A sessão nostálgica do blog vai falar hoje sobre um dos jogos com maior vida útil e diversão de todos os tempos. Um game de corrida que acaba com muitas amizades após certos cascos vermelhos estrategicamente lançados na última curva.
Lançado em 1992 para o Super Nintendo, o jogo tinha apenas oito personagens selecionáveis: Mario, Luigi, Bowser, Donkey Kong, Peach, Yoshi, Toad e Koopa Troopa. Desde o começo, o modo multiplayer já era o grande responsável pelo replay quase infinito. Diferente dos jogos de corrida comuns, Mario Kart não busca o realismo, muito pelo contrário, tenta oferecer uma experiência focada apenas na diversão sem compromisso.
Já no primeiro jogo da série existiam vários dos itens que aparecem nos lançamentos mais recentes, como cogumelos de turbo, cascos verdes e vermelhos, estrela de invencibilidade, fantasma de invisibilidade, raio e casca de banana. Cada um com uma função e efeito diferentes, que possibilitavam uma grande variedade de estratégias.
Algo que faz com que Mario Kart seja ao mesmo tempo extremamente divertido e absurdamente imprevisível é o fator sorte, presente o tempo todo nas corridas. Os itens também são feitos para proporcionar uma maior imprevisibilidade nos resultados, pois nem sempre - ou quase nunca - o vencedor é o melhor. Esse sistema talvez não seja o mais justo, mas é incrivelmente divertido de se jogar, e dá chance a todos os oponentes, além de criar um clima de disputa jamais visto em outros jogos, o que o fez se tornar um sucesso tão grande.
As pistas fazem referência a elementos dos games do Mario, e são divididas em quatro torneios, com cinco fases em cada um. Existem quatro modos de jogo, sendo um com oito corredores, um para apenas dois, um time trial para bater recordes e um modo batalha, no qual cada jogador tem três balões, e tem como objetivo arremessar itens no adversário. A cada acerto, o oponente perde um balão, e quem ficar sem balões é eliminado.
Mario Kart é uma das séries de maior sucesso nos games, e tudo começou com esse singelo jogo de SNES, que apesar da aparente simplicidade, apresenta uma fórmula consagrada de diversão. Afinal, todos sabem que não há nada como passar uma tarde jogando Mario Kart com os amigos!
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Botecast #1
O Boteco Gamer, em parceria com a banda DustUp e o desocupado leitor @gustavocruz094 fez um podcast, gravado em janeiro, mas que, devido a problemas técnicos, só foi publicado hoje! Por essas e outras, os assuntos estão meio desatualizados. Mas tudo bem, está engraçado! Confiram o botecast:
Talvez tenhamos mais edições do podcast, talvez não. Em todo caso, aproveitem!
PS: conteúdo exclusivamentemachista humorístico, não representa a opinião real do blog.
Talvez tenhamos mais edições do podcast, talvez não. Em todo caso, aproveitem!
PS: conteúdo exclusivamente
terça-feira, 17 de abril de 2012
Assassin's Creed 3 deve fechar a história de Desmond
Desde que foi revelado, Assassin's Creed 3 vem gerando muita expectativa, e não é para menos. Além de todas as novidades do jogo ainda existe a possibilidade de que ele encerre a história de Desmond, o protagonista "do presente". Alexander Hutchinson, diretor criativo da série, revelou ao site Nowgamer que AC 3 vai fechar o arco da história de Desmond.
Segundo Hutchinson, Assassin's Creed 3 vai retomar exatamente do ponto onde Revelations acabou, e prometeu "decisões sérias na história de Desmond, com alguns grandes eventos." O objetivo de AC3 será resolver as pontas soltas do enredo e oferecer a todos que estiveram com ele desde o início uma "sensação de fechamento" na história.
AC 3 promete, e promete muito!
Segundo Hutchinson, Assassin's Creed 3 vai retomar exatamente do ponto onde Revelations acabou, e prometeu "decisões sérias na história de Desmond, com alguns grandes eventos." O objetivo de AC3 será resolver as pontas soltas do enredo e oferecer a todos que estiveram com ele desde o início uma "sensação de fechamento" na história.
AC 3 promete, e promete muito!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
The Art of Video Games
Há 30 anos, era impensável que jogos de videogame estariam em exposição num museu de arte. Quase marginalizados, os games eram mal vistos e até hoje existem matérias sensacionalistas sobre os "prejuízos" dos jogos eletrônicos para as pessoas, e avós que dizem que o console estraga a TV. Apesar desses preconceitos arcaicos, os games são uma forma de entretenimento - e arte, por que não? - que ganha adeptos a cada dia, e já movimenta mais dinheiro do que o cinema, por exemplo.
Agora, os games ganharam um merecido reconhecimento por parte de um dos maiores museus de arte do mundo, o Smithsonian Art Museum, nos Estados Unidos. Por meio da exposição The Art Of Video Games, o museu oferece uma visão artística sobre os jogos, e proporciona uma experiência única aos visitantes, mostrando a evolução dos games e explorando seus mais de quarenta anos de história, desde os borrões de píxels até as atuais superproduções.
O dia de abertura da exposição recebeu mais de 23 mil pessoas, sendo um dos cinco dias com mais visitação na história do Smithsonian. O curador da exposição, Chris Melissinos, disse que grande parte das pessoas que vão a museus hoje cresceram jogando videogames, e por isso The Art Of Video Gamer é uma exposição que vem em boa hora para agradar a esse público.
O Boteco Gamer já falou sobre games serem ou não arte e essa exposição é a maior confirmação que poderíamos ter. The Art Of Video Games continuará até setembro. Quem estiver afim de ir até os States pode ver!
Agora, os games ganharam um merecido reconhecimento por parte de um dos maiores museus de arte do mundo, o Smithsonian Art Museum, nos Estados Unidos. Por meio da exposição The Art Of Video Games, o museu oferece uma visão artística sobre os jogos, e proporciona uma experiência única aos visitantes, mostrando a evolução dos games e explorando seus mais de quarenta anos de história, desde os borrões de píxels até as atuais superproduções.
O dia de abertura da exposição recebeu mais de 23 mil pessoas, sendo um dos cinco dias com mais visitação na história do Smithsonian. O curador da exposição, Chris Melissinos, disse que grande parte das pessoas que vão a museus hoje cresceram jogando videogames, e por isso The Art Of Video Gamer é uma exposição que vem em boa hora para agradar a esse público.
O Boteco Gamer já falou sobre games serem ou não arte e essa exposição é a maior confirmação que poderíamos ter. The Art Of Video Games continuará até setembro. Quem estiver afim de ir até os States pode ver!
domingo, 15 de abril de 2012
Humor: a história da Nintendo
O
Brawl in the Family, excelente site de tirinhas, estava em um hiato e agora voltou com um vídeo bem legal contando a história da Big N de um jeito divertido:
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Píxels da Semana #80
E os Píxels da Semana chegam à edição de número 80, o que quer dizer que o Boteco Gamer completou 80 semanas de vida! Nem eu pensei que fosse chegar tão longe Vamos às notícias da semana!
-Wii U não está nos planos da Capcom para receber Resident Evil 6.
-Skyrim terá suporte ao Kinect a partir de 23 de abril! Mais de 200 comandos de voz foram adicionados, incluindo o famoso FUS RO DAH! Outras adições serão feitas com o novo patch.
-Mass Effect 3 vendeu 1 milhão e 300 mil unidades só nos EUA durante o primeiro mês de vendas!
-Need For Speed deve ganhar versão em filme!
-A informação de que Crysis 3 será lançado vazou, e o jogo até apareceu na loja online da EA por alguns instantes antes de ser retirado. Algum estagiário deve ter sido demitido...
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Skullgirls
-World Gone Sour
-The Pinball Arcade
Xbox 360
-Skullgirls
-The Splatters
-Fez
-World Gone Sour
DS
-Anne's Doll Studio: Tokyo Collection
3DS
-Spirit Camera: The Cursed Memoir
-Ketzal's Corridors
Vita
-Treasures of Montezuma Blitz
-The Pinball Arcade
Destaque: essa semana foi fraca em lançamentos e em notícias, mas o que mais chama atenção é o "anúncio" forçado de Crysis 3.
-Wii U não está nos planos da Capcom para receber Resident Evil 6.
-Skyrim terá suporte ao Kinect a partir de 23 de abril! Mais de 200 comandos de voz foram adicionados, incluindo o famoso FUS RO DAH! Outras adições serão feitas com o novo patch.
-Mass Effect 3 vendeu 1 milhão e 300 mil unidades só nos EUA durante o primeiro mês de vendas!
-Need For Speed deve ganhar versão em filme!
-A informação de que Crysis 3 será lançado vazou, e o jogo até apareceu na loja online da EA por alguns instantes antes de ser retirado. Algum estagiário deve ter sido demitido...
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Skullgirls
-World Gone Sour
-The Pinball Arcade
Xbox 360
-Skullgirls
-The Splatters
-Fez
-World Gone Sour
DS
-Anne's Doll Studio: Tokyo Collection
3DS
-Spirit Camera: The Cursed Memoir
-Ketzal's Corridors
Vita
-Treasures of Montezuma Blitz
-The Pinball Arcade
Destaque: essa semana foi fraca em lançamentos e em notícias, mas o que mais chama atenção é o "anúncio" forçado de Crysis 3.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Futuro de Zelda
Zelda é Zelda, e todo mundo sabe disso. Todo Zelda é sempre um marco para qualquer console, e está sempre na briga pelo prêmio de melhor do ano - e alguns, pelo de melhor de todos os tempos - e ultimamente isso não vem sendo diferente. Ocarina of Time é tido por muitos como o melhor jogo da história, Wind Waker traçou novos rumos para a série, Twilight Princess deu um tom mais sombrio à franquia e Skyward Sword voltou às raízes para mostrar como tudo começou.
Recentemente, Shigeru Miyamoto (o criador de Zelda, Mario, Donkey Kong, entre outros) disse à Edge que gostaria de fazer uma sequência de A Link To The Past, mas que isso dependeria do diretor encarregado do jogo. Ainda não existem rumores de um novo Zelda, mas é bastante possível que já exista um em desenvolvimento, ou em processo de planejamento pelo menos. Qual será o futuro da série?
Os últimos jogos para console seguiram um padrão bem definido em relação ao estilo de arte do jogo. Ocarina e Twilight Princess foram mais realistas, enquanto Wind Waker e Skyward Sword, mais cartunescos. Levando-se isso em conta, o próximo game seria realista, mostrando um Link mais maduro e com um ar mais sombrio na história.
Já os games portáteis mostraram uma evolução temporal e tecnológica bastante significativa na série. Link, que costumava andar a cavalo, utilizou um barco em Phantom Hourglass e até um trem em Spirit Tracks. O que pode vir depois disso? Um avião? Talvez o pássaro de Skyward Sword seja o meio de transporte aéreo que faltou nessa linhagem.
A princesa Zelda vem tendo participação ativa na história nos últimos jogos, ao invés de ser apenas a donzela sequestrada. Essa é uma tendência muito forte para os próximos lançamentos da série, e também parece estar agradando bastante os fãs. Levando-se em conta todos esses fatores, pode-se especular muito sobre o próximo Zelda.
Não há como adivinhar nada, mas com todo o progresso tecnológico em Hyrule, após barcos e trens, a possibilidade mais estranha - improvável - e que chama mais atenção é a de um Zelda futurista.
