a série, existe a vantagem de os desenvolvedores já se conhecerem e terem mais química do que se fossem completos desconhecidos. Agora, ao jogo.

A apresentação é macabra e magnifica ao mesmo tempo. Os menus tem um estilo meio borrado que combina exatamente com o que é o jogo. Além disso, não são muitos nem poucos, apenas o suficiente pra te levar aonde você quiser em poucos cliques sem te confudir. Além disso, a primeira tela do jogo já te mostra um pouco como ele será.



Falando um pouco sobre a história, o homem com chifres é Vincent Brooks, sua materialização no jogo. Apesar de ele estar com os chifres, a corna na verdade é a mulher logo acima dela, esta chamada Katherine, namorada de longa data de Vincent. O protagonista é um cara desencanado que acha que tudo está bem do jeito que está e se sente muito pressionado e um pouco em panico quando ela traz a tona, indiretamente, o assunto casamento. No meio de todo esse vendaval, surge Catherine, a linda e sensual mulher de cabelos louros na capa do jogo. Ela, indiscriminadamente se joga em cima de Vincent e ele no meio do turbilhão acaba aceitando um pouco a investida dela. Ele é então, com um blecaute em sua memória, jogado pelo segundo dia seguido em um sonho estranho onde ele tem que subir... blocos.

Blocos, blocos everywhere.
Na parte do gameplay existem algumas rebarbas que precisariam ter sido melhor aparadas. Como por exemplo, se mover por trás dos blocos ou de vez em quando alguns problemas com a câmera. Mas no geral ele não deixa a desejar e consegue com que você saiba como jogar e não tenha todas as soluções na mão. No geral, você tem de subir uma enorme pilha de blocos e chegar as landings ou a porta final para sair do sonho e acordar. As landings são espaços entre as paredes de blocos onde se pode salvar, comprar itens para auxiliar a subida, conversar com outros presos no sonho e responder perguntas que influenciam o final do jogo. Voltando a parte dos puzzles, Vincent só pode subir um bloco por vez (a não ser que ele esteja com um item especial) e isso força o jogador a tentar formar um caminho usando os miolos para continuar a escalada. Não sair nunca do sonho por não conseguir descobrir a solução para os desafios propostos já seria um mal ruim o suficiente mas para piorar a situação do protagonista os blocos vão caindo aos poucos gradativamente de baixo para cima. Isso significa que caso você não descobra a solução rápido o suficiente será morto. Para deixar tudo ainda mais desesperador, para sair de vez do sonho ao final de cada série de paredes e landings, uma deformação da historia do protagonista aparece para atormentar Vincent e a nós podendo o matar mesmo que os blocos não tenham caído. Isso tudo com uma pitada de terror que deixa tudo mais gostoso no final.

No jogo, você alterna entre dois ambientes. Os pesadelos e o bar Stray Sheep. Nele você pode beber com seus amigos, conversar com eles e com outras pessoas no bar. Isso é mais útil do que parece ser. Além disso, usando as mecânicas dos sonhos, existe um arcade chamado "Rapunzel" em referencia exatamente ao conto de fadas. Nele o herói, tem de criar um caminho para alcançar a donzela e resgata-la. Não é obrigatório  mas é divertido além de difícil  Além disso, você pode trocar as músicas do bar em uma Jukebox. Nela, existem varias de outros jogos da Atlus.

Caso queiram ver a parte do bar pulem para 09:24.

Na questão estética, existe um ponto apenas a reclamar. A dublagem alterna bons e maus momentos e poderia ter sido feita com mais esmero. Ver os vídeos de gameplays japoneses também me deixa triste em perceber como a dublagem lá é muito mais autentica e bem feita. Afinal, é a terra dos animes, né? Se deixarmos isso de lado não existem reclamações. Seguindo o mesmo estilo de Persona nos gráficos, ele alterna entre um gráfico 3D na maior parte do jogo e em estilo animes em algumas cutscenes. Todas muito bonitas e impecáveis. Além disso, as músicas acompanham o tom do jogo dando o toque final na parte do terror e suspense.

O replay dele também é ótimo já que alem dos vários finais (8 no total), ele é um jogo que desde que você não trapaceie vai durar em torno de 30 a 40 horas. Ainda existem um certo tipo de sidequests. As conversas no bar não são inúteis  Conversando com as pessoas no bar, nas landings e dando as respostas certas, você pode salva-las de serem mortas pela imperdoável escalada. Para melhora-lo, existe ainda um modo com quatro puzzles gigantescos sem relação com a história onde rankings mundiais comparam seu tempo com o de outros jogadores. Além disso, existe um modo para 2 players que também funciona muito bem e é divertido.

