A Nintendo anunciou o sucessor do Wii, mas ele só chega em 2012, e até lá o console branco não parece que vai ter vida fácil. Poucos lançamentos de peso, e muitos jogos ameaçados de serem transportados para o Wii U são os principais problemas do pequeno grande console. O que o futuro reserva para o Wii?
Após a E3 2011, toda a atenção da mídia se voltou para o recém anunciado Wii U, e com o console atual fora dos holofotes, pode-se notar a escassez de lançamentos de peso, que não é de hoje. Esse vem sendo um ano de seca para o Wii. Com exceção feita a Conduit 2 e De Blob 2, praticamente não houve bons games, diferente do ano passado, recheado com Mario Galaxy 2, 007 Goldeneye, Epic Mickey, Donkey Kong, Kirby's Epic Yarn, Metroid Other M, entre outros.
O apoio das third parties nunca foi a principal atração do console, mas games como No More Heroes, Madworld, Okami, Muramasa, Red Steel e Final Fantasy sempre estiveram presentes. Porém, a única esperança de um jogo third party para o Wii até 2012 é Dragon Quest X. Isso se o game não for cancelado e lançado no Wii U, o que não seria nada anormal. Outros grandes lançamentos podem não vir para o ocidente, como The Last Story e Xenoblade.
Por parte da Nintendo, teremos The Legend of Zelda: Skyward Sword, que deve ser um dos melhores games do console. Além disso, Pandora's Tower, a nova franquia da Big N, promete ser um belo lançamento, mas não sabemos nada sobre o jogo, então não dá pra botar a mão no fogo por ele. Um novo Kirby e outro Mario Party também darão as caras no Wii, e pode até ser que a empresa anuncie mais algum jogo ainda esse ano. Os fãs aguardam calorosamente por um F-zero ou Starfox.
Mas as previsões não são das melhores. É bem provável que, se anunciado, um novo game como esses deve sair apenas no Wii U, que é o novo foco da empresa. Além do mais, as thirds já demonstraram apoio ao próximo console, e já anunciaram vários lançamentos grandiosos como Assassin's Creed e Battlefield.
O Wii fez sucesso absurdo, vendeu 87 milhões de unidades ao redor do mundo e conquistou uma legião de gamers. Mas 2011 foi o pior ano do console, e parece que ele está chegando ao fim de seu ciclo, não só pelo anúncio do sucessor, mas também pela escassez de jogos e seu futuro incerto.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Perfil #1 - Suda 51
A nova sessão do Boteco Gamer, sobre os homens que ficam nos bastidores dos games, não podia começar de forma mais adequada! Hoje, vamos falar sobre uma das mentes mais férteis do mundo: Goichi Suda, mais conhecido pelo seu codinome, Suda 51!
O 51 do seu apelido é porque seu nome, Goichi, pode ser lido como Go e Ichi, respectivamente cinco e um em japonês. E, incrivelmente, o número 51 define bem seus games: "uma boa idéia". Deixando a piadinha infame de lado, realmente, a principal característica dele é sua criatividade. Jogos diferentes de tudo o que você já viu, e muita ironia escondida também. Seus jogos tentam representar sua opinião, e portanto ele influencia muito no enredo, estilo, visual e jogabilidade, tentando demonstrar, muitas vezes sutilmente, o que pensa sobre várias coisas.
As vezes é difícil perceber essa visão do diretor. Como por exemplo as críticas ao fanatismo por gráficos em No More Heroes, game em que ele também mostra sua opinião sobre games violentos no Wii, além de fazer uma verdadeira homenagem aos nerds e à cultura pop em geral. Aliás, referências são outra característica recorrente em seus títulos. Como a estrada para o inferno (Highway to Hell, em alusão a música do AC/DC), que aparece em Shadows of the Damned.
Suda 51 começou a trabalhar com games em 1993, como diretor do Super Fire Pro Wrestling 3 Final Bout, lançado no Japão para SNES. Ele trabalhou em vários outros games lançados só na terra do Sol nascente, para Playstation 1 e 2. Seu primeiro game a viajar para outra região foi Michigan: Report from Hell, um game de terror onde você controla um cameraman de uma TV que está cobrindo eventos sobrenaturais. O game saiu no PS2, em 2004.
Mas foi no ano seguinte que ele alcançou a fama, com Killer 7, para Gamecube e Playstation 2, publicado pela Capcom. Com muita violência e uma história extremamente confusa, mas elaborada, Goichi Suda mostrou ao mundo pela primeira vez do que era capaz. Não foi por acaso que foi sua primeira obra a cruzar o Atlântico, e ir para os EUA.
Suda 51 fez outros jogos para o PS2 e DS, até que chegou ao seu game de mais sucesso. No More Heroes, lançado para Wii em 2007 no Japão e 2008 nos EUA. Na pele de Travis Touchdown, um nerd, otaku, sem grana, e que mata os principais assassinos do mundo para impressionar uma garota, NMH é um dos melhores games do console, e arrisco dizer que sua continuação, No More Heroes 2: Desperate Struggle, é um dos melhores games de toda a geração.
Além de exprimir suas ideias sobre a atual geração, e o universo dos games em geral, Suda 51 quebrou os paradigmas de jogos infantis no Wii, abrindo as portas para outros títulos sanguinários como Madworld no console. Outro game para a mesma plataforma que ele teve participação foi Fatal Frame IV, emprestando toda sua capacidade de escrever roteiros bons, e criar cenários assustadores para um jogo de terror.
O remake de No More Heroes para X360 e PS3 obviamente foi obra dele. Mas o que pouca gente sabe é a participação de Suda 51 no modo história de Super Smash Bros Brawl, o Subspace Emissary. Além disso, o diretor também está envolvido no projeto de Hideo Kojima, Project S, que está sendo guardado a sete chaves.
A mais recente obra de Goichi Suda é Shadows of the Damned, um game genial que vai receber seu review aqui no Boteco Gamer em breve. As marcas registradas dele estão todas no game, desde a violência, até o erotismo, referências, entre outras coisas. Afinal, um cavalheiro salvando sua namorada é uma das maiores alusões que ele podia fazer, não? Mas se o protagonista tiver sotaque de mexicano, e sua namorada foi raptada por um demônio e levada para o inferno, com certeza, Suda 51 trabalhou no game!