Mas bem que seria legal...
Recentemente, Shigeru Miyamoto (o criador de Zelda, Mario, Donkey Kong, entre outros) disse à Edge que gostaria de fazer uma sequência de A Link To The Past, mas que isso dependeria do diretor encarregado do jogo. Ainda não existem rumores de um novo Zelda, mas é bastante possível que já exista um em desenvolvimento, ou em processo de planejamento pelo menos. Qual será o futuro da série?
Os últimos jogos para console seguiram um padrão bem definido em relação ao estilo de arte do jogo. Ocarina e Twilight Princess foram mais realistas, enquanto Wind Waker e Skyward Sword, mais cartunescos. Levando-se isso em conta, o próximo game seria realista, mostrando um Link mais maduro e com um ar mais sombrio na história.
Já os games portáteis mostraram uma evolução temporal e tecnológica bastante significativa na série. Link, que costumava andar a cavalo, utilizou um barco em Phantom Hourglass e até um trem em Spirit Tracks. O que pode vir depois disso? Um avião? Talvez o pássaro de Skyward Sword seja o meio de transporte aéreo que faltou nessa linhagem.
A princesa Zelda vem tendo participação ativa na história nos últimos jogos, ao invés de ser apenas a donzela sequestrada. Essa é uma tendência muito forte para os próximos lançamentos da série, e também parece estar agradando bastante os fãs. Levando-se em conta todos esses fatores, pode-se especular muito sobre o próximo Zelda.
Não há como adivinhar nada, mas com todo o progresso tecnológico em Hyrule, após barcos e trens, a possibilidade mais estranha - improvável - e que chama mais atenção é a de um Zelda futurista.
Mas bem que seria legal...
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Novidades do PES 2013
Depois de anos na liderança absoluta do mercado de jogos de futebol, a franquia da Konami foi ultrapassada pela ascensão meteórica de FIFA, e ainda não conseguiu retomar o topo. Muito pelo contrário, nas últimas edições, a série da EA acabou por se distanciar ainda mais e se firmar como o melhor game de futebol para X360 e PS3. Agora, o que resta à Konami é trabalhar bastante para voltar à era de ouro. E, pelo jeito, é o que eles estão fazendo.
PES 2013 trará muitas e muitas novidades, como por exemplo o campeonato brasileiro e argentino, apesar de que talvez nem todos os times estejam licenciados. O game também possuirá alguns estádios brasileiros; grama irregular com direito a "morrinho artilheiro" e até barro, que interfere na jogabilidade; editor de estádios; nova engine gráfica; jogadores remodelados; mais opções de climas; times com até 5 uniformes, em vez da limitação de 2, e será possível escolher o uniforme do goleiro também.
Modos de jogo, como Master League e Become a Master estarão melhorados, com novas opções. E, segundo a Konami, haverá um novo modo de jogo, mas ainda não existem detalhes sobre essa novidade. Agora, será possível editar os técnicos e até juízes, ou seja, você pode escolher um árbitro mais rigoroso ou um que deixe o jogo rolar mais, por exemplo.
Os goleiros também terão a inteligência artificial aprimorada, algo que deu muito problema na versão 2012. Agora também terá uma opção para habilitar os "frangos". Ou seja, você decide se os jogos terão possíveis falhas do goleiro ou não. As defesas também serão otimizadas, provavelmente para impedir o velho problema do PES: jogadores rápidos são quase impossíveis de serem parados.
Agora, os jogadores também se sujarão ao longo do jogo, e vai ser possível ouvir o barulho do goleiro espalmando um chute forte. O tempo não vai parar de ser contado quando a bola sair, assim como no jogo real. Os goleiros podem tomar cartão se demorarem demais para cobrar tiros de meta, e o árbitro dará reversão de laterais também.
O objetivo da Konami é resolver todos os problemas da franquia, e mudar tudo o que não estava deixando os fãs contentes. Eu fiquei muito feliz de saber que a empresa está trabalhando duro para que PES volte a ser o que era, e creio que ele pode retomar a liderança do mercado em dois ou três anos, caso a Konami se empenhe bastante, principalmente na questão da jogabilidade e da física do jogo. Por enquanto, parece que PES 2013 vai ser muito melhor que o 2012, e espero que continue nessa crescente por vários anos.
Fonte
PES 2013 trará muitas e muitas novidades, como por exemplo o campeonato brasileiro e argentino, apesar de que talvez nem todos os times estejam licenciados. O game também possuirá alguns estádios brasileiros; grama irregular com direito a "morrinho artilheiro" e até barro, que interfere na jogabilidade; editor de estádios; nova engine gráfica; jogadores remodelados; mais opções de climas; times com até 5 uniformes, em vez da limitação de 2, e será possível escolher o uniforme do goleiro também.
Modos de jogo, como Master League e Become a Master estarão melhorados, com novas opções. E, segundo a Konami, haverá um novo modo de jogo, mas ainda não existem detalhes sobre essa novidade. Agora, será possível editar os técnicos e até juízes, ou seja, você pode escolher um árbitro mais rigoroso ou um que deixe o jogo rolar mais, por exemplo.
Os goleiros também terão a inteligência artificial aprimorada, algo que deu muito problema na versão 2012. Agora também terá uma opção para habilitar os "frangos". Ou seja, você decide se os jogos terão possíveis falhas do goleiro ou não. As defesas também serão otimizadas, provavelmente para impedir o velho problema do PES: jogadores rápidos são quase impossíveis de serem parados.
Agora, os jogadores também se sujarão ao longo do jogo, e vai ser possível ouvir o barulho do goleiro espalmando um chute forte. O tempo não vai parar de ser contado quando a bola sair, assim como no jogo real. Os goleiros podem tomar cartão se demorarem demais para cobrar tiros de meta, e o árbitro dará reversão de laterais também.
O objetivo da Konami é resolver todos os problemas da franquia, e mudar tudo o que não estava deixando os fãs contentes. Eu fiquei muito feliz de saber que a empresa está trabalhando duro para que PES volte a ser o que era, e creio que ele pode retomar a liderança do mercado em dois ou três anos, caso a Konami se empenhe bastante, principalmente na questão da jogabilidade e da física do jogo. Por enquanto, parece que PES 2013 vai ser muito melhor que o 2012, e espero que continue nessa crescente por vários anos.
Fonte
domingo, 8 de abril de 2012
Sorteio do game Super Monday Night Comat
Nosso parceiro X GameWorld X vai realizar um sorteio no dia 22 de abril, domingo, do jogo Super Monday Night Comat! Para mais informações de como participar, cliquem aqui!
sábado, 7 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Píxels da Semana #79
E o Boteco Gamer não para, mesmo na Páscoa! Aqui estão as notícias da semana santa:
-Rumor: Wii U seria lançado em 18 de novembro nos EUA e na semana seguinte no Japão. A Nintendo não comentou sobre o boato.
-Assassin's Creed 3 terá dublagem em português do Brasil, mas não em português de Portugal. Chupa, primeiro mundo!
-O Nintendo DS não está morto, e vai ganhar um spin off da série Pokémon! O game de estratégia será lançado no dia 18 de junho, e terá o mesmo estilo de Final Fantasy Tactics. Confira o trailer:
Lançamentos da semana:
Playstation 3
-I Am Alive
-Wheels of Destruction: World Tour
-Pro Angler Moves
Xbox 360
-Kinect Star Wars
-Diabolical Pitch
Wii
-Xenoblade Chronicles
-Titanic Mystary
-TNT Racers
DS
-Titanic Mystery
3DS
-Funky Barn 3D
-Colors! 3D
Destaque da semana: o fim do jejum de games do Wii, que teve, finalmente, um grande lançamento! Xenoblade Chronicles!
-Rumor: Wii U seria lançado em 18 de novembro nos EUA e na semana seguinte no Japão. A Nintendo não comentou sobre o boato.
-Assassin's Creed 3 terá dublagem em português do Brasil, mas não em português de Portugal. Chupa, primeiro mundo!
-O Nintendo DS não está morto, e vai ganhar um spin off da série Pokémon! O game de estratégia será lançado no dia 18 de junho, e terá o mesmo estilo de Final Fantasy Tactics. Confira o trailer:
Lançamentos da semana:
Playstation 3
-I Am Alive
-Wheels of Destruction: World Tour
-Pro Angler Moves
Xbox 360
-Kinect Star Wars
-Diabolical Pitch
Wii
-Xenoblade Chronicles
-Titanic Mystary
-TNT Racers
DS
-Titanic Mystery
3DS
-Funky Barn 3D
-Colors! 3D
Destaque da semana: o fim do jejum de games do Wii, que teve, finalmente, um grande lançamento! Xenoblade Chronicles!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Vídeo mostra gameplay de Epic Mickey 2
Confira 10 minutos de Epic Mickey 2, que deve ser lançado em breve! O vídeo mostra um modo multiplayer cooperativo, com várias mecânicas de jogo interessantes e possibilidades ilimitadas. Parece que o camundongo mais famoso do mundo vai voltar em grande estilo em outro jogão, dessa vez não só para Wii mas também para PS3 e X360.
Lembrando que esse vídeo é o da versão de Wii.
Lembrando que esse vídeo é o da versão de Wii.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Suda 51 está preparando um novo jogo!
O lendário Suda 51 anunciou à revista japonesa Famitsu que vai fazer um novo jogo. O criador de games bizarros - e geniais - com roteiros mais estranhos ainda, como Killer 7, No More Heroes e Shadows of the Damned, vai adicionar Killer is Dead a sua biblioteca de criações. O jogo será desenvolvido pela Grasshopper Manufacturer, sua própria empresa, e terá alguns fatores em comum com os outros games dele.
Em Killer is Dead, assim como na maioria de suas obras, a história vai ser focada num assassino, no caso é um "Executioner" que tem como missão aniquilar criminosos extremamente perigosos. Suda disse que o conceito de "o quão longe você iria por alguém" vai estar presente no jogo, e muito provavelmente será um game no maior estilo ação e hack'n slash. Killer is Dead está em produção desde o ano passado, e deve ser lançado em 2013, mas ainda não existem muitos detalhes, apenas que deve sair para PS3 e X360.
Suda disse ainda que as palavras chaves do jogo são "lua e terra" e que os inimigos estariam associados à "lua" mas que isso não tem nada a ver com ficção científica. Só nos resta esperar por mais informações sobre o novo game do mestre Goichi Suda. Com certeza, podemos esperar mais uma obra de arte genial do produtor mais maluco do mundo dos games.
No More Heroes (Wii) |
Suda disse ainda que as palavras chaves do jogo são "lua e terra" e que os inimigos estariam associados à "lua" mas que isso não tem nada a ver com ficção científica. Só nos resta esperar por mais informações sobre o novo game do mestre Goichi Suda. Com certeza, podemos esperar mais uma obra de arte genial do produtor mais maluco do mundo dos games.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Não se fazem mais games como antigamente
Os videogames estão mais populares que nunca, e hoje a massificação dos consoles proporciona jogos para todas as idades e gostos possíveis. Porém essa "inclusão social" dos games acabou prejudicando os jogadores das antigas, já acostumados e calejados. Afinal, quem nunca jogou um clássico da década de 80 e percebeu que não tinha extensos tutoriais ensinando os controles, por exemplo?