Na parte final do Review, deixo duas ressalvas. A primeira mais excludente é que Catherine é, como vocês talvez tenham notado, é um jogo para homens. Desde o jeito como você escolhe boa parte do que o protagonista diz ou conversa até as partes com Katherine ou Catherine foram feitos para serem controlados por um homem. Isso não exclui as mulheres, mas acredito que seria estranho jogar algo pensado para os homens. A outra mais contundente é que Catherine, mesmo no modo normal de jogo (existem ainda Easy e Hard), não é uma caminhada no parque e é altamente desrecomendado para quem não gosta de puzzles. Além disso, é preciso ter paciência. Tomei um pau boa parte do jogo até pegar o jeito. Por ultimo, quero deixar bem claro que a parte onde falo de pornografia no começo do review é uma brincadeira já que ele realmente não tem pornografia. Só algumas imagens mais picantes. Se você gosta de puzzles, Catherine é feito pra você.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Píxels da Semana #108

Essa semana os píxels demoraram pra ser postados porque este humilde blogueiro que vos escreve estava viajando, mas agora o Boteco Gamer voltou a todo vapor!

-Possíveis posters de GTA V dão a entender que o game será lançado no começo de 2013!

-Need For Speed: Most Wanted confirmado para Wii U!

-GTA: San Andreas deve ser lançado na PSN, e Vice City vai para iOS e Android!

-Segundo Satoru Iwata, presidente da Big N, o Wii U vai vender bem nesse fim de ano de acordo com as pré-vendas que já obteve!

-Assassin's Creed 3 é o jogo com mais pré-vendas de toda a história da Ubisoft, quebrando o recorde que era de AC Revelations!

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Medal of Honor: Warfighter
-The Unfinished Swam
-Killzone Trilogy
-Cabela's Dangerous Hunts 2013
-Naughty Bear: Double Trouble

Xbox 360
-Forza Horizon
-Medal of Honor: Warfighter
-Cabela's Dangerous Hunts 2013
-Skylanders Giants
-Just Dance: Disney Party

Wii
-Cabela's Dangerous Hunts 2013
-Skylanders Giants
-Just Dance: Disney Party

DS
-18th Gate

3DS
-Liberation Maiden
-Zero Escape: Virtue's Last Reward
-Adventure Time: Hey Ice King! Why'd you steal our garbage?
-Skylanders Giants

Vita
-Street Fighter x Tekken
-Smart as...
-Zero Escape: Virtue's Last Reward
-Super Monkey Ball: Banana Splitz

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Review #40 - Rocksmith

Yeah, yeah, yeah, yeah!!!! Chegamos a nossa quadragésima review!! Que, por coincidência é a review de número 40!


Pois é, quarenta análises de games pra vocês. Isso é um marco. Nunca na história desse país um blog foi tão foda (e um redator tão puxa-saco). Mas hoje eu trago para vocês a review de um dos dois games que atingiram a perfeição pra mim (o outro foi Devil May Cry 3). Este game é Rocksmith! Vamos para a review!!
PS.: Ao longo do texto aparecerão links para grandes músicas do rock mundial. Aconselho que vocês cliquem e assistam todos os vídeos. Vale a pena!

Ficha Técnica:


Produtora: Ubisoft San Francisco
Distribuidora: Ubisoft
Gênero: Música
Data de Lançamento: 18 de Outubro de 2011
Plataformas: X360, PS3 e PC

Apresentação: 10
Gráficos: 9,5
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 10

NOTA: 10




Para os que não sabem, eu sou vocalista e guitarrista da banda DustUp. Que você pode escutar, seguir e fazer favores sexuais curtir aqui. E como guitarrista, aprecio muito a ideia de jogos de música tais como o extinto Guitar Hero e o Rock Band. Porém, Rocksmith alcançou um nível superior. Você pode plugar a sua guitarra no seu console (ou PC) e jogar! Esse fator gerou uma expectativa natural em cima do game antes mesmo do seu lançamento e os roqueiros gamers (como eu) estavam ansiosos para o lançamento do jogo.



O game foi lançado e não decepcionou. Ele traz sucessos de bandas renomadas como Rolling StonesNirvanaRed Hot Chili Peppers e Lynyrd Skynyrd. Começando com a apresentação, esta que te ensina os básicos da guitarra, como o que é uma nota, um acorde etc.


Jogos de música são um dos poucos gêneros que não são alvo de "Graphic Whores" (aqueles que acham que um game só é bom com gráficos que emulam a vida real). Porém, Rocksmith tem gráficos muito bonitos. Não são o ponto forte do game, mas eles não te dão a sensação de você estar jogando um game da idade da pedra.

O som é completamente indispensável em um jogo de música, concorda? Afinal, como você vai tocar guitarra sem som? O único problema do game é que se você não tiver um home theater, você vai sofrer um pouco com o lag, mas nada que acabe com uma boa jogatina musical.