Algumas das principais características dele são referências distorcidas como em SotD. Além disso, um "game dentro de um game" é bem comum de se ver, como em NMH, Killer 7, Contact, entre outros jogos em que Suda 51 coloca um minigame jogável como se fosse um videogame para o protagonista. Também é possível encontrar vários números 51 pelos seus games como a Area 51 e os 51 assassinos rankeados de NMH, Airport 51 em NMH 2, entre outros.
Goichi Suda é um dos diretores mais criativos de todos os tempos, e possui uma capacidade de fazer games geniais que faz dele um dos maiores gênios dos games. E sempre com suas críticas escondidas pelos roteiros. Com apenas 43 anos, ele já é CEO da Grasshopper Manufacture e conquistou milhares de fãs, imagine só quando chegar aos 51!
O 51 do seu apelido é porque seu nome, Goichi, pode ser lido como Go e Ichi, respectivamente cinco e um em japonês. E, incrivelmente, o número 51 define bem seus games: "uma boa idéia". Deixando a piadinha infame de lado, realmente, a principal característica dele é sua criatividade. Jogos diferentes de tudo o que você já viu, e muita ironia escondida também. Seus jogos tentam representar sua opinião, e portanto ele influencia muito no enredo, estilo, visual e jogabilidade, tentando demonstrar, muitas vezes sutilmente, o que pensa sobre várias coisas.
As vezes é difícil perceber essa visão do diretor. Como por exemplo as críticas ao fanatismo por gráficos em No More Heroes, game em que ele também mostra sua opinião sobre games violentos no Wii, além de fazer uma verdadeira homenagem aos nerds e à cultura pop em geral. Aliás, referências são outra característica recorrente em seus títulos. Como a estrada para o inferno (Highway to Hell, em alusão a música do AC/DC), que aparece em Shadows of the Damned.
Suda 51 começou a trabalhar com games em 1993, como diretor do Super Fire Pro Wrestling 3 Final Bout, lançado no Japão para SNES. Ele trabalhou em vários outros games lançados só na terra do Sol nascente, para Playstation 1 e 2. Seu primeiro game a viajar para outra região foi Michigan: Report from Hell, um game de terror onde você controla um cameraman de uma TV que está cobrindo eventos sobrenaturais. O game saiu no PS2, em 2004.
Mas foi no ano seguinte que ele alcançou a fama, com Killer 7, para Gamecube e Playstation 2, publicado pela Capcom. Com muita violência e uma história extremamente confusa, mas elaborada, Goichi Suda mostrou ao mundo pela primeira vez do que era capaz. Não foi por acaso que foi sua primeira obra a cruzar o Atlântico, e ir para os EUA.
Suda 51 fez outros jogos para o PS2 e DS, até que chegou ao seu game de mais sucesso. No More Heroes, lançado para Wii em 2007 no Japão e 2008 nos EUA. Na pele de Travis Touchdown, um nerd, otaku, sem grana, e que mata os principais assassinos do mundo para impressionar uma garota, NMH é um dos melhores games do console, e arrisco dizer que sua continuação, No More Heroes 2: Desperate Struggle, é um dos melhores games de toda a geração.
Além de exprimir suas ideias sobre a atual geração, e o universo dos games em geral, Suda 51 quebrou os paradigmas de jogos infantis no Wii, abrindo as portas para outros títulos sanguinários como Madworld no console. Outro game para a mesma plataforma que ele teve participação foi Fatal Frame IV, emprestando toda sua capacidade de escrever roteiros bons, e criar cenários assustadores para um jogo de terror.
O remake de No More Heroes para X360 e PS3 obviamente foi obra dele. Mas o que pouca gente sabe é a participação de Suda 51 no modo história de Super Smash Bros Brawl, o Subspace Emissary. Além disso, o diretor também está envolvido no projeto de Hideo Kojima, Project S, que está sendo guardado a sete chaves.
A mais recente obra de Goichi Suda é Shadows of the Damned, um game genial que vai receber seu review aqui no Boteco Gamer em breve. As marcas registradas dele estão todas no game, desde a violência, até o erotismo, referências, entre outras coisas. Afinal, um cavalheiro salvando sua namorada é uma das maiores alusões que ele podia fazer, não? Mas se o protagonista tiver sotaque de mexicano, e sua namorada foi raptada por um demônio e levada para o inferno, com certeza, Suda 51 trabalhou no game!
Algumas das principais características dele são referências distorcidas como em SotD. Além disso, um "game dentro de um game" é bem comum de se ver, como em NMH, Killer 7, Contact, entre outros jogos em que Suda 51 coloca um minigame jogável como se fosse um videogame para o protagonista. Também é possível encontrar vários números 51 pelos seus games como a Area 51 e os 51 assassinos rankeados de NMH, Airport 51 em NMH 2, entre outros.
Goichi Suda é um dos diretores mais criativos de todos os tempos, e possui uma capacidade de fazer games geniais que faz dele um dos maiores gênios dos games. E sempre com suas críticas escondidas pelos roteiros. Com apenas 43 anos, ele já é CEO da Grasshopper Manufacture e conquistou milhares de fãs, imagine só quando chegar aos 51!
Checkpoint #12
A sessão de comunicados do blog vem, que vem, que vem quicando, para anunciar as boas novas!
-O Boteco Gamer chegou a 23 mil acessos! Muito obrigado a todos vocês que visitam o blog, dão sugestões, críticas e elogios.
-Este humilde blogueiro que vos fala adquiriu um Xbox 360, então agora posso fazer reviews de games do console também. Afinal, todos os games que eu já fiz review, eu joguei e analisei antes, para ter embasamento e credibilidade. Não acho que seja possível fazer um review sério sem antes jogar o game. Agora, com Wii, DS e X360, posso analisar quase todos os games da geração.
-Em julho, muitas pessoas entram em férias. Mas o Boteco Gamer vai continuar com suas postagens a todo vapor! Então, não deixe de entrar no blog no mês que vem.
-Continuem votando no Boteco Gamer para o prêmio Top Blog! Cliquem aqui para votar!
-A enquete desse mês já está quase acabando. No mês que vem, vamos perguntar por quantos anos vocês acham que o X360 e o PS3 devem durar até que lancem o X720 e PS4.