Não estou querendo comparar as superproduções de hoje em dia como Skyrim, com milhares de diálogos dublados, quests infinitas, um mapa absurdamente grande e repleto de personagens com a simplicidade dos games antigos, que podiam ser fechados em poucas horas, tinham gráficos pífios, efeitos sonoros pobres e roteiro pouco criativo. Porém não se pode negar que hoje, os jogos são muito mais fáceis do que antigamente.
A série Zelda pode ser tomada como um exemplo muito claro da questão dos tutoriais antes do jogo. Geralmente, a primeira dungeon dos games serve de tutorial, ensinando as mecânicas e os puzzles presentes. Em A Link to the Past, são necessários, em média, 2 minutos para chegar até essa dungeon, e 20 minutos para completá-la. Em Ocarina of Time, são 20 minutos até o "tutorial" e e mais ou menos 40 minutos para passar por ele. Já em Skyward Sword, gasta-se mais de uma hora para chegar até o primeiro calabouço e cerca de uma hora e meia para alcançar o final dele.
Um dos motivos pelos quais isso acontece é que nos games antigos, a história não era um fator importante, e você era jogado no meio da aventura sem nem saber o motivo de estar lá. Hoje, os jogos possuem roteiros dignos de filmes e livros, e tudo é muito bem explicado antes de partir para a ação de verdade. Mas não se pode negar que esses extensos tutoriais acabam entregando muita coisa de bandeja, e ninguém precisa mais ficar fuçando os controles para descobrir coisas novas.
As produtoras e desenvolvedores estão visando ampliar seu público, e para isso acabam facilitando demais alguns aspectos, fazendo com que o game perca em desafio e não tenha a mesma graça de um jogo mais difícil. Não estou dizendo que todo jogo deveria ser impossível como Ikaruga, mas atualmente tudo anda fácil demais, e os gamers mais hardcore acabaram perdendo espaço.
Os jogos estão cada vez mais fáceis para atender aos jogadores novos e inexperientes, mas temos que lembrar que os mais experientes já foram novatos algum dia, e aprenderam tudo na raça. As produtoras estão criando uma geração acostumada a ter tudo fácil, e isso não é bom. Não se fazem mais jogos - nem jogadores - como antigamente...
Não estou querendo comparar as superproduções de hoje em dia como Skyrim, com milhares de diálogos dublados, quests infinitas, um mapa absurdamente grande e repleto de personagens com a simplicidade dos games antigos, que podiam ser fechados em poucas horas, tinham gráficos pífios, efeitos sonoros pobres e roteiro pouco criativo. Porém não se pode negar que hoje, os jogos são muito mais fáceis do que antigamente.
A série Zelda pode ser tomada como um exemplo muito claro da questão dos tutoriais antes do jogo. Geralmente, a primeira dungeon dos games serve de tutorial, ensinando as mecânicas e os puzzles presentes. Em A Link to the Past, são necessários, em média, 2 minutos para chegar até essa dungeon, e 20 minutos para completá-la. Em Ocarina of Time, são 20 minutos até o "tutorial" e e mais ou menos 40 minutos para passar por ele. Já em Skyward Sword, gasta-se mais de uma hora para chegar até o primeiro calabouço e cerca de uma hora e meia para alcançar o final dele.
Um dos motivos pelos quais isso acontece é que nos games antigos, a história não era um fator importante, e você era jogado no meio da aventura sem nem saber o motivo de estar lá. Hoje, os jogos possuem roteiros dignos de filmes e livros, e tudo é muito bem explicado antes de partir para a ação de verdade. Mas não se pode negar que esses extensos tutoriais acabam entregando muita coisa de bandeja, e ninguém precisa mais ficar fuçando os controles para descobrir coisas novas.
As produtoras e desenvolvedores estão visando ampliar seu público, e para isso acabam facilitando demais alguns aspectos, fazendo com que o game perca em desafio e não tenha a mesma graça de um jogo mais difícil. Não estou dizendo que todo jogo deveria ser impossível como Ikaruga, mas atualmente tudo anda fácil demais, e os gamers mais hardcore acabaram perdendo espaço.
Os jogos estão cada vez mais fáceis para atender aos jogadores novos e inexperientes, mas temos que lembrar que os mais experientes já foram novatos algum dia, e aprenderam tudo na raça. As produtoras estão criando uma geração acostumada a ter tudo fácil, e isso não é bom. Não se fazem mais jogos - nem jogadores - como antigamente...
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Checkpoint #23
Depois do 1º de abril, vem o primeiro post sério do mês. E, como todo começo de mês, é hora de prestar contas, e é para isso que existe o Checkpoint, a sessão metalinguística do blog. Ou seja, vamos falar do blog no blog!
-Março foi o melhor mês da história do Boteco Gamer em questão de visitas! Foram mais de 6900, só esse mês. O humilde blogueiro que vos escreve gostaria de agradecer do fundo do coração a todos os que acessam o blog! E peço desculpas pelos dias que não pude postar nesse mês, mas aviso que esses dias vão se tornar mais frequentes, e é tudo culpa do vestibular. Desculpem...
-Não se esqueçam: escutem e baixem o CD da banda DustUp!
-A enquete de março polemizou e perguntou qual era melhor entre PES e FIFA tanto no Wii como no X360/PS3. E os resultados mostraram que a maioria dos leitores concordam com os comparativos do blog:
PS3/X360
FIFA: 81%
PES: 19%
Wii
PES: 57%
FIFA: 42%
A enquete desse mês vai ser sobre portáteis, tablets e smartphones. Qual você prefere?
-Sigam o twitter do Boteco Gamer e curtam no facebook!
-Top 10 - posts mais acessados de março:
-Março foi o melhor mês da história do Boteco Gamer em questão de visitas! Foram mais de 6900, só esse mês. O humilde blogueiro que vos escreve gostaria de agradecer do fundo do coração a todos os que acessam o blog! E peço desculpas pelos dias que não pude postar nesse mês, mas aviso que esses dias vão se tornar mais frequentes, e é tudo culpa do vestibular. Desculpem...
-Não se esqueçam: escutem e baixem o CD da banda DustUp!
-A enquete de março polemizou e perguntou qual era melhor entre PES e FIFA tanto no Wii como no X360/PS3. E os resultados mostraram que a maioria dos leitores concordam com os comparativos do blog:
PS3/X360
FIFA: 81%
PES: 19%
Wii
PES: 57%
FIFA: 42%
A enquete desse mês vai ser sobre portáteis, tablets e smartphones. Qual você prefere?
-Sigam o twitter do Boteco Gamer e curtam no facebook!
-Top 10 - posts mais acessados de março:
- Teorias sobre Assassin's Creed 3
- Comparativo: 3DS vs PS Vita
- Texto: Vida útil dos consoles
- Curiosidade sobre Pacman
- Humor: Portal guns são muito úteis
- Comparativo: PES 2012 vs FIFA 12 (Wii)
- Humor: memes
- Top 10: amizades nos games
- Deja Vú #19 - Zelda Ocarina of Time
- Perfil #3 - Shigeru Miyamoto
E isso é tudo, pessoal! Continuem acompanhando o blog, comentando, lendo e, claro, jogando videogames. Bom mês de abril pra todo mundo!
domingo, 1 de abril de 2012
Assassin's Creed para Kinect
Mais uma de primeiro de abril. Muito engraçado o trailer:
Isso sim é um game desafiador.
Isso sim é um game desafiador.
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Píxels da Semana #78
O mês de março chega ao fim, e com ele o verão. Mas o que nunca chega ao fim são as notícias! E os Píxels da Semana estão aqui para noticiar. Vamos ao que interessa:
-História em Quadrinhos de Assassin's Creed chega ao Brasil pela Panini. A HQ conta uma história paralela à dos games, focando no personagem Daniel Cross.
-Maior rede de lojas de games da Inglaterra, a Game Group, pediu falência! Será esse um dos indícios de que a digitalização do comércio de jogos vai matar as lojas físicas?
-As pré-vendas de Assassin's Creed 3 já bateram recordes da Ubisoft! Apenas 3 semanas após ser anunciado, o game já foi mais requerido do que seus antecessores. Imaginem só até o fim do ano...
-Yoshinori Ono, produtor da Capcom que vinha trabalhando em patches para Street Fighter vs Capcom, vai se afastar por um tempo para tratar de uma doença. Estimamos melhoras a ele!
-Rumor da semana: o codinome do Playstation 4 é Orbis, ele não oferecerá retrocompatibilidade com os jogos de PS3, terá um sistema que impede que jogos usados rodem no console e todos os games estarão disponíveis para download pela PSN. O Orbis seria lançado no final de 2013. Mas nada foi confirmado e a Sony não quis comentar o assunto. Será?
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Ridge Racer Unbounded
-Tiger Woods PGA Tour 13
Xbox 360
-Ridge Racer Unbounded
-Tiger Woods PGA Tour 13
-Capcom Digital Collection
-Country Dance All Stars
-Warriors Orochi 3
-Combat Wings: The Great Battles of WWII
3DS
-50 Classic Games 3D
-Horses 3D
-Alien Chaos 3D
-Funky Barn 3D
-ARC STYLE: Soccer!! 3D
Vita
-Supremacy MMA Unrestricted
-Doctor Who: The Eternity Clock
-Mad Blocker Adventure
Destaque da semana: os rumores sobre o Playstation 4. Duvido muito, mas será que são verdadeiros?
-História em Quadrinhos de Assassin's Creed chega ao Brasil pela Panini. A HQ conta uma história paralela à dos games, focando no personagem Daniel Cross.
-Maior rede de lojas de games da Inglaterra, a Game Group, pediu falência! Será esse um dos indícios de que a digitalização do comércio de jogos vai matar as lojas físicas?
-As pré-vendas de Assassin's Creed 3 já bateram recordes da Ubisoft! Apenas 3 semanas após ser anunciado, o game já foi mais requerido do que seus antecessores. Imaginem só até o fim do ano...
-Yoshinori Ono, produtor da Capcom que vinha trabalhando em patches para Street Fighter vs Capcom, vai se afastar por um tempo para tratar de uma doença. Estimamos melhoras a ele!
-Rumor da semana: o codinome do Playstation 4 é Orbis, ele não oferecerá retrocompatibilidade com os jogos de PS3, terá um sistema que impede que jogos usados rodem no console e todos os games estarão disponíveis para download pela PSN. O Orbis seria lançado no final de 2013. Mas nada foi confirmado e a Sony não quis comentar o assunto. Será?
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Ridge Racer Unbounded
-Tiger Woods PGA Tour 13
Xbox 360
-Ridge Racer Unbounded
-Tiger Woods PGA Tour 13
-Capcom Digital Collection
-Country Dance All Stars
-Warriors Orochi 3
-Combat Wings: The Great Battles of WWII
3DS
-50 Classic Games 3D
-Horses 3D
-Alien Chaos 3D
-Funky Barn 3D
-ARC STYLE: Soccer!! 3D
Vita
-Supremacy MMA Unrestricted
-Doctor Who: The Eternity Clock
-Mad Blocker Adventure
Destaque da semana: os rumores sobre o Playstation 4. Duvido muito, mas será que são verdadeiros?
quinta-feira, 29 de março de 2012
Deja Vú #32 - Castlevania
Crepúsculo? Esqueça essas modinhas de vampiros, pois o jogo que o Boteco Gamer vai relembrar hoje é uma genuína história vampiresca!