Já deve imaginar o quão orgásmica é a jogabilidade. Ela é tudo que você imaginou e um pouco mais. Não tem como explicar a sensação de plugar a própria guitarra no console e sair tocando as músicas do game. Esse é daqueles momentos que você agradece por ser um gamer, é muito demais.

O game não te deixa entediar. Não quer tocar as músicas? Ok! Você tem minigames que te ensinam algumas técnicas específicas de guitarra. Desde como lidar com as mais diversas escalas até decorar os acordes mais cabulosos.


Se vale a pena comprar o jogo? Valeria a pena mesmo custando o preço de um console. Se você pensa em gastar com aulas de guitarra, compre o Rocksmith! Com ele você aprende, se diverte e vira o próximo Slash! Rocksmith é obrigatório para os que curtem games e música! Até a próxima e curtam a enchurrada de links de músicas. Acreditem, eles valem MUITO a pena serem assistidos! 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Boteco Filmes #5 - Da ficção ao mundo real: O poder da sétima arte

E ai pessoal! Hoje o post vai ser diferente. Não vou falar de um único filme, mas sim sobre o cinema em si, uma reflexão breve mas muito importante para entendermos a 7º arte.
Desde que o cinema foi criado, com os primeiros projetores ainda gigantes e super complexos, no início do séc. xx essa arte ganhou o fôlego que nunca mais ia perder. Iria fazer o público chorar, rir, se divertir ou refletir sobre sérios problemas de nossa sociedade. E é ai que o cinema ultrapassa as telinhas.
Há um relato curioso durante os anos iniciais do cinema. Em uma pequena mostra  de um rústico filme, era exibido uma locomotiva em ação, se dirigindo à câmera. O filme não fez sucesso. Todo o público saiu correndo da sala de exibição, com medo de serem atropelados pelo trem. Parece algo muito infantil, mas tente imaginar quão nova era essa tecnologia para a época.


Com a difusão do cinema foram surgindo os grandes estúdios, os famosos centros de exibição, atores renomados e uma indústria cada vez mais lucrativa. A arte de filmar e ser filmado passou a ser mais complexa. O cinema mudo reinou como único nas épocas em que fez sucesso. A captação do som se tornou possível, e a febre por filmes cresceu. O terror, o romance e o drama eram os gêneros mais feitos, mas uma semente de crítica social foi nascendo, se concretizando em nível mundial com as críticas duras e muito bem feitas do mestre Charlie Chaplin, como em “Ouro de Tolo”, em que mostrava as duras condições dos mineradores da febre do outro americana, “Tempos Modernos”, criticando a modernização e o consequente abuso da força trabalhadora e “O grande ditador”, a primeira grande produção cinematográfica a destruir ao nível cômico a figura de Hitler.

         O nascimento                                                 
“O Nascimento de uma Nação” e “Arquitetura da Destruição”. Ambos defendiam ideologias de segregação e repressão. O primeiro defende a comunidade branca americana, mostrando A Ku Klux Klan como defensora da paz. O segundo, mostra as supostas vantagens e glórias do Nazismo.
O cinema passou a ser uma arma de instrumento social, político e cultural. Além das ficções que já eram comuns, os filmes passaram também a serem uma grande propaganda. Durante o regime Nazista, Hitler se utilizou muito da 7º arte para propagar os benefícios de seu regime, como em “Arquitetura da Destruição”, a maior propaganda de apologia ao nazismo já feita. Do outro lado da Europa o governo Soviético também investia em filmes para mostrar o quanto o socialismo deu certo, embora sua população sofresse severas privações de alimento e condições básicas durante o governo de Stálin. E claro, os EUA encabeçaram o cinema de propaganda. Seja na ficção ou em documentários, os EUA eram o paraíso mundial visto dentro de um cinema.
Esse poder crescente dos filmes passou até a ditar muitas regras da II Guerra Mundial. Onde atacar, quando atacar e como atacar. Decisões como estas eram baseadas muitas vezes em filmes publicados nos países inimigos, que davam uma brecha para novos ataques. Com o fim do Nazismo, o cinema ganhou um poder que nunca tinha visto. A Guerra Fria se fixou nas telas como nenhum outro confronto mundial já tinha feito. Os filmes do bloco capitalista, principalmente e quase totalmente de produção americana, exaltavam o grande paraíso que eram os EUA e como a URSS era o covil do demônio. Filmes como 007 deixavam bem claro isso, no qual os inimigos eram sempre russos maus, carrancudos e temíveis.O bloco soviético também se utilizou dos filmes para tal, mas o poder cinematográfico americano era tão forte que aniquilou qualquer possibilidade de triunfo do cinema do “socialismo”. Pensar que essa rivalidade nas telas acabou com o fim da Guerra Fria é pura ingenuidade. Até hoje EUA e Rússia trocam críticas em seus filmes.
O poder de domínio de um povo se vê no que este povo está a consumir, seja em produtos ou arte. E o cinema que consumimos, majoritariamente, é o americano. Sua estética, forma e tipo nos atrai. Sua qualidade é a melhor do mundo, isso não se têm dúvida. Seus atores são os melhores. Mas porque isso? Simples. Diante de uma cultura que cria todo um cenário para isso ser possível nenhum outro país chega a competir cinematograficamente com os EUA a nível de supera-lo. Os últimos 15 anos foram importantes para o cinema, pois esse cenário mudou um pouco. Países como o Brasil, Argentina, Irã, França, Inglaterra, e China têm se destacado em suas produções. É de se esperar que daqui alguns anos os EUA já não tenha a força que têm. Pelo menos nas telas dos cinemas.
Com tudo isso que falei, o principal é simples e direto. O nível econômico de um país, suas intenções políticas e ideológicas estão diretamente ligadas à sua produção cinematográfica. Por isso o cinema não é uma arte só de se sentar e assistir. Acrescente o “pensar”, e tudo fará muito mais sentido.
Chaplin mostra tudo isso com muito mais classe em um exemplo mais que perfeito da força da 7º arte:
É a arte do duvidoso, do indesejado, do surpreendente. A arte do impossível.
Por Lucas Fiaschetti Estevez