-E a grande novidade: o blog vai ter uma sessão nova, chamada Perfil! Nessa nova sessão, falarei sobre vários dos grandes nomes por trás dos games. Os gênios do desenvolvimento e criação de jogos. E o primeiro deles é o diretor de games como No More Heroes e Shadows of the Damned, que teve participação em Smash Bros Brawl, e é um grande ídolo meu. Goichi Suda, o lendário Suda 51!
Aguardem...
-O Boteco Gamer chegou a 23 mil acessos! Muito obrigado a todos vocês que visitam o blog, dão sugestões, críticas e elogios.
-Este humilde blogueiro que vos fala adquiriu um Xbox 360, então agora posso fazer reviews de games do console também. Afinal, todos os games que eu já fiz review, eu joguei e analisei antes, para ter embasamento e credibilidade. Não acho que seja possível fazer um review sério sem antes jogar o game. Agora, com Wii, DS e X360, posso analisar quase todos os games da geração.
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-A enquete desse mês já está quase acabando. No mês que vem, vamos perguntar por quantos anos vocês acham que o X360 e o PS3 devem durar até que lancem o X720 e PS4.
-E a grande novidade: o blog vai ter uma sessão nova, chamada Perfil! Nessa nova sessão, falarei sobre vários dos grandes nomes por trás dos games. Os gênios do desenvolvimento e criação de jogos. E o primeiro deles é o diretor de games como No More Heroes e Shadows of the Damned, que teve participação em Smash Bros Brawl, e é um grande ídolo meu. Goichi Suda, o lendário Suda 51!
Aguardem...
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Review #14 - Duke Nukem Forever
Após um longo hiato de 15 anos, Duke Nukem Forever finalmente foi lançado, mais será que corresponde às expectativas? Confira aqui no review do Boteco Gamer!
Ficha técnica
Produtora: 2K Games
Desenvolvedora: 3D Realms
Gênero: First Person Shooter
Data de lançamento: 14 de junho
Plataformas: PS3 e X360
Gráficos: 7,0
Som: 8,0
Jogabilidade: 4,0
Diversão: 5,5
Replay: 7,0
Nota: 6,0
Duke Nukem Forever acontece em meio a uma invasão alienígena. No começo, Duke está em sua mansão jogando seu próprio game, na agradável companhia de duas belas moças, quando os extraterrestres começam a aparecer. A princípio, Duke combate os invasores com os próprios punhos, mas depois temos acesso a armas. Porém, a jogabilidade e resposta dos controles é tão ruim que as armas só servem para longas distâncias. É mais fácil derrotar os inimigos com socos e combate corpo-a-corpo.
O game também decepciona nos quesitos técnicos. Gráficos abaixo da média da geração, com muito serrilhado. Arrisco dizer que Duke Nukem Forever rodaria no Wii sem problemas. O som é um dos bons aspectos do jogo, até pelos diálogos dublados. Mas ainda assim não é nada demais.
Talvez para compensar pela péssima jogabilidade, parte técnica fraca e poucos atrativos, Duke Nukem Forever explora ao máximo a violência, erotismo e o lado "bad boy" do protagonista, apelando para garotas seminuas e ETs decapitados. Mas além de afastar boa parte dos gamers, e delimitar um público alvo muito específico, o game não vale a pena só por esses aspectos.
A combinação de matança de aliens e mulheres com pouca roupa, além de extremamente apelativa, faz dos jogadores mais exigentes com o jogo em si. Mas não há sequências impressionantes de ação, e o jogo acaba decepcionando pela falta de um algo a mais.
Os 15 anos de intervalo não fizeram bem à série. Ficou claro que Forever é um game que até poderia agradar na geração passada. Mas os jogadores evoluíram, principalmente no gênero FPS, e o segmento está cada vez mais exigente. DNF parou no tempo, e é claramente um game ultrapassado e obsoleto. Duke Nukem vai precisar de mais do que alienígenas clichês e mulheres em trajes íntimos para impressionar os gamers atuais.
Ficha técnica
Produtora: 2K Games
Desenvolvedora: 3D Realms
Gênero: First Person Shooter
Data de lançamento: 14 de junho
Plataformas: PS3 e X360
Gráficos: 7,0
Som: 8,0
Jogabilidade: 4,0
Diversão: 5,5
Replay: 7,0
Nota: 6,0
Duke Nukem Forever acontece em meio a uma invasão alienígena. No começo, Duke está em sua mansão jogando seu próprio game, na agradável companhia de duas belas moças, quando os extraterrestres começam a aparecer. A princípio, Duke combate os invasores com os próprios punhos, mas depois temos acesso a armas. Porém, a jogabilidade e resposta dos controles é tão ruim que as armas só servem para longas distâncias. É mais fácil derrotar os inimigos com socos e combate corpo-a-corpo.
O game também decepciona nos quesitos técnicos. Gráficos abaixo da média da geração, com muito serrilhado. Arrisco dizer que Duke Nukem Forever rodaria no Wii sem problemas. O som é um dos bons aspectos do jogo, até pelos diálogos dublados. Mas ainda assim não é nada demais.
Talvez para compensar pela péssima jogabilidade, parte técnica fraca e poucos atrativos, Duke Nukem Forever explora ao máximo a violência, erotismo e o lado "bad boy" do protagonista, apelando para garotas seminuas e ETs decapitados. Mas além de afastar boa parte dos gamers, e delimitar um público alvo muito específico, o game não vale a pena só por esses aspectos.
A combinação de matança de aliens e mulheres com pouca roupa, além de extremamente apelativa, faz dos jogadores mais exigentes com o jogo em si. Mas não há sequências impressionantes de ação, e o jogo acaba decepcionando pela falta de um algo a mais.
Os 15 anos de intervalo não fizeram bem à série. Ficou claro que Forever é um game que até poderia agradar na geração passada. Mas os jogadores evoluíram, principalmente no gênero FPS, e o segmento está cada vez mais exigente. DNF parou no tempo, e é claramente um game ultrapassado e obsoleto. Duke Nukem vai precisar de mais do que alienígenas clichês e mulheres em trajes íntimos para impressionar os gamers atuais.
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Píxels da Semana #40
Bom dia, boa tarde, boa noite! Aqui estão as principais notícias dos últimos 7 dias:
-GTA V está em desenvolvimento, e a todo vapor!