Lançado em 1986 para NES, Castlevania foi um dos primeiros jogos lançados com formato em disco para o Nintendinho, conhecido como Famicom no Japão. Mas os discos não fizeram muito sucesso no console e o game acabou sendo lançado em cartucho sete anos mais tarde. Castlevania tem suas raízes nas várias histórias de terror com vampiros, e em lendas.
Na pele de Simon Belmont, no ano de 1691, o jogador deve derrotar um vampiro um tanto quanto conhecido: Dracula. O game tem jogabilidade de plataforma 2D, o gênero mais comum dessa época, com progressão lateral. Mas as fases não se limitam simplesmente a linhas retas para a esquerda, e são repletas de inimigos, escadas e plataformas.
A principal forma de ataque de Belmont é seu chicote, que pode ser melhorado ao longo do jogo, para ficar mais forte e com maior alcance. Os chefes de cada fase do jogo são retirados de histórias de terror, e alguns deles são bem famosos como o Frankenstein, múmias, a Medusa e, claro, o Dracula. E depois de vários anos, a série evoluiu, mas o primeiro jogo continua sendo relançado, tendo versões para Game Boy Advance, Virtual Console e, futuramente, 3DS.
Castlevania é um excelente jogo, que segue o padrão de plataforma 2D da época, semelhante a outros clássicos como Contra e Zelda II, mas com o diferencial de ter um enredo muito mais denso, e inspirado na literatura de terror. A série já ganhou mais de 30 lançamentos, o que mostra o sucesso que fez, e ainda é uma referência no quesito vampiros. Crepúsculo? Esqueça isso e jogue Castlevania!
Lançado em 1986 para NES, Castlevania foi um dos primeiros jogos lançados com formato em disco para o Nintendinho, conhecido como Famicom no Japão. Mas os discos não fizeram muito sucesso no console e o game acabou sendo lançado em cartucho sete anos mais tarde. Castlevania tem suas raízes nas várias histórias de terror com vampiros, e em lendas.
Na pele de Simon Belmont, no ano de 1691, o jogador deve derrotar um vampiro um tanto quanto conhecido: Dracula. O game tem jogabilidade de plataforma 2D, o gênero mais comum dessa época, com progressão lateral. Mas as fases não se limitam simplesmente a linhas retas para a esquerda, e são repletas de inimigos, escadas e plataformas.
A principal forma de ataque de Belmont é seu chicote, que pode ser melhorado ao longo do jogo, para ficar mais forte e com maior alcance. Os chefes de cada fase do jogo são retirados de histórias de terror, e alguns deles são bem famosos como o Frankenstein, múmias, a Medusa e, claro, o Dracula. E depois de vários anos, a série evoluiu, mas o primeiro jogo continua sendo relançado, tendo versões para Game Boy Advance, Virtual Console e, futuramente, 3DS.
Castlevania é um excelente jogo, que segue o padrão de plataforma 2D da época, semelhante a outros clássicos como Contra e Zelda II, mas com o diferencial de ter um enredo muito mais denso, e inspirado na literatura de terror. A série já ganhou mais de 30 lançamentos, o que mostra o sucesso que fez, e ainda é uma referência no quesito vampiros. Crepúsculo? Esqueça isso e jogue Castlevania!
quarta-feira, 28 de março de 2012
GTA na vida real
Ou nem tão realista assim... quem dirige certo no GTA?
Vídeo bem legal do Scriptease!
Vídeo bem legal do Scriptease!
terça-feira, 27 de março de 2012
O que vai mudar em Assassin's Creed 3
Em time que está ganhando não se mexe, e Assassin's Creed vem sendo um sucesso absoluto desde o primeiro lançamento. Mas de tempos em tempos é necessário mudar um pouco a fórmula do jogo, mesmo que o "time esteja ganhando" para que a série não fique estagnada e pare no tempo. Depois de Assassin's Creed 2, as mudanças foram poucas, e agora, com o lançamento de AC3 no final do ano, várias inovações devem acontecer.
Dessa vez, as mudanças não se limitam a uma nova cidade. Desde o personagem principal até a época serão diferentes dos últimos jogos. Nada de Altaïr ou Ezio, agora é a vez de Connor assumir o papel de protagonista. E a série que já mostrou as cruzadas, no Oriente Médio, a Itália renascentista e Constantinopla otomana, agora vai atravessar o Oceano Atlântico para reviver a guerra de independência americana, no século XVIII.
O diretor criativo da série, Alex Hutchinson, disse que Assassin's Creed 3 começou a ser produzido em janeiro de 2010, e enquanto os fãs jogavam os spin offs Brotherhood e Revelations, a Ubisoft se concentrava em reinventar a fórmula da franquia, mantendo seus pilares mas inovando para atender a um público novo sem perder os jogadores de longa data.
Se você já jogou algum dos outros jogos da franquia, sabe como a jogabilidade era inteiramente baseada num cenário exclusivamente urbano. Antes, o jogador se sentia extremamente limitado ao andar por um lugar descampado e sem edificações para escalar. Agora, porém, grande parte do jogo vai se passar ao ar livre, e Connor é um indígena nativo, o que faz dele um ótimo explorador de florestas e possibilita o parkour característico da série mesmo em ambientes naturais.
Portanto toda a jogabilidade e mecânicas de Assassin's Creed foram alteradas para se adaptarem ao novo cenário, repleto de árvores, superfícies irregulares, escarpas e penhascos. Tanto os botões faciais quanto os superiores terão novas ações, segundo Hutchinson. E não só o esquema de controle será diferente. Agora as estações do ano são muito mais perceptíveis, e influenciam diretamente no gameplay, como por exemplo quando a neve faz com que o personagem tenha passos mais lentos no inverno.
Haverão mais de 30 espécies de animais para serem caçados no maior estilo Red Dead Redemption - ou Pokémon? - e uma nova mecânica será implantada para que, ao matar muitos veados, por exemplo, você seja convidado para participar de um clube de caça ou algo do tipo. Não se sabe o que isso pode adicionar ao jogo, além de muitas horas de diversão a mais caçando animais e indo contra todas as regras de proteção ambiental do Ibama.
A chamada "Eagle Vision", o sexto sentido dos assassinos, estará ainda mais aprimorada em AC3, e ajudará bastante nessa hora de caçar, mostrando rotas de animais, marcas em árvores, entre outras pistas. E as ferramentas com as quais você mata o animal influenciam no que você aproveita do bicho. Por exemplo, matar com uma espingarda torna a pele inútil. Anida não foram revelados mais detalhes sobre a utilidade dos recursos naturais.
Se a selva oferece solidão, as cidades, em contrapartida, estão mais vivas e agitadas que nunca, proporcionando vários ambientes internos como bares, ou janelas pelas quais é possível entrar e despistar guardas - como uma versão horizontal dos elevadores - mas dessa vez as ruas serão muito mais largas, o que dificulta as fugas, tanto pelo chão quanto pelo alto.
O combate também será bastante modificado. Se antes, Ezio não era muito bem preparado para enfrentar as espingardas turcas - aposto que você morreu muitas vezes até se acostumar com isso - Connor já nasceu acostumado com armas de fogo, e além de manuseá-las mais frequentemente, também sabe lidar com os oponentes.
Agora o combate é baseado numa mecânica de usar duas armas ao mesmo tempo, possibilitando um machado e uma pistola, como na imagem. A Ubisoft fez a lição de casa e pesquisou sobre as técnicas de luta dos exércitos da época, e segundo Hutchinson, as armas de fogo demoravam muito pra recarregar e os soldados não eram habilidosos em combate corpo a corpo, o que explicaria as formações em linha.
Então não é bom lutar a longa distância de um pelotão, mas se Connor se aproximar e forçar um combate próximo, fica em vantagem. O sistema de câmera também foi reformulado para não deixar o jogador na mão, afinal em AC3 as cenas de batalhas se passam em meio a uma multidão de pessoas. Hutchinson também confirmou que Desmond terá muito mais aparições dessa vez, e que a história "presente" continuará nos próximos jogos, mas não deu muitas pistas quanto a isso.
Eu, como fã da série, estava com um pé atrás quanto a esse game, mas estou começando a ficar otimista. Vamos aguardar por mais informações e por algum vídeo do gameplay que pode surgir futuramente. Mas fiquem com esse vídeo explicativo sobre Connor:
Fonte
Dessa vez, as mudanças não se limitam a uma nova cidade. Desde o personagem principal até a época serão diferentes dos últimos jogos. Nada de Altaïr ou Ezio, agora é a vez de Connor assumir o papel de protagonista. E a série que já mostrou as cruzadas, no Oriente Médio, a Itália renascentista e Constantinopla otomana, agora vai atravessar o Oceano Atlântico para reviver a guerra de independência americana, no século XVIII.
O diretor criativo da série, Alex Hutchinson, disse que Assassin's Creed 3 começou a ser produzido em janeiro de 2010, e enquanto os fãs jogavam os spin offs Brotherhood e Revelations, a Ubisoft se concentrava em reinventar a fórmula da franquia, mantendo seus pilares mas inovando para atender a um público novo sem perder os jogadores de longa data.
Se você já jogou algum dos outros jogos da franquia, sabe como a jogabilidade era inteiramente baseada num cenário exclusivamente urbano. Antes, o jogador se sentia extremamente limitado ao andar por um lugar descampado e sem edificações para escalar. Agora, porém, grande parte do jogo vai se passar ao ar livre, e Connor é um indígena nativo, o que faz dele um ótimo explorador de florestas e possibilita o parkour característico da série mesmo em ambientes naturais.
Portanto toda a jogabilidade e mecânicas de Assassin's Creed foram alteradas para se adaptarem ao novo cenário, repleto de árvores, superfícies irregulares, escarpas e penhascos. Tanto os botões faciais quanto os superiores terão novas ações, segundo Hutchinson. E não só o esquema de controle será diferente. Agora as estações do ano são muito mais perceptíveis, e influenciam diretamente no gameplay, como por exemplo quando a neve faz com que o personagem tenha passos mais lentos no inverno.
Haverão mais de 30 espécies de animais para serem caçados no maior estilo Red Dead Redemption - ou Pokémon? - e uma nova mecânica será implantada para que, ao matar muitos veados, por exemplo, você seja convidado para participar de um clube de caça ou algo do tipo. Não se sabe o que isso pode adicionar ao jogo, além de muitas horas de diversão a mais caçando animais e indo contra todas as regras de proteção ambiental do Ibama.
A chamada "Eagle Vision", o sexto sentido dos assassinos, estará ainda mais aprimorada em AC3, e ajudará bastante nessa hora de caçar, mostrando rotas de animais, marcas em árvores, entre outras pistas. E as ferramentas com as quais você mata o animal influenciam no que você aproveita do bicho. Por exemplo, matar com uma espingarda torna a pele inútil. Anida não foram revelados mais detalhes sobre a utilidade dos recursos naturais.
Se a selva oferece solidão, as cidades, em contrapartida, estão mais vivas e agitadas que nunca, proporcionando vários ambientes internos como bares, ou janelas pelas quais é possível entrar e despistar guardas - como uma versão horizontal dos elevadores - mas dessa vez as ruas serão muito mais largas, o que dificulta as fugas, tanto pelo chão quanto pelo alto.