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Píxels da Semana #107

Mais uma semana cheia de notícias no mundo dos games!

-Gangnam Style vai estar no Just Dance 4!

-Desde o lançamento, em novembro de 2005, o Xbox 360 já vendeu 70 milhões de unidades ao redor do mundo segundo a Microsoft!

-Com a próxima atualização da dashboard do X360, os aplicativos do Twitter e Facebook serão removidos. A Microsoft fez isso para que os usuários tenham que usar o novo Internet Explorer. Sério.

-Apenas alguns jogos terão suporte a chat de voz no Wii U, como Assassin's Creed 3, Black Ops 2 e Mass Effect 3...

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Dishonored
-Just Dance 4
-XCOM: Enemy Unknown
-Port Royale 3: Pirates and Merchants

Xbox 360
-Fable: The Journey
-Dishoroned
-Dragon Ball Z for Kinect
-XCOM: Enemy Unknown
-Harry Potter for Kinect
-Just Dance 4

Wii
-Just Dance 4

DS
-Pokémon Black/White 2

3DS
-Code of Princess
-Spy Hunter
-Monster 4x4
-Pokémon Dream Radar

Vita
-Spy Hunter

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Locadoras: Recintos inesquecíveis dos anos 90/00

Pois é, deu pra perceber que é um tema nostálgico. Você, meu caro leitor que deve ter aproximadamente a minha idade, com certeza já entrou em alguma locadora na sua vida. E é claro que eu tô falando das locadoras de games, não das de filmes, né!
As locadoras de jogos eram o paraíso dos gamers brasileiros: você não tinha dinheiro pra ter muitos jogos, então ia lá na avenida do seu bairro pagar uns 5 contos pra ficar 3 dias (chutei os números, eu não lembro) com um jogo pro seu Nintendo 64, SNES ou seja lá o que for. E isso era tipo, muito foda. Você tinha a possibilidade de jogar um jogo novo sempre. E quanto mais variada a locadora, melhor era, pois maior era a quantidade de jogos.

Era EXATAMENTE essa visão que eu tinha sempre que ia alugar jogos.
Aqui perto de casa existiam umas 3 locadoras diferentes que eu frequentava: a Blockbuster (que, infelizmente, veio a fechar muito cedo, era a mais foda de todas ): ), uma perto da casa da minha avó que aluguei poucos jogos, mas eu ADORAVA ir lá porque eles tinham MUITOS jogos (e graças a eles conheço esse e esse jogo, além de mais um de carros que explodiam que ainda não descobri o nome) e uma que ficava perto de onde meu pai trabalhava, que na verdade era uma locadora de filmes, mas tinha lá seus jogos, ainda que limitados. Essa, aliás, era a que eu mais frequentava, e foi nela que conheci maravilhas como Pokémon Stadium 1 e 2, Starfox 64, Super Smash Bros., ClayFighter 63⅓, Tony Hawk's Pro Skater, 1080° Snowboarding e muitos outros que não me lembro agora. Na segunda locadora que eu mencionei (a que tinha mais cara de locadora de games, aliás) eu tinha mais ou menos essa visão. 