-Rumor: PS Vita deve ser lançado no dia 4 de novembro!
-Criadores de Xenoblade estão trabalhando em título para Wii U.
-FIFA 12 e NHL 12 devem estar disponíveis em setembro.
-Dragon Quest X, antes previsto para Wii, pode migrar para o Wii U.
-Mais um Duke Nukem deve estar a caminho.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Shadows of the Damned
-F.E.A.R. 3
-Dungeon Siege III
-Cars 2: The Video Game
-Tom Clancy's Splinter Cell Classic Trilogy HD
-Alien Zombie Mega Death
Xbox 360
-GTA V está em desenvolvimento, e a todo vapor!
-Rumor: PS Vita deve ser lançado no dia 4 de novembro!
-Criadores de Xenoblade estão trabalhando em título para Wii U.
-FIFA 12 e NHL 12 devem estar disponíveis em setembro.
-Dragon Quest X, antes previsto para Wii, pode migrar para o Wii U.
-Mais um Duke Nukem deve estar a caminho.
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Shadows of the Damned
-F.E.A.R. 3
-Dungeon Siege III
-Cars 2: The Video Game
-Tom Clancy's Splinter Cell Classic Trilogy HD
-Alien Zombie Mega Death
Xbox 360
-Shadows of the Damned
-F.E.A.R. 3
-Dungeon Siege III
-Cars 2: The Video Game
-Trenched
Wii
-Cars 2: The Video Game
-Maximum Racing: Super Karts
-Gummy Bears: Magical Medallion
DS
-Cars 2: The Video Game
-Pro Jumper! Guilty Gear Tangent!?
PSP
-Cars 2: The Video Game
-Dual Pack: Syphon Filter's Logan Shadow/Killzone Liberation
-Brick Breaker
-Labirinth
-Solitaire
3DS
-The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D
-Reel Fishing Paradise 3D
-DualPenSports
-Petz Fantasy 3D
Destaques da semana: os lançamentos foram os grandes destaques, finalmente! Zelda Ocarina of Time, um dos melhores games - senão o melhor - de todos os tempos, ganhou uma versão para o 3DS. Shadows of the Damned, a nova obra de arte de Suda 51 no Xbox 360 e PS3, entre outros!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Deja Vú #18 - Final Fantasy
Primeiro game de uma das séries mais populares de todos os tempos no mundo dos games, Final Fantasy é um dos melhores e mais tradicionais RPGs já lançados.
Final Fantasy é uma das séries de maior influência do mundo, com uma base de fãs gigantesca espalhada pelos quatro cantos do globo. Mas quem vê todo esse sucesso não imagina que em 1987, quatro anos após sua fundação, a então Square estava à beira da falência. Os fundadores Masafumi Miyamoto e Hironobu Sakaguchi resolveram apostar todas as fichas em um último game. Se ele seguisse o caminho dos outros títulos da empresa, e não desse certo, eles seriam obrigados a fechar as portas e tentar a vida com outra coisa. Por isso o nome é tão apropriado para um RPG de fantasia: Final Fantasy.
Esse primeiro game da franquia, que salvou a empresa, lançado para o NES, possuía um nível de dificuldade bastante elevado, até porque seus remakes para Gameboy Advance e Playstation foram ajustados para não assustar os gamers novatos.
Após escolher quatro personagens e suas habilidades, que variam entre Black Mage, White Mage, Red Mage, Fighter, Thief e Monk, era possível sair andando por um imenso mundo cheio de dungeons para subir de level e ganhar dinheiro. Diálogos com NPCs, história bem elaborada e sidequests ainda não eram características muito comuns nos jogos desse estilo. Os RPGs como conhecemos hoje só nasceram um tempo depois.
A história de Final Fantasy se passa em um mundo onde o equilíbrio de quatro cristais era necessário. Mas esse equilíbrio foi quebrado, e os cristais passaram a agir para as trevas, fazendo o mundo entrar num ciclo negativo. Então, quatro heróis teriam de restaurar o equilíbrio aos cristais elementais, devolvendo a luz ao mundo.
O sucesso de Final Fantasy foi enorme, salvando a Square e criando um modelo a ser seguido pelos RPGs da época. Hoje em dia, a série é um fenômeno de vendas, e ainda possui a fórmula de um bom Role-Playing Game, sendo uma das franquias mais famosas do mundo, há mais de 20 anos salvando o equilíbrio dos cristais não só na série principal, que já conta com 14 instalações, mas também em incontáveis spin-offs.
Final Fantasy é uma das séries de maior influência do mundo, com uma base de fãs gigantesca espalhada pelos quatro cantos do globo. Mas quem vê todo esse sucesso não imagina que em 1987, quatro anos após sua fundação, a então Square estava à beira da falência. Os fundadores Masafumi Miyamoto e Hironobu Sakaguchi resolveram apostar todas as fichas em um último game. Se ele seguisse o caminho dos outros títulos da empresa, e não desse certo, eles seriam obrigados a fechar as portas e tentar a vida com outra coisa. Por isso o nome é tão apropriado para um RPG de fantasia: Final Fantasy.
Esse primeiro game da franquia, que salvou a empresa, lançado para o NES, possuía um nível de dificuldade bastante elevado, até porque seus remakes para Gameboy Advance e Playstation foram ajustados para não assustar os gamers novatos.
Após escolher quatro personagens e suas habilidades, que variam entre Black Mage, White Mage, Red Mage, Fighter, Thief e Monk, era possível sair andando por um imenso mundo cheio de dungeons para subir de level e ganhar dinheiro. Diálogos com NPCs, história bem elaborada e sidequests ainda não eram características muito comuns nos jogos desse estilo. Os RPGs como conhecemos hoje só nasceram um tempo depois.
A história de Final Fantasy se passa em um mundo onde o equilíbrio de quatro cristais era necessário. Mas esse equilíbrio foi quebrado, e os cristais passaram a agir para as trevas, fazendo o mundo entrar num ciclo negativo. Então, quatro heróis teriam de restaurar o equilíbrio aos cristais elementais, devolvendo a luz ao mundo.