O combate também será bastante modificado. Se antes, Ezio não era muito bem preparado para enfrentar as espingardas turcas - aposto que você morreu muitas vezes até se acostumar com isso - Connor já nasceu acostumado com armas de fogo, e além de manuseá-las mais frequentemente, também sabe lidar com os oponentes.
Agora o combate é baseado numa mecânica de usar duas armas ao mesmo tempo, possibilitando um machado e uma pistola, como na imagem. A Ubisoft fez a lição de casa e pesquisou sobre as técnicas de luta dos exércitos da época, e segundo Hutchinson, as armas de fogo demoravam muito pra recarregar e os soldados não eram habilidosos em combate corpo a corpo, o que explicaria as formações em linha.
Então não é bom lutar a longa distância de um pelotão, mas se Connor se aproximar e forçar um combate próximo, fica em vantagem. O sistema de câmera também foi reformulado para não deixar o jogador na mão, afinal em AC3 as cenas de batalhas se passam em meio a uma multidão de pessoas. Hutchinson também confirmou que Desmond terá muito mais aparições dessa vez, e que a história "presente" continuará nos próximos jogos, mas não deu muitas pistas quanto a isso.
Eu, como fã da série, estava com um pé atrás quanto a esse game, mas estou começando a ficar otimista. Vamos aguardar por mais informações e por algum vídeo do gameplay que pode surgir futuramente. Mas fiquem com esse vídeo explicativo sobre Connor:
Fonte
segunda-feira, 26 de março de 2012
Trailer de Epic Mickey 2!
O incrível game lançado no final de 2010 para Wii, Epic Mickey, agora vai ganhar sua merecida continuação, mas desta vez será um multiplataforma! A história se passa após os eventos do primeiro jogo, também tendo como pano de fundo a terra dos desenhos esquecidos, mas dessa vez o coelho Oswald será um importante aliado do camundongo mais famoso do mundo. Confira o trailer:
Além das versões de Wii, X360 e PS3, o game terá uma versão separada de 3DS, intitulada Epic Mickey 2: Power of Illusion.
Epic Mickey 2 será lançado ainda esse ano.
Além das versões de Wii, X360 e PS3, o game terá uma versão separada de 3DS, intitulada Epic Mickey 2: Power of Illusion.
Epic Mickey 2 será lançado ainda esse ano.
domingo, 25 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
Humor: possibilidades
Existem muitas consequências possíveis para cada ação, como por exemplo o Mario escalar uma planta.
Fonte na imagem!
Fonte na imagem!
sexta-feira, 23 de março de 2012
Píxels da Semana #77
Mais uma semana, mais uma edição da sessão de notícias do blog: os Píxels da Semana!
-Darksiders 2 foi confirmado para o lançamento do Wii U!
-Analistas acreditam que o próximo Xbox pode chegar ano que vem, mas não acham que terá 100% de mídia digital.
-Rumor: GTA V será lançado não em 2012, mas sim em março de 2013. Mais um motivo pro mundo não acabar.
-Minecraft chegará no Xbox Live Arcade em 9 de maio!
-Apesar de ser um game fantástico, Shadows of the Damned não vendeu muito bem. Porém, o compositor Akira Yamaoka disse estar interessado numa sequência. Será que teremos SotD2?
-Um fã processou a BioWare por não ter gostado do final de Mass Effect 3! Já pensou se a moda pega?
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Ninja Gaiden 3
-Resident Evil: Operation Racoon City
-Silent Hill HD Collection
-Armored Core V
Xbox 360
-Ninja Gaiden 3
-Resident Evil: Operation Racoon City
-Silent Hill HD Collection
-Armored Core V
DS
-GoGo's Crazy Bones
3DS
-Kid Icarus: Uprising
Vita
-Sumioni: Demon Arts
Destaque da semana: hoje eu vou destacar uma coisa negativa. As semana em que o Wii não tem lançamento estão se tornando mais frequentes!
-Darksiders 2 foi confirmado para o lançamento do Wii U!
-Analistas acreditam que o próximo Xbox pode chegar ano que vem, mas não acham que terá 100% de mídia digital.
-Rumor: GTA V será lançado não em 2012, mas sim em março de 2013. Mais um motivo pro mundo não acabar.
-Minecraft chegará no Xbox Live Arcade em 9 de maio!
-Apesar de ser um game fantástico, Shadows of the Damned não vendeu muito bem. Porém, o compositor Akira Yamaoka disse estar interessado numa sequência. Será que teremos SotD2?
-Um fã processou a BioWare por não ter gostado do final de Mass Effect 3! Já pensou se a moda pega?
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Ninja Gaiden 3
-Resident Evil: Operation Racoon City
-Silent Hill HD Collection
-Armored Core V
Xbox 360
-Ninja Gaiden 3
-Resident Evil: Operation Racoon City
-Silent Hill HD Collection
-Armored Core V
DS
-GoGo's Crazy Bones
3DS
-Kid Icarus: Uprising
Vita
-Sumioni: Demon Arts
Destaque da semana: hoje eu vou destacar uma coisa negativa. As semana em que o Wii não tem lançamento estão se tornando mais frequentes!
quarta-feira, 21 de março de 2012
Retrocompatibilidade nos videogames novos
Muitas vezes, quando estamos planejando comprar um console novo, pensamos em vários aspectos e pesquisamos dois ou três videogames para saber qual se encaixa melhor nas necessidades. As vezes nos damos ao trabalho até de perguntar para alguém que já possui o aparelho sobre seus pontos positivos e negativos para termos uma opinião mais confiável acerca do assunto. Porém, um tópico que quase nunca é lembrado nessa situação é a retrocompatibilidade, a capacidade de reproduzir jogos de consoles mais antigos. Porque é importante para um videogame rodar jogos de seus antecessores?
Por mais que você já tenha tido o videogame anterior, é bem improvável que você já tenha jogado todos os jogos bons disponíveis para ele. Logo, se você comprar o console novo com retrocompatibilidade, vai poder jogar o que estava faltando no antigo, além dos lançamentos mais recentes. Isso é extremamente interessante tanto para quem já tinha o console velho e quer continuar jogando ele, quanto para quem não tinha e quer experimentar seus games clássicos.
Outro fator importante da retrocompatibilidade se dá logo no lançamento do videogame. Quando ele chega às prateleiras das lojas pela primeira vez, já tem uma vasta biblioteca de jogos disponíveis devido à retrocompatibilidade, e quem compra no lançamento não tem que esperar para poder desfrutar de seu novo console. Não é vantajoso adquirir um videogame com poucos jogos à disposição.
Além de tudo isso, os jogos antigos costumam ser mais baratos, e alguns são comercializados pela própria loja online do videogame, facilitando a compra e tendo maior acessibilidade do que os games novos, que são mais caros. Sem contar que games antigos vêm carregados de uma nostalgia única e incrível, que os mais recentes só vão conquistar depois de muito tempo.
Claro que o console precisa ter seus próprios jogos bons, mas a retrocompatibilidade é muito útil para quebrar o galho, por todos os motivos acima, e por ser mais um fator a ser levado em consideração na hora de escolher um videogame novo. Pensem nisso da próxima vez!
P.S.: Desculpem por não ter postado ontem. Botem essa falta na conta do vestibular.
Por mais que você já tenha tido o videogame anterior, é bem improvável que você já tenha jogado todos os jogos bons disponíveis para ele. Logo, se você comprar o console novo com retrocompatibilidade, vai poder jogar o que estava faltando no antigo, além dos lançamentos mais recentes. Isso é extremamente interessante tanto para quem já tinha o console velho e quer continuar jogando ele, quanto para quem não tinha e quer experimentar seus games clássicos.
Outro fator importante da retrocompatibilidade se dá logo no lançamento do videogame. Quando ele chega às prateleiras das lojas pela primeira vez, já tem uma vasta biblioteca de jogos disponíveis devido à retrocompatibilidade, e quem compra no lançamento não tem que esperar para poder desfrutar de seu novo console. Não é vantajoso adquirir um videogame com poucos jogos à disposição.
Além de tudo isso, os jogos antigos costumam ser mais baratos, e alguns são comercializados pela própria loja online do videogame, facilitando a compra e tendo maior acessibilidade do que os games novos, que são mais caros. Sem contar que games antigos vêm carregados de uma nostalgia única e incrível, que os mais recentes só vão conquistar depois de muito tempo.
Claro que o console precisa ter seus próprios jogos bons, mas a retrocompatibilidade é muito útil para quebrar o galho, por todos os motivos acima, e por ser mais um fator a ser levado em consideração na hora de escolher um videogame novo. Pensem nisso da próxima vez!
P.S.: Desculpem por não ter postado ontem. Botem essa falta na conta do vestibular.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Crise no Wii
Tirando Zelda Skyward Sword e The Conduit 2, o ano passado foi para ser esquecido pro Wii. O console branco só recebeu alguns jogos multiplataformas, e não surpreendeu como vinha fazendo nos anos anteriores. Um dos principais fatores para essa crise de lançamentos no console da Nintendo é o fato de que seu sucessor, Wii U, será lançado ainda esse ano, e o foco das produtoras se voltou para ele. O Wii, que andava esquecido ultimamente, vai ganhar Pandora's Tower no dia 13 de abril, com direito a edição especial que vem com Steelbook, Artbook, e toda a pompa:
O game pode não ser a solução dos problemas do Wii, mas já é um sinal de que ele está respirando pelo menos. Um videogame que costumava ter vários jogos bons a cada mês, e que ultimamente tem raríssimos lançamentos importantes, não pode ficar muito tempo sem grandes jogos. Principalmente porque o ano de 2011, que foi o pior ano do Wii, coincidiu com o melhor ano do X360 e PS3, e agora que o Wii U será lançado, Pandora's Tower será um dos últimos suspiros do console branco, pequeno e revolucionário da Big N.
O game pode não ser a solução dos problemas do Wii, mas já é um sinal de que ele está respirando pelo menos. Um videogame que costumava ter vários jogos bons a cada mês, e que ultimamente tem raríssimos lançamentos importantes, não pode ficar muito tempo sem grandes jogos. Principalmente porque o ano de 2011, que foi o pior ano do Wii, coincidiu com o melhor ano do X360 e PS3, e agora que o Wii U será lançado, Pandora's Tower será um dos últimos suspiros do console branco, pequeno e revolucionário da Big N.
domingo, 18 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Píxels da Semana #76
E chegou a sessão de notícias do blog... se bem que essa semana está mais pra sessão de rumores.
-Rumor¹: Wii U rodará a Unreal Engine 4! (Nada confirmado, nem negado, mas é bem possível que a UE4 seja "reduzida" para rodar no console)
-Rumor²: GTA V no Wii U!
-Rumor³: Kirby no 3DS! (O jogo teria vazado numa lista de um varejista de games)
Lançamentos da semana:
Playstation 3
-FIFA Street
-Silent Hill: Downpour
-Tales of Graces f
-Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations
-Yakuza: Dead Souls
-Birds of Steel
Xbox 360
-FIFA Street
-Silent Hill: Downpour
-Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations
-Birds of Steel
Wii
-Mario Party 9
DS
-Silverlicious
-Xia-xia
3DS
-Planet Crashers 3D
Vita
-Ridge Racer
-Reality Fighter
Destaque da Semana: a Unreal Engine 4, que vem sendo comentada nos últimos dias e deve ser apresentada ao público na E3 (talvez junto de algum console novo).