Lembro das prateleiras lotadas de jogos e as TVs com os consoles, e sempre tinha um moleque jogando GTA: Vice City no PS2. Graças a uma pequena conversa que tive com aquele moleque uma vez, descobri dos "aluguéis de tempo" das locadoras, em que você jogava por um tempo o console na própria loja. Nunca fui numa locadora e fiz uso disso, mas sei que os mais antigos já fizeram, como escutei no 99Vidas. Por isso, não posso compartilhar dessa experiência, desculpe.
E assim como lembro de tudo isso, lembro do sumiço delas. Nenhuma das três locadoras que mencionei no texto ainda funcionam. Antigamente, era normal encontrar uma locadora desse tipo. Hoje em dia, só conheço duas locadoras de games: uma em São Caetano do Sul, que nem é bem uma locadora, é mais um clube de jogos; e uma no Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, que meu primo deu sorte de ela ainda existir do lado da casa dele.
Mas afinal, o que teria feito elas morrerem? Em minha opinião, a pirataria que chegou em massa com o PS1 e continuou no PS2. Os jogos se tornaram extremamente acessíveis, por mais que por um meio ilegal, e isso matou a utilidade de alugar um jogo por alguns dias. Veja bem, por quê raios eu pagaria 5 reais por 3 dias de jogatina se posso pagar o mesmo para jogar para sempre?
E isso é realmente uma pena. A locadora nos proporciona um mundo de jogos para nos deliciar - de maneira legal - de modo barato. Sinto falta dos meus tempos de aluguéis de fitas pro meu querido Nintendo 64. ): E você, caro leitor, frequentou locadoras?

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Deja Vú #46 - Klonoa: Door to Phantomile

Hoje a sessão Deja Vú vai relembrar com toda a nostalgia de sempre o primeiro jogo de uma série que fez parte da infância desde humilde blogueiro que vos escreve!
Lançado no fim de 1997 no Japão e no ano seguinte no Ocidente, Klonoa: Door to Phantomile é um dos pioneiros do gênero plataforma 2.5D, ou seja, com gráficos e cenários em 3D, mas jogabilidade no bom e velho tradicional 2D. Para a época, a Namco fez um excelente trabalho no que se refere a gráficos, pois o game é bastante bonito para os padrões de 15 anos atrás.

Uma inovação bem interessante é a possibilidade do jogador interagir com o cenário, mesmo com elementos que estejam teoricamente fora de seu alcance. Por ter jogabilidade 2D, as fases são "side-scrolling", ou seja, o protagonista avança sempre para o lado, mas é possível atirar objetos ou inimigos em coisas que estejam em profundidade, como botões que ativam efeitos por exemplo.
O jogo conta a história de Klonoa, uma criatura que parece uma mistura de um coelho com um gato com algum personagem da Sega. Ele mora em Breezegale, onde existe a lenda de que há um lugar conhecido como Phantomile, que é alimentado pelos sonhos das pessoas e por isso ninguém lembra totalmente de seus sonhos. Porém Klonoa sonha com uma aeronave batendo numa montanha, e isso realmente acontece algum tempo depois em seu vilarejo. Ele e seu companheiro Huepow decidem investigar e descobrem a trama de um vilão em busca de um artefato mágico para transformar seu vilarejo em uma terra de pesadelos.

Klonoa: Door to Phantomile foi criticamente bem sucedido, e vendeu bastante no Japão - apesar das fracas vendas no Ocidente - e ganhou reviews favoráveis, como um 9.2 do Gamespot, A+ do 1Up, 8 da |IGN e 9 da EGM, e chegou a ser chamado de melhor jogo de plataforma no mercado. Houve também um remake lançado recentemente para Wii, e uma sequência lançada para PS2 em 2001. A série tem vários spin offs, e pode-se destacar um jogo bem divertido de vôlei chamado Klonoa Beach Volleyball, do qual eu sou suspeito para falar.
A primeira versão, de PS1 e o remake de Wii
Se você está a procura de um bom game de plataforma, com mecânicas inovadoras, belos gráficos, personagens carismáticos e um bom nível de dificuldade, principalmente nos chefões, Klonoa: Door to Phantomile é uma excelente recomendação.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sandbox, o gênero perfeito?

Existe muita discussão sobre qual é o melhor gênero de videogames entre todos os existentes. Esse debate vem de longa data e engloba uma quantidade enorme de tipos como os FPSs, RPGs, jogos de esporte e de ação entre tantos outros que existem também. Esse conflito de ideias passa ainda pela questão de se esse gênero seria online nos computadores ou offline nos portáteis e consoles de mesa assim como se se enquadraria no casual ou hardcore.

É possível  porem, que o fim dessa discussão esteja mais próximo do que imaginamos. Não seria o sandbox o gênero que agrada a todos independentemente do tipo de jogo favorito ou se é casual ou hardcore? Aproveitando esse gancho, gostaria de recomendar o texto do chefe falado sobre o Sandbox. Aquele seu priminho chato que acha que Angry Birds é o melhor jogo de todos os tempos com certeza joga GTA e adora sair por aí matando todo mundo e destruindo metade da cidade sem fazer as missões e a parte seria do jogo portanto. O clássico gamer casual, como sabemos gosta de sandboxes mais pela zoeira do que pela história, jogabilidade e gráficos mas o mais importante é que gosta dos GTAs da vida. Passando para os jogadores de longa data temos um problema maior já que eles se dividem em varias classes, essas denominadas pelo gênero que preferem. O sandbox, sem precisar explicar nada, engloba obviamente o gênero de tiro, luta e ação. A maioria inclui também carros, alguns deles incluindo até corridas. Então podemos afirmar que o gênero corrida também esta presente. Alem disso, existem muitos deles que contem sistemas de upgrades como em Sleeping Dogs, um claro traço dos RPGs. Além disso, se considerarmos que Skyrim tem traços fortíssimos de sandbox, podemos afirmar que eles podem se misturar facilmente.