O sucesso de Final Fantasy foi enorme, salvando a Square e criando um modelo a ser seguido pelos RPGs da época. Hoje em dia, a série é um fenômeno de vendas, e ainda possui a fórmula de um bom Role-Playing Game, sendo uma das franquias mais famosas do mundo, há mais de 20 anos salvando o equilíbrio dos cristais não só na série principal, que já conta com 14 instalações, mas também em incontáveis spin-offs.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Trailer de Zelda Ocarina of Time 3D com Robin Williams
Nem todos sabem, mas o ator Robin Williams tem uma filha chamada Zelda, exatamente por causa do game! A Nintendo aproveitou esse fato para bolar uma estratégia de marketing bem legal envolvendo a série e Zelda Williams:
Muito legal o trailer, e é bem interessante ver como existem famosos que também são gamers, e fanáticos a ponto de colocarem o nome da filha de Zelda!
Muito legal o trailer, e é bem interessante ver como existem famosos que também são gamers, e fanáticos a ponto de colocarem o nome da filha de Zelda!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Porque a TV difama tanto os videogames?
Todos os dias, vemos na TV, rádio e outras mídias, que games podem viciar, deixar a pessoa anti-social, causa obesidade, transtornos psicológicos, e alguns jogos são violentos a ponto de estimular o jogador a cometer crimes, e até assassinatos. Apesar de muito frequentes, essas reportagens não possuem nenhum embasamento, e há um grande motivo para esse ataque: audiência! Vamos abrir um enorme parênteses para poder explicar melhor...
Nessa última década, a televisão perdeu seu posto como principal meio de comunicação e entretenimento absoluto. A atenção das pessoas se voltou para a internet, e suas notícias em tempo real, praticamente ao vivo, desbancando a relativa "lentidão" da TV, assim como o rádio também perdeu seu posto há algumas décadas e o jornal impresso, por sua vez, há mais tempo ainda. Estamos numa fase de transição, mas a televisão não quer que isso aconteça, e tenta impedir difamando a internet como um vício.
Passar três horas na internet é "extremamente prejudicial à saúde", e é sintoma de vício. Mas passar o domingo inteiro assistindo o Faustão é totalmente normal, e super "divertido". Fechando o parênteses, esse preconceito estabelecido pela mídia contra a internet também funciona de maneira similar com os videogames. Várias reportagens denegrindo a imagem dos games e até relacionando eles com atitudes criminosas, sem a menor base para isso.
Alguns jornalistas chegaram a dizer que o massacre de Realengo ocorreu porque o assassino gostava de FPS. Isso é um absurdo! Eu gosto de FPS, mas não tenho a menor noção de como manusear uma arma na vida real. E por mais que uma pessoa goste de jogos violentos, isso não vai alterar o comportamento dela a ponto de cometer um crime de verdade, a menos que o indivíduo tenha problemas psicológicos, sendo que os jogos não iriam influenciar tanto.
A TV tenta divulgar esse tipo de matéria pois nos últimos anos vem perdendo grande parte de sua audiência para a internet como meio de comunicação e para os games como entretenimento. Há 20 anos atrás, um dos melhores jeitos de se divertir em casa era assistir TV. Hoje, temos os games como uma das formas mais populares de diversão, tirando boa parte da audiência das emissoras, que se sentem obrigadas a plantar esse tipo de informação errônea na cabeça de quem não joga videogame, pois assim é provável que eles influenciem outras pessoas a jogarem menos também.
Muitos dos que lerem esse texto vão pensar que é pura teoria conspiratória, mas reparem bem. Tentem prestar atenção na quantidade absurda de reportagens chamando atenção para os riscos da exposição excessiva à internet e games, falando do assunto como se fossem letais. Afinal já faz parte do inconsciente coletivo que passar 3h assistindo TV é normal, mas passar 3h no videogame é extremamente prejudicial. Preste mais atenção a esses detalhes!
Nessa última década, a televisão perdeu seu posto como principal meio de comunicação e entretenimento absoluto. A atenção das pessoas se voltou para a internet, e suas notícias em tempo real, praticamente ao vivo, desbancando a relativa "lentidão" da TV, assim como o rádio também perdeu seu posto há algumas décadas e o jornal impresso, por sua vez, há mais tempo ainda. Estamos numa fase de transição, mas a televisão não quer que isso aconteça, e tenta impedir difamando a internet como um vício.
Passar três horas na internet é "extremamente prejudicial à saúde", e é sintoma de vício. Mas passar o domingo inteiro assistindo o Faustão é totalmente normal, e super "divertido". Fechando o parênteses, esse preconceito estabelecido pela mídia contra a internet também funciona de maneira similar com os videogames. Várias reportagens denegrindo a imagem dos games e até relacionando eles com atitudes criminosas, sem a menor base para isso.
Alguns jornalistas chegaram a dizer que o massacre de Realengo ocorreu porque o assassino gostava de FPS. Isso é um absurdo! Eu gosto de FPS, mas não tenho a menor noção de como manusear uma arma na vida real. E por mais que uma pessoa goste de jogos violentos, isso não vai alterar o comportamento dela a ponto de cometer um crime de verdade, a menos que o indivíduo tenha problemas psicológicos, sendo que os jogos não iriam influenciar tanto.
A TV tenta divulgar esse tipo de matéria pois nos últimos anos vem perdendo grande parte de sua audiência para a internet como meio de comunicação e para os games como entretenimento. Há 20 anos atrás, um dos melhores jeitos de se divertir em casa era assistir TV. Hoje, temos os games como uma das formas mais populares de diversão, tirando boa parte da audiência das emissoras, que se sentem obrigadas a plantar esse tipo de informação errônea na cabeça de quem não joga videogame, pois assim é provável que eles influenciem outras pessoas a jogarem menos também.
Muitos dos que lerem esse texto vão pensar que é pura teoria conspiratória, mas reparem bem. Tentem prestar atenção na quantidade absurda de reportagens chamando atenção para os riscos da exposição excessiva à internet e games, falando do assunto como se fossem letais. Afinal já faz parte do inconsciente coletivo que passar 3h assistindo TV é normal, mas passar 3h no videogame é extremamente prejudicial. Preste mais atenção a esses detalhes!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Review #13 - Green Lantern: Rise of the Manhunters
Mais uma vez, dei uma chance para os games baseados em filmes, e mais uma vez me decepcionei. Se bem que eu já esperava por isso, pois como todos sabemos, esse tipo de jogo não costuma ser bom mesmo. Confira o review aqui!