-Rumor¹: Wii U rodará a Unreal Engine 4! (Nada confirmado, nem negado, mas é bem possível que a UE4 seja "reduzida" para rodar no console)
-Rumor²: GTA V no Wii U!
-Rumor³: Kirby no 3DS! (O jogo teria vazado numa lista de um varejista de games)
Lançamentos da semana:
Playstation 3
-FIFA Street
-Silent Hill: Downpour
-Tales of Graces f
-Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations
-Yakuza: Dead Souls
-Birds of Steel
Xbox 360
-FIFA Street
-Silent Hill: Downpour
-Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations
-Birds of Steel
Wii
-Mario Party 9
DS
-Silverlicious
-Xia-xia
3DS
-Planet Crashers 3D
Vita
-Ridge Racer
-Reality Fighter
Destaque da Semana: a Unreal Engine 4, que vem sendo comentada nos últimos dias e deve ser apresentada ao público na E3 (talvez junto de algum console novo).
quinta-feira, 15 de março de 2012
Deja Vú #31 - Tetris
O Deja Vú de hoje vai falar sobre um dos jogos mais simples, porém bem sucedidos, de todos os tempos... Tetris!
Feito em 1984 por dois engenheiros e um estudante de 16 anos, Tetris é um game surpreendente por vários fatores. Além do fato de um adolescente ter trabalhado nele, é o primeiro game a ser feito na Rússia e comercializado nos Estados Unidos - em plena Guerra Fria! Outro fato curioso é que o nome do jogo é uma mistura de "tetra", prefixo grego para "quatro" (afinal todos os bloquinhos são compostos por quatro quadrados), e "tennis", que era o esporte favorito do programador do game.
Aliás, Tetris só existe devido à matemática. A ideia de blocos de diferentes formas e o mesmo número de quadrados se encaixarem perfeitamente vem dos antigos pensadores da antiguidade. Olhando por esse lado, a matemática não parece tão chata agora, não é mesmo?
Tetris dispensa apresentações e explicações, e se você nunca jogou, não deve ser desse planeta. Responsável pela popularização dos puzzles, o game consiste em empilhar bloquinhos que vão caindo na tela, um de cada vez. Quando uma fileira horizontal é completamente preenchida, os quadradinhos presentes nela desaparecem, abrindo mais espaço para o de cima. O objetivo do jogo é não deixar que os blocos "transbordem" pela tela.
Pode parecer simples - e, de fato, é - mas não deixa de ser um ótimo exercício mental. Com mecânicas intuitivas e práticas, Tetris tornou-se um passatempo divertido e viciante, fazendo sucesso no mundo inteiro, e deixou de ser apenas um game para entrar no ideário popular e fazer parte da cultura pop/nerd atual.
É impossível listar todas as versões de Tetris e jogos baseados em sua mecânica. Desde os consoles mais antigos até os novos, passando por celulares, tablets, e praticamente qualquer aparelho que possa rodar jogos, Tetris está em todos. Um dos maiores clássicos da história dos videogames, com toda a certeza.
Feito em 1984 por dois engenheiros e um estudante de 16 anos, Tetris é um game surpreendente por vários fatores. Além do fato de um adolescente ter trabalhado nele, é o primeiro game a ser feito na Rússia e comercializado nos Estados Unidos - em plena Guerra Fria! Outro fato curioso é que o nome do jogo é uma mistura de "tetra", prefixo grego para "quatro" (afinal todos os bloquinhos são compostos por quatro quadrados), e "tennis", que era o esporte favorito do programador do game.
Aliás, Tetris só existe devido à matemática. A ideia de blocos de diferentes formas e o mesmo número de quadrados se encaixarem perfeitamente vem dos antigos pensadores da antiguidade. Olhando por esse lado, a matemática não parece tão chata agora, não é mesmo?
Tetris dispensa apresentações e explicações, e se você nunca jogou, não deve ser desse planeta. Responsável pela popularização dos puzzles, o game consiste em empilhar bloquinhos que vão caindo na tela, um de cada vez. Quando uma fileira horizontal é completamente preenchida, os quadradinhos presentes nela desaparecem, abrindo mais espaço para o de cima. O objetivo do jogo é não deixar que os blocos "transbordem" pela tela.
Pode parecer simples - e, de fato, é - mas não deixa de ser um ótimo exercício mental. Com mecânicas intuitivas e práticas, Tetris tornou-se um passatempo divertido e viciante, fazendo sucesso no mundo inteiro, e deixou de ser apenas um game para entrar no ideário popular e fazer parte da cultura pop/nerd atual.
É impossível listar todas as versões de Tetris e jogos baseados em sua mecânica. Desde os consoles mais antigos até os novos, passando por celulares, tablets, e praticamente qualquer aparelho que possa rodar jogos, Tetris está em todos. Um dos maiores clássicos da história dos videogames, com toda a certeza.
quarta-feira, 14 de março de 2012
O que esperar da próxima geração de videogames?
Muito tem se especulado ultimamente devido aos rumores de que a futura geração de consoles está de aproximando. O Wii U já foi confirmado como primeiro representante dessa nova leva de videogames. Provavelmente Playstation e Xbox ganharão sucessores, e ainda há boatos sobre um novo console de outra empresa (Sega e Valve são as que vêm sendo cogitadas), apesar de nada disso ser oficial.
Mas deixando isso de lado, o que podemos realmente esperar da próxima geração? A maior adição dos consoles atuais foi o acesso à Internet, o multiplayer online, os controles por movimento e gráficos HD. Porém, depois de tantas inovações, o que ainda resta ser inventado? A única novidade certa que temos é o "controle tablet" do Wii U, que vai abrir um leque imenso de possibilidades.
Além disso, muitos esperam que os gráficos dos jogos melhorem cada vez mais. A Unreal Engine 4, mais nova engine gráfica da Epic, deverá ser mostrada na E3 desse ano, e há rumores de que ela seja apresentada junto a um novo console. Ela foi revelada para um seleto grupo na Game Developers Conference e pelo que dizem nos bastidores promete chocar o público na E3.
Mas não podemos esperar apenas que os consoles tenham gráficos melhores. Os videogames precisam estender seus domínios como um verdadeiro centro multimídia em vez de se limitarem a plataformas de jogo. Serviços de vídeo como Netflix, redes sociais como o Twitter, entre outras funcionalidades interessantes, deviam ser otimizadas para funcionarem melhor em videogames. Não estou falando só de se conectar, mas de se integrar a esses serviços.
Outra novidade interessante que deveria surgir, e já existe parcialmente no Vita, é o comércio de mídia digital. Por que, em pleno século XXI, ainda temos de ir até uma loja física para comprar um disco e só aí poder jogar? Distribuir jogos pelas lojas online seria muito útil e prático. E não pararia por aí. Talvez a inovação mais importante que os consoles da próxima geração podem oferecer é o chamado "cloud storage".
Isso consiste em salvar dados "na nuvem", ou seja, sem precisar de consoles com absurdos 120 ou 160GB de memória. Você poderia estar jogando GTA na sua casa, salvar, ir pra casa de um amigo e continuar o seu jogo no console dele, simplesmente acessando sua conta. Nada de HD externo, nada de cartões de memória. Tudo ficaria ao seu alcance em qualquer lugar!
Ninguém sabe o que a próxima geração nos reserva, mas sonhar não custa nada. Talvez até tenhamos algumas dessas funcionalidades. Mas até lá, só nos resta esperar...
Mas deixando isso de lado, o que podemos realmente esperar da próxima geração? A maior adição dos consoles atuais foi o acesso à Internet, o multiplayer online, os controles por movimento e gráficos HD. Porém, depois de tantas inovações, o que ainda resta ser inventado? A única novidade certa que temos é o "controle tablet" do Wii U, que vai abrir um leque imenso de possibilidades.
Além disso, muitos esperam que os gráficos dos jogos melhorem cada vez mais. A Unreal Engine 4, mais nova engine gráfica da Epic, deverá ser mostrada na E3 desse ano, e há rumores de que ela seja apresentada junto a um novo console. Ela foi revelada para um seleto grupo na Game Developers Conference e pelo que dizem nos bastidores promete chocar o público na E3.
Mas não podemos esperar apenas que os consoles tenham gráficos melhores. Os videogames precisam estender seus domínios como um verdadeiro centro multimídia em vez de se limitarem a plataformas de jogo. Serviços de vídeo como Netflix, redes sociais como o Twitter, entre outras funcionalidades interessantes, deviam ser otimizadas para funcionarem melhor em videogames. Não estou falando só de se conectar, mas de se integrar a esses serviços.
Outra novidade interessante que deveria surgir, e já existe parcialmente no Vita, é o comércio de mídia digital. Por que, em pleno século XXI, ainda temos de ir até uma loja física para comprar um disco e só aí poder jogar? Distribuir jogos pelas lojas online seria muito útil e prático. E não pararia por aí. Talvez a inovação mais importante que os consoles da próxima geração podem oferecer é o chamado "cloud storage".
Isso consiste em salvar dados "na nuvem", ou seja, sem precisar de consoles com absurdos 120 ou 160GB de memória. Você poderia estar jogando GTA na sua casa, salvar, ir pra casa de um amigo e continuar o seu jogo no console dele, simplesmente acessando sua conta. Nada de HD externo, nada de cartões de memória. Tudo ficaria ao seu alcance em qualquer lugar!
Ninguém sabe o que a próxima geração nos reserva, mas sonhar não custa nada. Talvez até tenhamos algumas dessas funcionalidades. Mas até lá, só nos resta esperar...
terça-feira, 13 de março de 2012
Primeiras impressões do Vita!
Este humilde blogueiro que vos escreve diariamente teve a grata oportunidade de jogar o mais novo videogame da Sony, o PS Vita, e nada mais justo que fazer um post falando sobre essa experiência!
A primeira impressão de que se tem do portátil logo de cara é que ele não é tão portátil assim. Os mais de 18 centímetros de largura não parecem tão imponentes em fotos ou vídeos. O PS Vita é absurdamente grande, mais largo que um controle de PS3, Xbox 360, um Wiimote e, pasmem, um console Wii. (considerando apenas a largura do Wii deitado). Não é qualquer bolso que comporta um Vita.
Mas isso nos leva à segunda coisa que se percebe ao ver o Vita cara a cara: a tela. Se o portátil em si é maior do que eu pensava, a tela também superou minhas expectativas com tamanho e resolução incríveis, principalmente se tratando de um portátil. Mas os gráficos, tão comparados aos do PS3, não são tudo aquilo que parece nos vídeos. Ainda assim é inacreditável que um portátil reproduza visuais como os que eu vi em Uncharted, mas não pensem que o Vita é um PS3 portátil, longe disso.
Outro fator importante é a "pegada". Os portáteis, talvez por serem feitos para períodos mais curtos de jogatina, não costumam ser confortáveis de se jogar, e com o Vita isso não é diferente. A disposição dos botões e a pequena espessura do aparelho também não ajudam muito, e ele acaba devendo um pouco nesse quesito. Mas algo que me surpreendeu positivamente foram os analógicos. Apesar de não parecerem tudo isso, eles são muito eficientes e confortáveis, e vão melhorar muito a jogabilidade.