No geral, o que eu quero sintetizar com esse texto é como o sandbox consegue diluir facilmente a maioria, se não todos, os gêneros dos videogames e atingir a maior parte, se não todos os gamers sejam eles casuais ou hardcore, de PC ou old-school. O sandbox seria então o gênero perfeito. Um ponto postivo a se destacar dos textos do André, é que muitos jogos estão convergindo a ter no minimo traços de Sandbox sendo que, desse modo estariamos entrando na era deles. O que é bom para todos nós.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

domingo, 14 de outubro de 2012

Píxels da Semana #106

Mais uma edição do seu noticiário semanal gamístico!

-New Super Mario Bros 2 vendeu 295 mil unidades em setembro!

-Segundo a Capcom, Resident Evil 6 não tem nenhuma DLC paga que já veio no disco desta vez...

-Rockstar vai lançar coletânea com LA Noire, Red Dead Redemption, GTA: Episodes from Liberty City e Midnight Club: Los Angeles Complete Edition. E o melhor: pelo preço de um jogo! O pacote vai se chamar Rockstar Games Collection 1, ou seja... talvez teremos mais desses no futuro. Mais alguém pensou em Max Payne 3 e GTA V?

-THQ vai fechar as portas do estúdio da Austrália... a empresa vai de mal a pior, e os sintomas estão cada vez mais aparentes, infelizmente.

Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Mugen Souls
-Doom 3 BFG Edition
-007 Legends
-Jeopardy! 2012

Xbox 360
-Dance Central 3

-Doom 3 BFG Edition
-007 Legends
-Jeopardy! 2012
-Serious Sam 3 BFE
-Zombie Driver HD
-Zumba Fitness Core
-Wheel of Fortune

Wii
-Zumba Fitness Core

3DS
-Rolercoaster Tycoon 3D
-Sparkle Snapshots 3D

Vita
-Silent Hill: Book of Memories
-Dokuro
-A-Men
-Jet Set Radio

sábado, 13 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Checkpoint #31

Como vocês devem saber, a sessão Checkpoint foi criada para dar recados, e geralmente é postada no começo do mês. Mas como o começo do mês que vem ainda está longe, vou fazer esse post para divulgar o blog novo de um grande amigo meu!

Vocês devem conhecer o meu parceiro Felipe do blog Reflect About, que já fez vários posts em conjunto com o Boteco Gamer. Então, ele criou outro blog, para escrever contos e narrativas com um fundo moral, muito legais! Confiram o Papiro Moderno, o novo blog dele!

Como sempre divulgo isso também, não deixem de escutar e baixar o CD demo da banda DustUp!

Sigam o Boteco Gamer no twitter e curtam no facebook!

Valeu, até o próximo Checkpoint!

Brasil já é o 4º maior mercado de games do mundo

O cenário econômico mundial está em constante mudança, e as seguidas crises vêm alterando bastante alguns setores. E o Brasil vem ganhando cada vez mais espaço, já é uma das economias mais fortes do planeta, e isso se reflete na indústria de games. Hoje o Brasil é o quarto maior mercado consumidor de games do mundo, e isso só tende a melhorar cada vez mais.
Segundo uma pesquisa da PwC, os games foram responsáveis por movimentar, apenas no Brasil, US$420 milhões, cerca de R$850 milhões, em 2011. Até 2016 esse número deve ultrapassar a marca de 1 bilhão de reais por ano. Estima-se que 23% dos brasileiros joguem videogames, ou seja, a cada quatro pessoas, uma joga.

Com esse notável crescimento, o Brasil vem ganhando destaque e vem gerando interesse nas empresas do setor. Cada vez mais empresas de games buscam investir no país, com eventos promocionais, lançamentos simultâneos, pré-vendas, e até abertura de escritórios. A Microsoft, por exemplo, está produzindo o Xbox 360 aqui desde o ano passado, e não mais só na China como antes.
A Brasil Game Show, maior feira de games da América Latina, está acontecendo nessa semana em São Paulo e mostra muito bem como o Brasil vem ganhando importância e visibilidade no cenário mundial. Em meio à crise europeia e ao mau momento da economia americana, empresas como Sony, Nintendo, Microsoft, Warner, EA, Konami e Ubisoft estão cada vez mais interessadas em fazer negócios com o Brasil, e expandir seus mercados.