Ficha técnica
Produtora: Warner Bros.
Desenvolvedoras: Double Helix Games e Griptonite Games
Gênero: Ação/Beat'em up
Data de lançamento: 7 de junho
Plataformas: PS3, X360, Wii, DS, PSP, 3DS
Gráficos: 7
Som: 6
Jogabilidade: 5
Diversão: 3
Replay: 5
Nota: 6
Green Lantern: Rise of the Manhunters é mais um daqueles jogos que só ganham destaque pelo nome, pois super heróis são bastante populares. Exatamente por causa dessa garantia de sucesso, as produtoras se esquecem de caprichar no game, e tudo acaba sendo feito nas coxas para dar tempo de ser lançado no prazo, e nesse caso não é diferente.
RotM não tem grandes falhas técnicas, mas também não tem nada demais. É um game comum, com um super herói como protagonista. E o fato dele ser o Lanterna Verde também influencia negativamente, pois o anel é muito poderoso, e permite tanto ataques de longo alcance como golpes corpo-a-corpo extremamente poderosos. Quer sair voando e jogar uma bigorna na cabeça dos inimigos? A variedade é imensa!
O problema é que o game todo gira em torno de sair por aí derrotando tropas inteiras de Manhunters, os robôs vilões que aparecem no subtítulos, e o protagonista é muito poderoso, o que torna a tarefa de exterminá-los algo maçante. Nos aspectos técnicos, o jogo deixa a desejar, pois os gráficos não são surpreendentes, e senti falta dos diálogos dublados na versão para Wii. Pelo menos há legendas em português, mas não sei se essa opção é uma boa ideia, pois todos sabemos como as traduções sempre ficam...
Enfim, Green Lantern é mais um game feito visando exclusivamente o lucro, e que pode te divertir por alguns minutos, até você cansar de jogar bigornas e âncoras nas cabeças dos Manhunters, e ficar indignado com a tradução para o português. O jogo deixa a desejar em vários aspectos, mas é um game extremamente normal, com o único diferencial de que o personagem principal é o Lanterna Verde, o que pode agradar aos fãs mais exaltados. Se não é o seu caso, passe longe do jogo.
domingo, 19 de junho de 2011
Humor: Friendship
Vídeo genial da Dorkly, sugerido pelo leitor @4r7hurR1ch4rd
Muy amigo você, hein Sub-Zero?
Muy amigo você, hein Sub-Zero?
sábado, 18 de junho de 2011
Humor: como nasceu o Wii U
Essa tirinha explica!
obs.: não traduzi os balõezinhos na tirinha, kibada do NerfNow, pois ela é mais engraçada com as expressões em inglês, mas abaixo tem a tradução (na verdade, é uma adaptação) para quem precisar.
Quadrinho 1
Ipod: Oi, gata. Eu ouvi que você gosta de dançar.
Wii: Seu bobo, você não perdeu seu toque.
Ipod: Que tal irmos pra um lugar mais reservado?
Quadrinho 2
"Aperte o botão G"
Quadrinho 3
Wii: Parece com você
obs.: não traduzi os balõezinhos na tirinha, kibada do NerfNow, pois ela é mais engraçada com as expressões em inglês, mas abaixo tem a tradução (na verdade, é uma adaptação) para quem precisar.
Quadrinho 1
Ipod: Oi, gata. Eu ouvi que você gosta de dançar.
Wii: Seu bobo, você não perdeu seu toque.
Ipod: Que tal irmos pra um lugar mais reservado?
Quadrinho 2
"Aperte o botão G"
Quadrinho 3
Wii: Parece com você
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Píxels da Semana #39
Sexta feira, dia do resumo semanal de notícias do Boteco Gamer!
-Wii U terá Netflix, deve suportar até 2 controles "tablets" e não rodará DVD nem Blu-Ray.
-Vita não será produzido no Brasil, pois deverá ser feito em uma só fábrica.
-PSN brasileira finalmente confirmada!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Transformers: Dark of the Moon
-Duke Nukem Forever (não, não é 1º de abril!)
-Alice: Madness Returns
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Record of Agarest War Zero
-Akimi Village
-Greg Hastings Paintball 2
-American McGee's Alice
Xbox 360
-Duke Nukem Forever (é sério mesmo!)
-Alice: Madness Returns
-Child of Eden
-Transformers: Dark of the Moon
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Wipeout: In the zone
-Record of Agarest War Zero
-American McGee's Alice
Wii
-Mega Man 5
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Wii Play: Motion
-Hyper Fighters
-Crazy Machines
DS
-Transformers: Dark of the Moon - Autobots
-Transformers: Dark of the Moon - Decepticons
PSP
-Run Ghost Run
3DS
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Cubic Ninja
-Brunswick Pro Bowling
Destaque da semana: as novidades que vêm surgindo sobre o Wii U a cada dia são as principais notícias pós-E3! E nos últimos dias, DukeNunca Nukem Forever foi FINALMENTE lançado!
-Wii U terá Netflix, deve suportar até 2 controles "tablets" e não rodará DVD nem Blu-Ray.
-Vita não será produzido no Brasil, pois deverá ser feito em uma só fábrica.
-PSN brasileira finalmente confirmada!
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-Transformers: Dark of the Moon
-Duke Nukem Forever (não, não é 1º de abril!)
-Alice: Madness Returns
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Record of Agarest War Zero
-Akimi Village
-Greg Hastings Paintball 2
-American McGee's Alice
Xbox 360
-Duke Nukem Forever (é sério mesmo!)
-Alice: Madness Returns
-Child of Eden
-Transformers: Dark of the Moon
-Magic: The Gathering - Duels of the Planewalkers 2012
-Wipeout: In the zone
-Record of Agarest War Zero
-American McGee's Alice
Wii
-Mega Man 5
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Wii Play: Motion
-Hyper Fighters
-Crazy Machines
DS
-Transformers: Dark of the Moon - Autobots
-Transformers: Dark of the Moon - Decepticons
PSP
-Run Ghost Run
3DS
-Transformers: Dark of the Moon - Stealth Force Edition
-Cubic Ninja
-Brunswick Pro Bowling
Destaque da semana: as novidades que vêm surgindo sobre o Wii U a cada dia são as principais notícias pós-E3! E nos últimos dias, Duke
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Deja Vú #17 - Duke Nukem 3D
Na semana do lançamento do tão aguardado Duke Nukem Forever, que está mais pra Duke Nunca Never, nada mais justo que o Deja Vú relembrar o último game da série principal!