E por falar em jogabilidade, uma das principais inovações do Vita é o touchpad traseiro, que tem seus prós e contras. Eu pude testá-lo no FIFA, e percebi que ele é muito útil (nesse game, ele é uma forma alternativa de se disparar pro gol, com a possibilidade de escolher o setor exato no qual se quer chutar) e surpreendentemente preciso. Mas essa eficácia pode atrapalhar um pouco, afinal em algumas vezes eu acabei tocando sem querer na parte traseira e chutando pro gol quando não queria. Espero que isso seja só porque eu não estava acostumado, mas me deixou preocupado.
A tela de toque responde muito bem, e se assemelha à touchscreen dos celulares e tablets, que também são resistivas. Senti um pouco de falta da stylus por estar acostumado com o DS, mas creio que o multi-toque vai proporcionar experiências bem legais em vários games.
Apesar de alguns probleminhas, o Vita me impressionou muito, e me deixou otimista quanto à sua capacidade. Pelos poucos minutos em que eu joguei, deu pra perceber que estamos diante de uma façanha tecnológica, e apesar de não poder ter desfrutado de todos os recursos (Internet, câmera, entre outras coisas não estavam presentes naquela versão demo) fiquei surpreso com o pequeno notável - nem tão pequeno, mas muito notável.
Se vocês tiverem qualquer dúvida sobre o Vita, perguntem nos comentários!
A primeira impressão de que se tem do portátil logo de cara é que ele não é tão portátil assim. Os mais de 18 centímetros de largura não parecem tão imponentes em fotos ou vídeos. O PS Vita é absurdamente grande, mais largo que um controle de PS3, Xbox 360, um Wiimote e, pasmem, um console Wii. (considerando apenas a largura do Wii deitado). Não é qualquer bolso que comporta um Vita.
Mas isso nos leva à segunda coisa que se percebe ao ver o Vita cara a cara: a tela. Se o portátil em si é maior do que eu pensava, a tela também superou minhas expectativas com tamanho e resolução incríveis, principalmente se tratando de um portátil. Mas os gráficos, tão comparados aos do PS3, não são tudo aquilo que parece nos vídeos. Ainda assim é inacreditável que um portátil reproduza visuais como os que eu vi em Uncharted, mas não pensem que o Vita é um PS3 portátil, longe disso.
Outro fator importante é a "pegada". Os portáteis, talvez por serem feitos para períodos mais curtos de jogatina, não costumam ser confortáveis de se jogar, e com o Vita isso não é diferente. A disposição dos botões e a pequena espessura do aparelho também não ajudam muito, e ele acaba devendo um pouco nesse quesito. Mas algo que me surpreendeu positivamente foram os analógicos. Apesar de não parecerem tudo isso, eles são muito eficientes e confortáveis, e vão melhorar muito a jogabilidade.
E por falar em jogabilidade, uma das principais inovações do Vita é o touchpad traseiro, que tem seus prós e contras. Eu pude testá-lo no FIFA, e percebi que ele é muito útil (nesse game, ele é uma forma alternativa de se disparar pro gol, com a possibilidade de escolher o setor exato no qual se quer chutar) e surpreendentemente preciso. Mas essa eficácia pode atrapalhar um pouco, afinal em algumas vezes eu acabei tocando sem querer na parte traseira e chutando pro gol quando não queria. Espero que isso seja só porque eu não estava acostumado, mas me deixou preocupado.
A tela de toque responde muito bem, e se assemelha à touchscreen dos celulares e tablets, que também são resistivas. Senti um pouco de falta da stylus por estar acostumado com o DS, mas creio que o multi-toque vai proporcionar experiências bem legais em vários games.
Apesar de alguns probleminhas, o Vita me impressionou muito, e me deixou otimista quanto à sua capacidade. Pelos poucos minutos em que eu joguei, deu pra perceber que estamos diante de uma façanha tecnológica, e apesar de não poder ter desfrutado de todos os recursos (Internet, câmera, entre outras coisas não estavam presentes naquela versão demo) fiquei surpreso com o pequeno notável - nem tão pequeno, mas muito notável.
Se vocês tiverem qualquer dúvida sobre o Vita, perguntem nos comentários!
segunda-feira, 12 de março de 2012
Capa de Pokémon Black/White 2 revelada!
A revista japonesa CoroCoro, com toda a poluição visual típica das publicações orientais, revelou a capa dos novos games da série Pokémon! As versões Black and White 2 serão lançadas para o DS, e também rodarão no 3DS. Ainda não há previsão para o lançamento dos jogos, mas os japoneses poderão comprar o ingresso para o novo filme do Pokémon dia 14 de abril, e ganharão acesso a um evento exclusivo que possibilita os felizardos baixarem o Keldeo, que é um monstrinho especial.
Confira algumas imagens da CoroCoro:
Para novas informações sobre esse e outros lançamentos, fiquem ligados no Boteco Gamer!
Confira algumas imagens da CoroCoro:
Para novas informações sobre esse e outros lançamentos, fiquem ligados no Boteco Gamer!
domingo, 11 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Píxels da Semana #75
E a sessão semanal de notícias do blog chega à sua septuagésima quinta edição (sim, eu procurei no Google), então vamos às principais manchetes da semana!
-Assassin's Creed 3 foi confirmado não só para X360 e PS3, mas também para o Wii U! Grande lançamento para o sucessor do Wii!
-Ainda sobre AC3... o game deverá ter um inédito modo online cooperativo, que ainda não foi explicado pela Ubisoft.
-Rumor¹: Valve estaria projetando um console! (Foi negado, mas ainda assim existem especulações.)
-Rumor²: Sucessor do Xbox 360 não terá drive de disco!
-Halo 4 confirmado:
Esse será o primeiro game da série a não ser feito pela Bungie. Agora, esse cargo ficou com a 343 Industries (esse é o nome da empresa, não o esquema tático do time de futebol dos peladeiros da empresa) e nos resta saber como esse game pretende reinventar a série. Por enquanto, ainda não há muitos detalhes, mas dizem que ele vai buscar um lado mais pessoal do Master Chief, assim como fizeram com a Samus em Metroid Other M. Vamos aguardar...
-Novo SimCity será lançado em 2013, mas por enquanto só foi confirmado para PC.
-Minecraft será lançado na XBLA no segundo trimestre de 2012!
Lançamentos da semana
Playstation 3
-Mass Effect 3
-Street Fighter vs Tekken
-MLB 12: The Show
-Major League Baseball 2K12
-Blades of Time
-Top Gun: Hard Lock
Xbox 360
-Mass Effect 3
-Street Fighter vs Tekken
-I Am Alive
-Major League Baseball 2K12
-Blades of Time
-Top Gun: Hard Lock
Wii
-Major League Baseball 2K12
DS
-Major League Baseball 2K12
-Nabara's World: Labyrinth of Light
-Nabara's World: Mysterious Palace
3DS
-CRUSH3D
-Fun! Fun! Minigolf Touch!
-Nicktoons MLB 3D
Vita
-Unit 13
-MLB 12: The Show
-Motorstorm RC
-LEGO Harry Potter: Years 5-7
Destaque da semana: cheia de notícias e com bons lançamentos, essa semana teve como destaque o anúncio de Assassin's Creed 3!
quinta-feira, 8 de março de 2012
Deja Vú #30 - Contra
Na edição de número 30 da sessão nostálgica do Boteco Gamer, nada mais justo que falar sobre um game como Contra!
Lançado nos arcades em 1987 e para NES um ano depois, Contra é um dos maiores clássicos da história dos videogames. Na pele de um dos militares - Bill "Mad Dog" Rizer ou Lance "Scorpion" Bean - o jogador deve derrotar uma facção terrorista chamada Red Falcon Organization, que planeja dominar o mundo. Na versão japonesa, o game se passa num arquipélago perto da Nova Zelândia no ano de 2633, enquanto na versão ocidental, a ação se dá numa ilha da América do Sul no tempo presente, e a Red Falcon é na verdade uma organização alienígena.
Os gráficos são excelentes para o padrão 8-bit da época, e o game possui fases diversificadas, com cores vibrantes e vários tons ao mesmo tempo. A parte sonora condiz com o ritmo acelerado do jogo, e os efeitos de tiros e explosões - sempre presentes - são únicos e inconfundíveis.
Os comandos são bem eficientes, com a possibilidade de atirar para várias direções - até oito, dependendo da posição do personagem - e nem poderia ser diferente. Desde o começo, o game te coloca em fases recheadas de inimigos e armadilhas, com tiros pra todo lado. Contra é um jogo bastante desafiador, desde que você não use o famoso Konami Code para ganhar vidas extras.
Entrar nas bases inimigas sem frescura, pela porta da frente, atirando em tudo e todos, é uma das marcas registradas de Contra. E uma característica bem incomum para os games da época é o fato de que, apesar da maioria das fases ser side-scrolling, existem algumas que colocam a câmera atrás do personagem, possibilitando uma visão mais parecida com os jogos atuais.
Contra é um game que dispensa apresentações, e mesmo que você nunca tenha jogado, provavelmente já ouviu falar. Se tiver a oportunidade, jogue. Afinal este é um dos melhores jogos de sua geração, e é praticamente obrigatório para quem teve o Nintendinho.
Lançado nos arcades em 1987 e para NES um ano depois, Contra é um dos maiores clássicos da história dos videogames. Na pele de um dos militares - Bill "Mad Dog" Rizer ou Lance "Scorpion" Bean - o jogador deve derrotar uma facção terrorista chamada Red Falcon Organization, que planeja dominar o mundo. Na versão japonesa, o game se passa num arquipélago perto da Nova Zelândia no ano de 2633, enquanto na versão ocidental, a ação se dá numa ilha da América do Sul no tempo presente, e a Red Falcon é na verdade uma organização alienígena.
Os gráficos são excelentes para o padrão 8-bit da época, e o game possui fases diversificadas, com cores vibrantes e vários tons ao mesmo tempo. A parte sonora condiz com o ritmo acelerado do jogo, e os efeitos de tiros e explosões - sempre presentes - são únicos e inconfundíveis.
Os comandos são bem eficientes, com a possibilidade de atirar para várias direções - até oito, dependendo da posição do personagem - e nem poderia ser diferente. Desde o começo, o game te coloca em fases recheadas de inimigos e armadilhas, com tiros pra todo lado. Contra é um jogo bastante desafiador, desde que você não use o famoso Konami Code para ganhar vidas extras.
Entrar nas bases inimigas sem frescura, pela porta da frente, atirando em tudo e todos, é uma das marcas registradas de Contra. E uma característica bem incomum para os games da época é o fato de que, apesar da maioria das fases ser side-scrolling, existem algumas que colocam a câmera atrás do personagem, possibilitando uma visão mais parecida com os jogos atuais.
Contra é um game que dispensa apresentações, e mesmo que você nunca tenha jogado, provavelmente já ouviu falar. Se tiver a oportunidade, jogue. Afinal este é um dos melhores jogos de sua geração, e é praticamente obrigatório para quem teve o Nintendinho.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Tablets e smartphones no mercado de games
Cada vez mais os celulares vão ganhando funções, e os atuais smartphones já são usados por alguns como plataforma de games. Será que algum dia, os tablets e celulares vão brigar de igual pra igual com videogames portáteis ou até mesmo substituí-los?