E como isso se reflete no cotidiano de nós, jogadores? Um estudo mostrou que o preço médio dos jogos no Brasil no primeiro semestre foi de 99 reais, quase 30% abaixo do primeiro semestre do ano passado. Com isso, as vendas mais do que dobraram, crescendo 138% e fazendo com que as distribuidoras invistam cada vez mais no país.

Isso tudo foi possível não só pelo crescimento econômico do país como um todo, mas também porque nos últimos anos a pirataria vem sendo combatida duramente, e pode até desaparecer de vez em um futuro próximo. Ou seja, quem ganha com tudo isso somos nós, que teremos mais facilidades para poder curtir nossos games.

Fonte

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Review #39 - FIFA 13

Bem amigos do Boteco Gamer. Hoje o blog de games mais futebolístico do Brasil vai tratar da maior paixão nacional: O futebol! Esse esporte tão querido e que é levado tão a sério no Brasil teve sua sequência pela série FIFA este mês e hoje eu vou dizer para você, leitor de todos os dias o que eu e meu limitado cérebro humano achamos deste game. Hora da análise!

Ficha técnica


Produtora: EA Canada
Distribuidora: Eletronic Arts
Gênero: Esporte
Data de Lançamento: 25 de Setembro de 2012
Plataformas: X360, PS3, Wii U, PC, Mac, Wii, PS2 (sério?), Xperia Play, PSP, 3DS, Kinect e iOS (ufa!)

Apresentação: 10
Gráficos: 9,0
Som: 8,5
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 10

NOTA:9,0

Quando duas paixões se manifestam juntas, é difícil passar em branco. Eu sou um grande fã de games e de futebol, logo, esse game é um banho de felicidade para caras como eu. Porém, acho que a folgada liderança no mercado de games de futebol nos últimos anos tem subido a cabeça da EA fazendo com que ela não desse o seu melhor nos seus jogos novos, já digo o porquê dessa crítica.

Não há dúvidas que o título FIFA é importante e funciona como um dos "carros chefe" da indústria de games atualmente (juntamente com PES, Call of Duty e Assassin's Creed), mas o jogo não tem apresentado as novidades necessárias para quebrar a rotina de jogos anuais.

Lionel Messi, em sua plenitude como garoto propaganda.

A apresentação do game é impecável (grandes empresas e grandes títulos não podem falhar neste quesito, concorda?). Os menus são completamente didáticos, além do grande fato que eles olharam para o Brasil traduzindo o jogo para o português nacional.

Quanto a parte técnica do game, o que me deixou meio decepcionado foi o fato do jogo ser praticamente o mesmo falando de gráficos e som que o FIFA 12. Particularmente, nunca encarei os dois como os pontos fortes do FIFA. Nestes quesitos o PES deixa menos a desejar. Um ponto interessante (dependendo do ponto de vista, até bom) desse FIFA é a narração de Thiago Leifert e Caio Ribeiro. Essa foi a primeira vez que tentaram isso, era previsível que não saísse perfeita, a narração ficou um pouco travada, mas nada que algumas sequências do game não resolvam.


Infelizmente, não são todos os clubes brasileiros licenciados.


Agora a parte que o FIFA tornou-se forte: A jogabilidade. Eles capricharam mais uma vez. Melhorias na marcação, dribles e tabelas foram adicionadas e o jogo perdeu aquela lentidão característica da série. Mas o ponto alto das melhorias neste game foram as funções além-campo. O modo carreira implementou funções úteis como contraproposta, mendigar verba, fase dos jogadores e dos clubes.

Algumas funções no modo on-line são interessantes, você utiliza moedas de jogo para comprar desde uniformes clássicos até investidores milionários para o seu clube (olá, Manchester City!). Se você se tornar um jogador ou técnico de renome, poderá ser chamado para seleções do mundo inteiro para defende-las na Copa do Mundo.




Reclamações? Acho que só pela EA lançar as novidades aos poucos para escravizar os consumidores (assim como a Apple). Mas, em um todo, FIFA 13 é um excelente jogo pra quem curte um bom futebol. Com modos de carreira diversos, um modo on-line expansivo e funções mais que interessante para esses modos, a vida útil deste game dura até o FIFA 14 numa boa. É um dinheiro bem gasto para os fãs do esporte e da série.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Boteco Filmes #4 - O problema chamado Victor Navorski