Duke Nukem 3D foi desenvolvido para PC em 1996, mas ganhou versões para Playstation, Nintendo 64, Sega Saturn, Mega Drive, Zeebo, Xbox Live Arcade, entre outros. O game se passa num futuro próximo, no século XXI, durante uma invasão alienígena, e tem diversos e variados cenários, como ruas, bases lunares, cidades inundadas, restaurantes japoneses, etc.
O jogo também faz muitas referências. Durante a jornada, é possível encontrar corpos de personagens famosos como Luke Skywalker, Indiana Jones, e a própria capa do game é uma paródia de Army of Darkness.
Duke Nukem 3D é um FPS muito polêmico, pois contém cenas consideradas pesadas demais, sem falar de várias partes com conteúdo quase pornográfico, e violência além da conta. O jogo chegou a ser banido no Brasil, junto com Quake, Doom e outros FPS. Porém, ao contrário do que algumas fontes alegam, o game não incita violência contra pessoas indefesas, nem encoraja prostituição.
E mesmo com todos esses elementos, o game foi muito bem recebido, com mais de 3 milhões e meio de cópias vendidas, apesar de análises como do Gamespot que classificou o game como "questionável moralmente". Duke Nukem 3D é bastante controverso, mas é um jogo de tiro muito bom, que possui nível de violência elevado, mas não é nada demais. Finalmente, 15 anos depois, ganhou sua merecida continuação!
Duke Nukem 3D foi desenvolvido para PC em 1996, mas ganhou versões para Playstation, Nintendo 64, Sega Saturn, Mega Drive, Zeebo, Xbox Live Arcade, entre outros. O game se passa num futuro próximo, no século XXI, durante uma invasão alienígena, e tem diversos e variados cenários, como ruas, bases lunares, cidades inundadas, restaurantes japoneses, etc.
O jogo também faz muitas referências. Durante a jornada, é possível encontrar corpos de personagens famosos como Luke Skywalker, Indiana Jones, e a própria capa do game é uma paródia de Army of Darkness.
Duke Nukem 3D é um FPS muito polêmico, pois contém cenas consideradas pesadas demais, sem falar de várias partes com conteúdo quase pornográfico, e violência além da conta. O jogo chegou a ser banido no Brasil, junto com Quake, Doom e outros FPS. Porém, ao contrário do que algumas fontes alegam, o game não incita violência contra pessoas indefesas, nem encoraja prostituição.
E mesmo com todos esses elementos, o game foi muito bem recebido, com mais de 3 milhões e meio de cópias vendidas, apesar de análises como do Gamespot que classificou o game como "questionável moralmente". Duke Nukem 3D é bastante controverso, mas é um jogo de tiro muito bom, que possui nível de violência elevado, mas não é nada demais. Finalmente, 15 anos depois, ganhou sua merecida continuação!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Saiba mais sobre a PSN brasileira
O evento Sony United trouxe para SP vários executivos da empresa, e o principal assunto abordado na coletiva foi a rede online do Playstation que está vindo para o Brasil oficialmente! Anderson Gracias, gerente da divisão Playstation da Sony do Brasil explicou que os servidores não serão locais por causa do ataque hacker à PSN, algumas semanas atrás.
Não será possível transferir a conta americana ou européia para a PSN brazuca, pois a Sony pretende fazer o usuário começar do zero e quer atraír as pessoas pelo conteúdo da rede, que cresce a cada dia com novos games confirmados, mas o lançamento nas terras tupiniquins depende da aprovação dos jogos pelo Ministério da Justiça, o que pode atrasar um pouco o processo, mas mesmo assim já existem muitos títulos lançados simultaneamente aqui e nos EUA, então os usuários podem ficar despreocupados.
Os serviços pagos ainda não estarão disponíveis por aqui, então é provável que muitas funcionalidades não estejam presentes na PSN brasileira logo de cara. Os downloads não terão preços equivalentes aos dos EUA, mas serão bem mais baratos que as mídias físicas.
Claro que ainda não é a maravilha que todos estávamos esperando, mas a PSN brasileira é uma realidade, e mostra como o Brasil está se desenvolvendo e ganhando peso no cenário mundial de games!
Fonte
Não será possível transferir a conta americana ou européia para a PSN brazuca, pois a Sony pretende fazer o usuário começar do zero e quer atraír as pessoas pelo conteúdo da rede, que cresce a cada dia com novos games confirmados, mas o lançamento nas terras tupiniquins depende da aprovação dos jogos pelo Ministério da Justiça, o que pode atrasar um pouco o processo, mas mesmo assim já existem muitos títulos lançados simultaneamente aqui e nos EUA, então os usuários podem ficar despreocupados.
Os serviços pagos ainda não estarão disponíveis por aqui, então é provável que muitas funcionalidades não estejam presentes na PSN brasileira logo de cara. Os downloads não terão preços equivalentes aos dos EUA, mas serão bem mais baratos que as mídias físicas.
Claro que ainda não é a maravilha que todos estávamos esperando, mas a PSN brasileira é uma realidade, e mostra como o Brasil está se desenvolvendo e ganhando peso no cenário mundial de games!
Fonte
terça-feira, 14 de junho de 2011
Videogames são brinquedos?
Muitas pessoas pensam que games são meros brinquedos, e apenas crianças costumam jogar. Todos nós, gamers, sabemos que isso é um ledo engano. Existem, sim, jogos feitos especialmente para crianças, que são fáceis e educativos, para ajudar o desenvolvimento infantil. Não vou negar que esses não costumam ser bons games, e têm apenas intuito de ensinar, até pela ausência de dificuldade. Muitos jogos casuais também são julgados como infantis, mas na verdade, são games feitos para se jogar rapidamente e simplesmente ter um pouco de diversão no dia-a-dia, entre uma tarefa e outra.