A indústria de celulares tem uma diferença notável para a de games. Enquanto os consoles têm vida média de 5 anos, os smartphones mais novos são ultrapassados em questão de meses. Se a Apple lançar um iPhone novo a cada ano, os fãs vão comprar todas as versões. Porém, se a Nintendo lançar um DS novo a cada ano, as vendas não vão ser satisfatórias. E os videogames estão tomando o caminho contrário dos celulares, e estão ficando cada vez mais duradouros. O PSP foi lançado em 2004 e só ganhou seu sucessor agora. E dizem que o Vita vai durar mais tempo ainda.
Ou seja, o lucro das empresas de celular é muito maior, pois a cada ano novas versões dos aparelhos são lançadas e vendem como água. Além disso, games para 3DS e Vita custam caro, enquanto os donos de um dispositivo com Android ou iOS podem baixar diversos jogos de graça, a qualquer momento. Sem falar que o celular possui uma relação custo-benefício mais vantajosa, afinal além das funções normais, possui milhões de aplicativos úteis à disposição do usuário.
Porém as vantagens dos tablets e smartphones param por aí. Apesar de toda a facilidade que eles garantem, ainda lhes falta algo crucial para uma boa plataforma de jogos: BONS jogos. Não estou desmerecendo os games tão divertidos e viciantes de celular. Porém, jogar Angry Birds na fila do banco nunca vai se comparar a jogar Mario ou Uncharted em qualquer lugar.
É exatamente a qualidade dos games que faz a diferença, e mantém os portáteis vivos no mercado. Por enquanto, portáteis e celulares não estão no mesmo nicho de vendas. Mas esse panorama está mudando aos poucos, e os tablets e smartphones estão começando a atrair o público dos videogames. Afinal, não se pode negar que um celular de última geração faz muito mais que um 3DS ou Vita.
O que a Sony e a Nintendo precisam fazer é se adequarem à nova realidade do mercado, e usar as lojas online de seus aparelhos para disponibilizar aplicativos, assim como nos smartphones. Com certeza isso aumentaria as vendas, e muito mais pessoas iriam para o lado gamer da força. Um jogo de celular nunca vai ser tão bom quanto o de um videogame. Mas se os celulares dominarem o mercado, talvez não valha mais a pena investir nos portáteis.
O futuro dos videogames de mão depende dessa geração, então vamos esperar pra ver o que 3DS e Vita nos reservam...
A indústria de celulares tem uma diferença notável para a de games. Enquanto os consoles têm vida média de 5 anos, os smartphones mais novos são ultrapassados em questão de meses. Se a Apple lançar um iPhone novo a cada ano, os fãs vão comprar todas as versões. Porém, se a Nintendo lançar um DS novo a cada ano, as vendas não vão ser satisfatórias. E os videogames estão tomando o caminho contrário dos celulares, e estão ficando cada vez mais duradouros. O PSP foi lançado em 2004 e só ganhou seu sucessor agora. E dizem que o Vita vai durar mais tempo ainda.
Ou seja, o lucro das empresas de celular é muito maior, pois a cada ano novas versões dos aparelhos são lançadas e vendem como água. Além disso, games para 3DS e Vita custam caro, enquanto os donos de um dispositivo com Android ou iOS podem baixar diversos jogos de graça, a qualquer momento. Sem falar que o celular possui uma relação custo-benefício mais vantajosa, afinal além das funções normais, possui milhões de aplicativos úteis à disposição do usuário.
Porém as vantagens dos tablets e smartphones param por aí. Apesar de toda a facilidade que eles garantem, ainda lhes falta algo crucial para uma boa plataforma de jogos: BONS jogos. Não estou desmerecendo os games tão divertidos e viciantes de celular. Porém, jogar Angry Birds na fila do banco nunca vai se comparar a jogar Mario ou Uncharted em qualquer lugar.
É exatamente a qualidade dos games que faz a diferença, e mantém os portáteis vivos no mercado. Por enquanto, portáteis e celulares não estão no mesmo nicho de vendas. Mas esse panorama está mudando aos poucos, e os tablets e smartphones estão começando a atrair o público dos videogames. Afinal, não se pode negar que um celular de última geração faz muito mais que um 3DS ou Vita.
O que a Sony e a Nintendo precisam fazer é se adequarem à nova realidade do mercado, e usar as lojas online de seus aparelhos para disponibilizar aplicativos, assim como nos smartphones. Com certeza isso aumentaria as vendas, e muito mais pessoas iriam para o lado gamer da força. Um jogo de celular nunca vai ser tão bom quanto o de um videogame. Mas se os celulares dominarem o mercado, talvez não valha mais a pena investir nos portáteis.
O futuro dos videogames de mão depende dessa geração, então vamos esperar pra ver o que 3DS e Vita nos reservam...
terça-feira, 6 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Assassin's Creed 3 vai se passar na Revolução Americana!
O tão aguardado Assassin's Creed 3 finalmente foi revelado, e agora já temos vários detalhes que contam um pouco do que será o game. Agora, o foco é a Revolução Americana e o personagem principal será Connor, filho de um inglês com uma índia nativa americana, também conhecido em sua tribo como Ratohnhaké:ton.
A Ubisoft pretende explorar a dualidade do protagonista, que é descendente de ingleses, mas também de índios, e se encontra no epicentro do conflito entre britânicos e americanos. Além de explicar como a família de Desmond Miles foi parar nos EUA, AC3 vai inovar bastante as mecânicas já consagradas da franquia.
O cenário não terá mais catedrais antigas, lugares históricos, ruínas famosas ou cidades milenares cheias de fortalezas e castelos para escalar. Agora, na pele de Connor, a adaptação a um ambiente mais natural será crucial para o game. O protagonista de AC3 será bem diferente de Ezio e Altaïr, tanto na personalidade mais introvertida quanto no modo de agir e de lutar. Connor é um assassino muito mais "terrestre", até pela falta de lugares altos para se escalar num cenário como a América do século XVIII. As animações foram totalmente refeitas para ele, criando uma identidade própria e o diferenciando dos demais heróis da série.
Assassin's Creed 3 vai contrariar tudo o que você aprendeu nas aulas de História, recriando a Revolução Americana sob vários pontos de vista diferentes. Connor é uma mistura de inglês com índio, Desmond é americano e Shaun é um historiador inglês. O game também terá um elenco de personagens históricos bem vasto, indo de George Washington a Benjamin Franklin, entre outras personalidades que você vê por aí em notas de dólar.
Enquanto a franquia se desenvolveu bastante com Brotherhood e Revelations, a Ubisoft passou os dois últimos anos trabalhando em AC3, com o intuito de angariar novos fãs sem perder os de longa data. Eu, particularmente, fiquei com um pé atrás com relação a algumas mudanças que podem não ser bem implementadas, mas espero sinceramente que AC3 me surpreenda.
O game vai se passar entre 1753 e 1783 na América Colonial, e vai registrar muitos eventos importantes, além de contribuir para a história "presente" de Assassin's Creed. Ao longo dos 30 anos, o local vai mudar bastante. As estações também serão perceptíveis, ou seja, o mesmo lugar vai se transformar completamente do verão para o inverno.
O mapa de AC3 será cerca de 1.5 vezes maior que o de Brotherhood, e vai englobar toda a frente de batalha que compreendia New York e Boston. O game contará com cenas de guerra envolvendo centenas e centenas de soldados, algo inovador para a série, que sempre contou com lutas limitadas a alguns poucos combatentes, e muitas vezes todos contra o protagonista.
Agora, navegar pelas florestas será tão natural quanto andar pelos telhados das casas de Roma, Constantinopla ou Jerusalém. Connor está habituado a esse cenário, e isso será uma grande mudança em relação aos outros games da série, sempre muito urbanos. O protagonista é um verdadeiro predador nesse ambiente selvagem, que cobre grande parte do mapa, e é crucial para muitas missões. Aliás, o jogo promete ter muitas missões paralelas, e uma quantidade enorme de tarefas secundárias para fazer.
Além de todas essas mudanças, o verdadeiro personagem principal da série, Desmond, vai cumprir um papel muito mais importante nesse jogo. A história dele sempre se passou nos últimos meses de 2012, e várias previsões sobre o fim do mundo foram feitas - tanto no game quanto no mundo real. Agora, ficção e realidade se unirão para desvendar uma conspiração milenar num jogo épico. Aguardemos por mais detalhes sobre AC3...
A Ubisoft pretende explorar a dualidade do protagonista, que é descendente de ingleses, mas também de índios, e se encontra no epicentro do conflito entre britânicos e americanos. Além de explicar como a família de Desmond Miles foi parar nos EUA, AC3 vai inovar bastante as mecânicas já consagradas da franquia.
O cenário não terá mais catedrais antigas, lugares históricos, ruínas famosas ou cidades milenares cheias de fortalezas e castelos para escalar. Agora, na pele de Connor, a adaptação a um ambiente mais natural será crucial para o game. O protagonista de AC3 será bem diferente de Ezio e Altaïr, tanto na personalidade mais introvertida quanto no modo de agir e de lutar. Connor é um assassino muito mais "terrestre", até pela falta de lugares altos para se escalar num cenário como a América do século XVIII. As animações foram totalmente refeitas para ele, criando uma identidade própria e o diferenciando dos demais heróis da série.
Assassin's Creed 3 vai contrariar tudo o que você aprendeu nas aulas de História, recriando a Revolução Americana sob vários pontos de vista diferentes. Connor é uma mistura de inglês com índio, Desmond é americano e Shaun é um historiador inglês. O game também terá um elenco de personagens históricos bem vasto, indo de George Washington a Benjamin Franklin, entre outras personalidades que você vê por aí em notas de dólar.
Enquanto a franquia se desenvolveu bastante com Brotherhood e Revelations, a Ubisoft passou os dois últimos anos trabalhando em AC3, com o intuito de angariar novos fãs sem perder os de longa data. Eu, particularmente, fiquei com um pé atrás com relação a algumas mudanças que podem não ser bem implementadas, mas espero sinceramente que AC3 me surpreenda.
O game vai se passar entre 1753 e 1783 na América Colonial, e vai registrar muitos eventos importantes, além de contribuir para a história "presente" de Assassin's Creed. Ao longo dos 30 anos, o local vai mudar bastante. As estações também serão perceptíveis, ou seja, o mesmo lugar vai se transformar completamente do verão para o inverno.
O mapa de AC3 será cerca de 1.5 vezes maior que o de Brotherhood, e vai englobar toda a frente de batalha que compreendia New York e Boston. O game contará com cenas de guerra envolvendo centenas e centenas de soldados, algo inovador para a série, que sempre contou com lutas limitadas a alguns poucos combatentes, e muitas vezes todos contra o protagonista.
Agora, navegar pelas florestas será tão natural quanto andar pelos telhados das casas de Roma, Constantinopla ou Jerusalém. Connor está habituado a esse cenário, e isso será uma grande mudança em relação aos outros games da série, sempre muito urbanos. O protagonista é um verdadeiro predador nesse ambiente selvagem, que cobre grande parte do mapa, e é crucial para muitas missões. Aliás, o jogo promete ter muitas missões paralelas, e uma quantidade enorme de tarefas secundárias para fazer.
Além de todas essas mudanças, o verdadeiro personagem principal da série, Desmond, vai cumprir um papel muito mais importante nesse jogo. A história dele sempre se passou nos últimos meses de 2012, e várias previsões sobre o fim do mundo foram feitas - tanto no game quanto no mundo real. Agora, ficção e realidade se unirão para desvendar uma conspiração milenar num jogo épico. Aguardemos por mais detalhes sobre AC3...
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