Olá pessoal! Hoje vou falar de um filme muito gostoso de se assistir. Típico filme para a toda família, mas indiscutivelmente um filme que explora diversas realidades como nenhum outro do gênero.
“O terminal” é um filme estadunidense recente, de 2004. Retrata a história de Vikyot Navorski, turista do fictício país Krakozhia em visita à Nova Yorque. Durante seu voo o inesperado acontece: Seu país é alvo de um golpe de estado, que destitui do poder a autoridade popular e se instaura uma guerra civil. Instantaneamente,  os países de todo o mundo não reconhecem a legitimidade deste novo governo. O que parecia um problema se torna ainda maior. Com essa decisão internacional, nenhum imigrante vindo do país será aceito, pois terá o visto recusado. Mas também não poderá voltar, pois todos os voos com destino  Krakozhia foram suspensas. E é ai o grande problema: Vikyot (Victor) chega ao Aeroporto Internacional John F, Kennedy, pronto para aproveitar sua tão sonhada viagem, quando é proibido de sair dos limites da zona internacional, que é o aeroporto. Não pode sair e não pode voltar ao país de origem. Está preso dentro do Aeroporto.
Steven Spielberg, o diretor do filme, conta como ninguém a vida deste peculiar turista dentro do aeroporto. Victor começa a aprender inglês, faz amizade com todos os funcionários do hotel e ainda tenta entrar em um confuso relacionamento com um atraente aeromoça. Pode parecer um enredo simples e bem cheios de clichês, mas é ai que o espectador de surpreende. Victor começa a se tornar uma figura célebre dentro do Aeroporto, conhecido por todos como um grande amigo, respeitado e bem apessoado. Sua inteligência dá o sabor especial ao filme.
Como não podia faltar, o filme têm um forte toque de emoção. É revelado o tão sagrado motivo da viajem: Seu pai, um aficionado fã de Jazz, buscou durante a vida toda o autógrafo dos mais renomados músicos do mundo. Morreu faltando só um, e é atrás dele que Victor foi. De enredo, só posso falar isso, senão estraga, não é?


 
The Terminal (O terminal - pt)
Lançamento - 2004 (128min).
Dirigido por -  Steven Spielberg.
Estrelando – Tom Hanks, Catherine Zeta-Jones,  Stanley Tucci e Zoe Saldana.
Gênero – Comédia Dramática.
Estados Unidos, por DreamWorks.






Há três coisas notáveis nesse filme: A capacidade incrível de mesclar comédia, drama e conteúdo, não sendo um filme vazio, mas com um enredo forte e muito bem escrito. A atuação impecável de Tom Hanks, que incorpora o personagem de tal forma que prende quem assiste do começo ao fim do filme. E por último, mas não menos importante, a crítica mesmo que entrelinhas ao preconceito que ainda existe contra estrangeiros e a forte burocracia que a eles é exigida.
Ai vai o trailer pra dar uma ideia de tudo que estou falando:
Bom filme! Aproveitem!






segunda-feira, 8 de outubro de 2012

GTA V ainda pode surpreender os fãs da série?

Recentemente a Rockstar mostrou novas imagens do próximo lançamento da franquia Grand Theft Auto, com belas paisagens naturais e várias formas de lazer que o game apresentará, tais como paraquedismo, tênis e motocross. Desde o anúncio do jogo, a empresa vem realizando ações de marketing e revelando screenshots a fim de divulgar o tão esperado GTA V.
Muito se especulou sobre o game desde então, apesar de pouco ter sido confirmado pela Rockstar. A princípio sabe-se que o pano de fundo desta vez é Los Santos, uma alusão à Los Angeles, mas a produtora ainda não anunciou a data de lançamento nem as plataformas que receberão o título. É provável que GTA V seja lançado em meados de 2013, para PS3, Xbox 360, PC e talvez para Wii U.

Pelo pouco que já se viu, o game vai ter um enfoque maior em cenários naturais, contrastando com seu antecessor, predominantemente urbano. Claro que a selva de pedra da cidade estará presente no jogo, porém uma boa parte do mapa será ambientada em lugares como montanhas e florestas. Aliás, esse tipo de paisagem vem sendo uma tendência dos próximos lançamentos, como Assassin’s Creed 3 eCrysis 3, que também se situarão em lugares mais selvagens.
Talvez essa seja uma das principais novidades de GTA V em relação aos seus antecessores, e uma prova de que a franquia se mantêm viva e em constante evolução. Outro fator que contribui para que a série continue surpreendendo apesar de usar a mesma fórmula de sucesso sempre é o espaçamento entre os jogos. Desde GTA IV se passaram cerca de quatro anos, diferente de séries comoCall of Duty, que têm lançamentos anuais, e acabam ficando um pouco saturadas.

As expectativas para o novo Grand Theft Auto são boas também para os especialistas como Michael Pachter, que defende que o game deve vender cerca de 19 milhões de unidades, podendo chegar à 24 milhões, perto dos 25 previstos pelo analista Arvind Bhatia. Independentemente de estatísticas, rumores e especulações, o que todos nós sabemos é que GTA V deve manter o padrão Rockstar de qualidade e ser um jogo excelente. Afinal, depois de 4 anos de produção, é isso que se espera de um game.

Texto publicado por mim originalmente no Player Two