Mas isso não implica que games são brinquedos. Seria como dizer que computadores são também, pois é possível usá-lo como brinquedo, ou instrumento de educação. Quem não conhece um priminho que adora mexer no paint ou em sites de jogos online? Mas também sabemos que pcs são usados por empresas todos os dias para movimentar a economia mundial, e também por jovens para se comunicar com os amigos, ou senhoras de idade, para procurar receitas de bolo.
Da mesma maneira que um computador pode ser usado por pessoas de faixas etárias das mais distintas, ou existem filmes e livros para todas as idades, os games também podem ser tanto infantis como adultos. Existe um abismo entre joguinhos onde se cuida de animais e um longo RPG japonês, só para citar um exemplo. O primeiro, voltado para o público infantil, e o segundo, muito mais hardcore. Aliás, os principais eventos de videogame do mundo são focados no mercado hardcore, provando que essa é a principal tendência, e os jogos mais lucrativos também estão nesse segmento.
Final Fantasy Tactics não é para crianças, definitivamente |
A condição de “brinquedo” normalmente é dada por leigos, principalmente pais de crianças pequenas que costumam jogar títulos mais casuais e sem profundidade, ou seja, pessoas que não entendem realmente do assunto. Claro que todo console possui jogos para todas as idades, então quem define se é um brinquedo, uma máquina de diversão, ou um centro multimídia, é o próprio jogador. Para isso existem diferentes videogames, com diversas configurações e possibilidades diferentes.
O que faz do game adulto ou infantil nem sempre é o visual, a dificuldade, a quantidade de esforço necessária, nem o enredo ou mesmo violência, mas sim a pessoa que joga. Você define se está jogando casualmente, ou de maneira mais séria. Nada impede uma criança de zerar Final Fantasy, nem um marmanjo de jogar Nintendogs. O jogador é que impõe suas próprias metas.
Respondendo à pergunta do título do post, videogames podem ser usados como brinquedos, mas na verdade são aparelhos para todas as idades, com acessórios e jogos para todas as idades. Games são brinquedos? Depende de quem joga. É um brinquedo para seu priminho. Mas é um hobby, uma diversão, uma forma de arte, e talvez até uma paixão para os gamers mais assíduos.
Lembrando que postar sobre esse assunto foi uma sugestão do leitor Murilo, @notlikeyouguys
Lembrando que postar sobre esse assunto foi uma sugestão do leitor Murilo, @notlikeyouguys
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Detalhes sobre o tamanho do Wii U
Na E3 desse ano, que ocorreu semana passada, uma das grandes novidades foi o anúncio do Wii U, novo console da Nintendo. A grande inovação agora é o no controller, que parece um tablet. Todos ficaram surpresos, mas também preocupados, pois será que é bom para jogar? Uma das maiores preocupações é o tamanho do "tablet/controller" do Wii U, então o site electricpig resolveu fazer um levantamento sobre isso:
É assustador, realmente. O aparelho possui quase o dobro do tamanho dos controles do PS3 e X360, e um PSVita quase caberia só na tela dele. Apesar disso, alguns sortudos que tiveram a oportunidade de testá-lo, afirmaram que ele é leve e bom para jogar. Talvez esse não seja o design final, portanto ainda nos resta esperar...
Créditos também para o Nintendo Blast, pela tradução das imagens!
domingo, 12 de junho de 2011
Humor: dia dos namorados
Nesse dia tão especial, aqui vai uma dica pra todos os solteiros:
Fica a dica!
E feliz dia dos namorados!
Fica a dica!
E feliz dia dos namorados!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Píxels da Semana #38
Uma semana cheia de notícias e novidades, apresentadas no maior evento de games do mundo, a E3! O Boteco Gamer fez a cobertura da feira que acontece em Los Angeles, mas ainda temos mais notícias. E sesta feira é dia de notícia aqui!
-Playstation Vita não teria trava de região!
-Data de lançamento do Assassin's Creed Revelations: 15 de novembro!
-Tetris para 3DS será lançado em outubro!
-Shadow of the Colossus, Ico e God of War terão jogos remasterizados em HD no PS3 em setembro!
-3DS vermelho foi anunciado!
-Wii U não terá Friend Codes! O sistema de contas online será semelhante ao de gamertags na Xbox Live.
-Darksiders 2 será um dos games do lançamento do Wii U, e Shigeru Miyamoto confirmou Pikmin 3 no sucessor do Wii. E há rumores de que o console será lançado em julho de 2012, por cerca de 650 dólares. Bem salgado esse preço, hein?
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-InFamous 2
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
-Kebin Van Dam Big Bass Challenge
Xbox 360
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
Wii
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Ubongo
DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Dreamwalker
-Crazy Cheebo: Puzzle Party
-GO Series: Picdun
PSP
-Zombie Racers
-Cohort Chess
3DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Pokédex 3D
-3D Classics: Excitebike
Destaque da Semana: a E3 foi, com certeza, o que aconteceu de mais importante nessa semana. Os destaques foram o Playstation Vita e o Nintendo Wii U!
-Playstation Vita não teria trava de região!
-Data de lançamento do Assassin's Creed Revelations: 15 de novembro!
-Tetris para 3DS será lançado em outubro!
-Shadow of the Colossus, Ico e God of War terão jogos remasterizados em HD no PS3 em setembro!
-3DS vermelho foi anunciado!
-Wii U não terá Friend Codes! O sistema de contas online será semelhante ao de gamertags na Xbox Live.
-Darksiders 2 será um dos games do lançamento do Wii U, e Shigeru Miyamoto confirmou Pikmin 3 no sucessor do Wii. E há rumores de que o console será lançado em julho de 2012, por cerca de 650 dólares. Bem salgado esse preço, hein?
Lançamentos da Semana
Playstation 3
-InFamous 2
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
-Kebin Van Dam Big Bass Challenge
Xbox 360
-Red Faction: Armageddon
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Operation Flashpoint: Red River
Wii
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Ubongo
DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Dreamwalker
-Crazy Cheebo: Puzzle Party
-GO Series: Picdun
PSP
-Zombie Racers
-Cohort Chess
3DS
-Green Lantern: Rise of the Manhunters
-Pokédex 3D
-3D Classics: Excitebike
Destaque da Semana: a E3 foi, com certeza, o que aconteceu de mais importante nessa semana. Os destaques foram o Playstation Vita e o Nintendo Wii U!
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